Amazônia S. A.

As patentes estão registradas em agências de patentes japonesas, americanas, francesas, inglesas e da União Européia e a exclusividade dos direitos de comercialização abrangem desde os limites de países até toda a Europa e o mundo inteiro. A detenção das patentes por estrangeiros impede que organizações e empresas acreanas negociem os produtos no mercado internacional, causando, assim, um grande prejuízo aos povos do Acre e da Amazônia. socioambiental

Os casos das patentes e marcas de produtos da Amazônia por empresas estrangeiras foram descobertos pela Ong acreana Amazonlink.org. Na tentativa de estabelecer comercialização de produtos de cupuaçu do Acre com uma empresa alemã, a Ong descobriu que a empresa japonesa detém a marca e posteriormente a patente.

A Amazonlink.org foi orientada para que o nome cupuaçu não aparecesse sobre nenhuma hipótese nos produtos. A partir daí a organização passou a pesquisar e descobrir vários outros casos.

Os casos de patentes internacionais:

* Cupuaçu (Theobroma Grandiflorum)
* Andiroba (Carapa guianensis Aubl.)
* Copaíba (Copaifera sp)
* Ayahuasca (“cipó da alma”)
* Biribiri
* Veneno da rã Epipedobates tricolor

Copaíba do Brazil!?!

Há registros de que a copaíba já era utilizada no Brasil antes da colonização portuguesa, quando os povos originários brasileiros, perceberam que os animais se esfregavam ao tronco da copaibeira quando tinham algum ferimento, percebendo que a árvore tinha propriedades medicinais, passou a experimentá-la em seus próprios corpos, confirmando seus efeitos.

A princípio era utilizada para tratar doenças de pele e picadas de insetos, foram sendo descobertas outras aplicações, principalmente na cicatrização de de ferimentos diversos, além das indicação dos pajés como um anti-inflamatório poderoso. Estudos acadêmicos demonstram diversas propriedades do óleo de copaíba – para tratar bronquite, doenças de pele, úlceras e sífilis, bem como para curar feridas.

Do ponto de vista farmacológico, destaca-se o beta-cariofileno, um anti-inflamatório que atua sobre a mucosa gástrica, aliviando azias, curando úlceras e gastrite. Quando comparada ao diclofenaco de sódio, que é um medicamento utilizado com eficiência para esse fim, e seu efeito foi duas vezes mais eficiente. Na prática, com uma dose menor, a equivalência terapêutica foi a mesma.

Além de muito útil nas inflamações e infecções, devido à sua ação cicatrizante, a copaíba também tem ação expectorante e antimicrobiana, indicada para diversas doenças e incômodos, como feridas, furúnculos, eczemas, urticárias, seborreias, afecções de garganta, gripe, tosse, disenteria, corrimentos ginecológicos, incontinência urinária. Povo da Floresta

Os pajés, líderes religiosos-curadores, sabiam que a densa atmosfera psíquica, permeada de agressividade, medo, ódio e violência, próprio das guerras, envolvia também os seres em combate, que se impregnavam dela, principalmente os feridos. Sabe-se hoje que essas vibrações densas e negativas, ao penetrarem no organismo, desorganizam os processos energéticos, fisiológicos, nervosos e hormonais. Debilitando o sistema imunológico, guardião da integridade do ser, de seu equilíbrio fisiológico, energético e sutil.

E tudo isto muitos séculos antes que, apenas agora, a Fitoterapia comece a se despertar para esta preciosa dádiva da Criação, a copaíba, e seu amplo potencial transmutador, harmonizador e curador; para reconhecer o que a consciência pura, sensível e penetrante dos povos originários já conhecia em profundidade. E talvez esta limitada visão racional e material nem mesmo chegue a aceitar, em silêncio e reverência, esta “sabedoria direta”,ocultamente embutida nesta simples e ingênua história relatada, uma pureza original que há muito perdemos. Fraternidade

Há algo essencial e premente para resgatar desta Consciência Indígena originária.

Veja também: Óleo de Copaíba, Lâmpadas fritas, Área Q, Peixe-boi marinho, Comida para o espírito, Coreia do Norte, a paranoia, Índio Educa

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Spcine

O Circuito Spcine é a rede de salas de cinema da Prefeitura de São Paulo, sobretudo, em bairros não atendidos pelas salas comercias, apresenta semanalmente uma programação repleta de filmes nacionais e internacionais.

O intuito do projeto é democratizar o acesso ao cinema e garantir mais telas para a produção nacional.

O projeto é uma iniciativa da Spcine, empresa de cinema e audiovisual de São Paulo. Para mais informações, acesse www.spcine.com.br

A criação do Circuito surgiu de um quadro de exclusão socioeconômica, tendo a distância e o preço do ingresso como fatores mais relevantes. Pesquisas como a da empresa J.Leiva serviram como base de comparação. De acordo com um estudo de 2014, 10% da população paulistana nunca foi ao cinema. Ao considerar a renda, o percentual sobe para 30% nas classes D e E. O lado positivo do projeto é que o público tem o cinema perto de casa e de graça. Nos centros culturais, o bilhete tem um preço popular, que vai até R$ 4,00.
A Spcine investe em projetos audiovisuais por meio de editais. As linhas de financiamento buscam atender todas as etapas de desenvolvimento – roteiro, produção, distribuição – e todos os segmentos do setor, incluindo longas-metragens, curtas e séries.
Enxergue mais: LES MUTINS DE PANGÉE, RETINA LATINA, , INSTANTLY AGELESS ™, A QUARTA PAREDE!, DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL, 50 FILMES QUE SÃO MELHORES DO QUE O LIVRO, PLANKTON INVASION, JUAN DOS MORTOS, A INVENÇÃO DE HUGO CABRET, O TESTE DE TURING

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O Tradutor

A história retrata a vida real de um professor universitário de literatura russa, vivido por Santoro, que vê sua vida transformada ao ser designado como tradutor na ala infantil de um hospital cubano. Ele deve servir de intérprete entre os médicos e vítimas do acidente nuclear de Chernobil que acabaram de chegar a Havana, em Cuba. Cidade de São Paulo

A história contada neste filme, é baseada em fatos reais, mais precisamente na história do pai de Rodrigo e Sebastián Barriuso, que são os diretores do filme.

O Tradutor tem estreia prevista para 04 de Abril, em todos os cinemas do Brasil. Estacao Nerd

Veja também: Comidinhas de Maconha, Maconha faz mal., Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas, Amigão Vacilão, Comida para o espírito, Pare Pra Pensar, Legalize Já, FHC = THC, A tua mente, SEMENTE DE CHIA (Salvia hispanica), A Meditação e seu cerébro, Filmes e seus carros, Eustácio Bagge, The-The, Pessoas criativas são mais propensas à depressão e dependência química, Tatu bola

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Jesus, o leão da tribo de Judá

MANIFESTO GUARANI

SAÚDE INDÍGENA

Nós Guarani da T.I. Jaraguá, estamos na Prefeitura do Município de São Paulo, desde o dia de ontem, 27 de março, em defesa da saúde indígena.

Viemos exigir que o prefeito nos receba e dialogue com as nossas lideranças, caciques, líderes espirituais, mulheres e crianças que vieram da comunidade. Estamos em aproximadamente 300 indígenas, entre estes 300 indígenas, 45 guerreiros e guerreiras dispostos a defender a comunidade.

Ontem o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, disse que nos atenderia e não nos atendeu, passamos a noite aqui entre crianças, mulheres grávidas e idosos, no frio, ao relento, pois o prefeito estabeleceu um prazo de nos atender até 3ª. feira da semana que vem.

Sabemos que o prefeito poderia ter nos atendido e conversado para que pudéssemos voltar para nossa aldeia, e contrário a isso adotou uma postura de total desrespeito com nosso povo, assim fomos destratados. Portanto, nós, guerreiros e guerreiras da T.I. Jaraguá, estamos aqui baixando as bandeiras hasteadas na Prefeitura de São Paulo, a meio mastro, simbolizando o luto da nossa vinda até aqui.

O juruá (homem branco) não entende a nossa dor, não respeita nosso lamento. O prefeito de São Paulo nos deu as costas sem nenhum parecer para nossa comunidade, por isso, estamos dispostos a derramar nosso sangue aqui para que essa morte não chegue à nossa aldeia.

Todos os guerreiros e guerreiras estão dispostos a entregar a própria vida pelo bem da saúde da comunidade. Nós Guarani, da T.I. Jaraguá, iremos enfrentar o que for preciso em defesa da nossa comunidade.

Chega de genocídio indígena, chega de morte das nossas crianças na T.I. Jaraguá, basta de opressão por parte do juruá. Até o último guerreiro iremos resistir. Estamos dispostos a entregar nossas vidas e assim faremos, porque não existe honra àquele que é covarde, que é mentiroso, que oprime, que é autoritário e despreza o mais fraco.

O prefeito, na condição de pai da cidade de São Paulo, deveria respeitar o povo Guarani, o último remanescente dessa cidade, como povo originário, mas nos está dando as costas.

Estamos aqui e não voltaremos para nossa comunidade sem o nosso direito reconquistado, exigimos esta audiência e vamos enfrentar qualquer investida da Prefeitura de São Paulo que, como fez ontem, deu ordem de ataque, contra nossas guerreiras e nossos guerreiros, fomos atacados com tiro de bala de borracha, spray de pimenta e cassetetes, atitudes altamente truculentas, mesmo assim resistimos e permanecemos aqui.

Hoje, estamos dispostos a derramar o nosso sangue, vai haver um banho de sangue em São Paulo e o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, será o responsável por todos os Guarani que estão dispostos a deixar suas vidas aqui. Será um marco de uma luta histórica e não sairemos enquanto não tivermos uma resolução positiva em relação a saúde indígena.

Aguyjevete a todo povo de luta, o povo Guarani em luto está em luta e nós resistiremos, ha’evete!

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30 Matrix indígenas

Uma lista com 30 documentários sobre diferentes culturas indígenas, realidades e conflitos. Renata Tupinamb

1 – Huicholes: The Last Peyote Guardians, 20
Produção e Direção: Hernán Vilchez – Produção: Paola Stefani – Direção de Fotografia: José Andrés Solórzano
Um documentário sobre o Povo Huichol, autodenominam-se Wixárika no México, conhecidos como guardiões do Peyote. Eles lutam em defesa do território sagrado e medicina ancestral que estão ameaçados por empresas de mineração.
2 – Le peuple invisible, 2007.
O Povo Invisível é um documentário de Richard Desjardins e Robert Monderie. É sobre o povo Algonquin no Canadá. Revela como a harmonia em que viviam foi quebrada com a chegada dos europeus no século 16, mudanças no modo de vida tradicional, miséria e invisibilidade nos dias atuais.
3 – Republica Guarani, 1981.
Importante documentário de Sylvio Back, sobre evangelização e mudanças radicais na vida dos indígenas do Povo Guarani.
4 – Vale dos Esquecidos,2012.
Direção: Maria Raduan. Duração: 72min.
Esse documentário se passa na região do Mato Grosso, ele fala sobre disputas de terra, conflitos com posseiros, grileiros, indígenas, fazendeiros, invasão de terras indígenas.
5 – VIDA KAINGANG, 2014.
A vida de indígenas da etnia Kaingang da Terra Indígena do Apucaraninha, na divisa entre os municípios de Londrina e Tamarana, no norte do Paraná. Direção: Nelson Akira Ishikawa. Fotografia: Luiz Carlos S. Monobi
5 – Presente dos Antigos, 2009.
O documentário sobre o Povo Xacriabá em Minas Gerais, depois de muitos conflitos por posse de terra, a busca pelo resgate das práticas tradicionais e beleza de seus grafismos.
Autor e Diretor: Rafael Otávio Fares Ferreira
Co-produção: Rafael Otávio Fares Ferreira | Cinco em Ponto | Rede Minas
6 – Terra dos índios, 1978.
Interessante documentário do cineasta Zelito Vianna sobre conflitos de terra. Depoimentos raríssimos do líder guarani, Marçal de Souza Tupã e outras lideranças.
7 – Índio Cidadão ?, 2014.
O diretor Rodrigo Siqueira, mostra neste documentário as lutas do movimento indígena brasileiro, da constituinte (1987/88) até os dias atuais, com depoimentos de importantes lideranças que fizeram e fazem parte do processo de conquista dos direitos indígenas.
8 – 500 Almas, 2004.
Dirigido por Joel Pizzini, produzido pela Mixer e distribuído pela RioFilmes. Um olhar poético sobre os indígenas do Povo Guató, que chegaram a ser dado como extintos nos anos 60. O assassinato do líder Celso Guató, em 1982, na luta pela demarcação na Ilha Ínsua, fronteira com a Bolívia. Uma forte crítica à violência do processo de colonização. O encontro de indígenas Guató no Mato Grosso do Sul e outros momentos marcante na história do povo.
9 – Do Bugre ao Terena, 2012.
Dirigido por Aline Espíndola e Cristiano Navarro.
Produzido com o apoio do Edital de Apoio à Produção de Documentários Etnográficos sobre o Patrimônio Cultural Imaterial (Etnodoc). Mostra a realidade de indígenas Terena em contexto urbano, o cotidiano de preconceitos e conquistas.
10 – La pequeña semilla en el asfalto, 2009.
Direção:Pedro Daniel Lopez. Mostra como Dolores Santiz, Pascuala Díaz, Floriano Enrique “Ronyk” e Flavio Jiménez, e os diferentes grupos étnicos em Chiapas no México, deixam a comunidade onde nasceram e vão para a cidade. Os conflitos, busca pelo reconhecimento étnico e novas identidades.
13 – Ditsowo Tsirik – El camino de la semilla, 2012.
A jornada de um povo que resistiu na conquista espanhola, a luta para provar que suas histórias não são mitos, mas a história viva de sua gente.Depoimentos de quatro indígenas Bribri-Cabecares da Costa Rica sobre a resistência em Talamanca.
14 – Índios Munduruku: Tecendo a Resistência, 2014.
Dirigido por Nayana Fernandez. O documentário sobre a vida em uma aldeia do Povo Munduruku, resistência e articulação contra as barragens hidrelétricas em seu território sagrado..
15 – Indígenas Digitais, 2010.
Dirigido por Sebastian Gerlic. Documentário sobre inclusão digital indígena que retrata a apropriação que os indígenas fazem das tecnologias, tornando-se e“ciberativistas” e “etnojornalistas” das próprias realidades.
16 – JE SUIS L’ENGRAIS DE MA TERRE, 2012.
Um documentário de Luis Miranda, sobre a luta do Povo Pataxó Hã hã hãe em Pau Brasil na Bahia.
17- Borum-Krenak, 2013.
Dirigido por Adriana Jacobsen. Fala da história desconhecida do Povo Krenak em Minas Gerais que sobreviveu à Vale do Rio Doce. Grupos nômades, que se autodenominavam “borum” (o ser), passaram a ser chamados de “botocudos” pelos portugueses.
18 – Kangwaa – Cantando para Nhanderú,
Direção: Felipe Scapino e Toninho Macedo. Sobre música e vida de indígenas do tronco tupi-guarani das aldeias Bananal, Nhamandu Mirim e Piaçaguera do Litoral Sul e São Paulo.
19 – CANELA RAMKOKAMEKRA – A ARTE DO MITO, 2002.
Um documentário do antropólogo e professor Rafael Pessoa São Paio – IN MEMORIAM
O documentário feito na aldeia Escalvado, dos indígenas Canela, retrata o cotidiano, suas atividades domésticas, seus rituais e história do contato.
20 – Tupinambá – O Retorno da Terra, 2015.
Documentário de Daniela Fernandes Alarcon, sobre a luta do povo indígena Tupinambá, que habita o sul da Bahia (Brasil), retomadas, cultura e conflitos.
21 – Estratégia Xavante, 2007.
Dirigido por Belisario Franca. O documentário narra a estratégia de um cacique Xavante, que em 1973, propôs o envio de oito meninos para serem criados por famílias não indígenas na cidade de Ribeirão Preto, em São Paulo. Conhecendo a cultura do inimigo para melhor combatê-lo e, consequentemente, preservar a autonomia do povo.
22 – Xukuru Ororubá, 2008.
Dirigido por Marcilia Barros. Mostra o processo de luta e resistência de um povo guerreiro, o povo Xukuru.
23 – Mbaraká – A palavra que age
Sobre os cantos dos Guarani Kaiowá e sua relação com a luta pela terra. Documentário de Spency Pimentel.
24 – Promessa Pankararu, 2009.
Produzido pela Associação SOS Comunidade Indígena Pankararu (São Paulo). Diretores: Marcos Alexandre dos Santos Albuquerque & Maria das Dores Conceição Pereira do Pardo. Sobre cultura e religiosidade do Povo Pankararu.
25 – Karai Ha’egui Kunhã Karai ‘ete, 2014.
Dirigido pelo indígena do povo Nhandeva Alberto Alvares. Em homenagem os anciãos indígenas Alcindo Moreira e Rosa Moreira.
26 – A mata é que mostra nossa comida (N?n ã t? ?g v?j?n n?m t?), 2010.
Dirigido por Rafael Devos, é um documentário sobre a Cultura Kaingang. Projeto Documentário Cultura Material dos Coletivos Indígenas na Bacia Hidrográfica do Lago Guaíba / Porto Alegre. Elaboração e Coordenação: Núcleo de Políticas Públicas para os Povos Indígenas / Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Segurança Urbana / Prefeitura Municipal de Porto Alegre / NPPPI/SMDHSU
Produção: Ocuspocus Imagens
27 – Kohixoti Kipaé – dança da ema
Sinopse: Um adulto terena passa conhecimento de sua cultura para a criança. E é reproduzido a dança da Ema, ritual de alegria.
28 – INANI E BANU – IMAGENS DA MULHER HUNI KUIN
Sinopse:O documentário Inani e Banu — Imagens da mulher huni-kuin, contemplado pelo VII Armando Carreirão de Cinema do FUNCINE em 2012, tem como enfoque a mulher Huni-Kuin: sua voz e imagem. A criação partiu da pesquisa sobre a divisão tradicional das mulheres Huni-Kuin nas categorias inani e banu, ou seja, as referências femininas da onça e do gavião, enquanto organização das famílias e do casamento.
29 – Segredos da Tribo
Sinopse: Dirigido por José Padilha (Ônibus 174 e Tropa de Elite 1 e 2), Segredos da Tribo é um longa-metragem documental sobre os estudos antropológicos feitos com os Yanomami desde os anos 60, ele mostra denuncias de abuso sexual e outras coisas feitas por alguns antropólogos na região.
30 – Indígenas Kariri Xocó Lutam pela Terra: Direito Sagrado
Redação Yandê

Colegas

Colegas é uma divertida comédia que aborda de forma inocente e poética coisas simples da vida através do olhar de três jovens com síndrome de Down apaixonados por cinema. Um dia, inspirados pelo filme Thelma & Louise, eles resolvem fugir no Karmann-Ghia do jardineiro (Lima Duarte) em busca de seus sonhos. Colegas, O filme

Um filme de Marcelo Galvão produzido peloEstúdio Gatacine, Colegas retrata a amizade e loucura vivida por três grandes amigos em busca de seus sonhos. Ganhador de Melhor Roteiro no 1° Festival de Paulínia; Melhor Filme e Melhor Direção de Arte no Festival de Gramado e Seleção Oficial do Festival do Rio. Mundo Freak

Enxergue mais: MEU NOME É JONAS, INSTANTLY AGELESS ™, OUTRO OLHAR, NAARA BEAUTY DRINK!!!, EU TENHO DOWN, POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL, TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA), MEU NOME É JONAS, MAKOTA VALDINA, VANUSA SABBATH, DEPRESSÃO MASCULINA, LEI ROUANET, INSTITUTO ALANA, CIDADES DEMOCRÁTICAS, ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

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Mineirinho

Mas há alguma coisa que, se me faz ouvir o primeiro e o segundo tiro com um alívio de segurança, no terceiro me deixa alerta, no quarto desassossegada, o quinto e o sexto me cobrem de vergonha, o sétimo e o oitavo eu ouço com o coração batendo de horror, no nono e no décimo minha boca está trêmula, no décimo primeiro digo em espanto o nome de Deus, no décimo segundo chamo meu irmão. O décimo terceiro tiro me assassina — porque eu sou o outro. Porque eu quero ser o outro.

Sua morte foi amplamente noticiada pelos jornais e revistas da época, dentre elas a Senhor, na qual Clarice Lispector cronicava desde 1958. O texto Um grama de radium – Mineirinho foi encomendado pelo conselho editorial e publicado no mês seguinte ao fato. IMS

clarice linspector

Mineirinho, que inspirou o conto de Clarice Lispector, foi mais um desses chamados “bandidos”, transformados pela imprensa marrom no inimigo público número um. Para os moradores do morro, Mineirinho era uma versão carioca de Robin Hood. Geledes

clispector assinatura

O que eu quero é muito mais áspero e mais difícil: quero o terreno.

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Gravação de “Mineirinho” conto de Clarice Lispector, por Klaus Novais – audio Ricardo Calixto, realizada para o projeto socioeducativo “Ouvindo Livro” (2010). mundinhos

Little Free Libraries

Num mundo cada vez mais tecnológico, isso não impede que os livros continuem a existir e sejam parte essencial de nossa formação enquanto cidadãos e seres humanos, o norte americano Todd Bol desenvolveu o projeto Little Free Libraries (pequenas bibliotecas livres), em 2009.

As bibliotecas nada mais são do que pequenas caixas, que podem ser instaladas em qualquer lugar, garantindo que todo mundo possa ter acesso a um bom livro, sem precisar pagar nada. Um projeto simples, colaborativo e de uma importância imensa, que está sendo levado para diversos países e acaba de instalar sua 75.000 biblioteca, na cidade de Jenks – Oklahoma. Vivimetaliun

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Walter Rocha

#WALTERROCHA# (@walter_design)

Walter Rocha Design natural


Enxergue mais: Curupira, Instituto Pindorama, voluntariado., CONTRA TODOS OS MALES, NAARA BEAUTY DRINK!!!, BOAS IDÉIAS QUE TODOS OS PAÍSES DEVERIAM ADOTAR, Touché Turtle, Robin Hulk, Árvores?, EMV, Biblioteca Web, DIA DA ÁRVORE, Neil Armstrong, COMENDO RECIFE, INSTANTLY AGELESS ™, Hein? hã?, Ferramentas de destruição em massa., MANJERICÃO, BRINCANDO DE LÓGICA, VIDACELL®, RORSCHACH, ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA HÍDRICA, PLANETA DOS MACACOS, UM MAR DE INFORMAÇÕES!!!, RESERVE™, Não Foi Acidente, Princípio do ou não, Museu Virtual

Dia mundial da Água, da vida e do planeta!!!

Cantoalagua se celebra cada 22 de marzo, en el marco del día mundial del agua. Gente de todo el mundo se reúne alrededor de ríos, quebradas, océanos y humedales a las 12m hora local, a entonar el canto sentido y sencillo de la sílaba A como un llamado a abrir el corazón y reconectarnos con la naturaleza del agua. http://www.cantoalagua.com/quienessomos

MUDE CONCEITOS, VOCÊ PODE E DEVE:Existe Água em SP, PHOTOSHOP CC 2018 E MAQUETE ELETRÔNICA 3DS MAX 2018 E VRAY: FREE, Um grande contador de histórias, Quando será anova crise hídrica?!?, ÍNDIOS, POEMA, POESIA E SONETO, GHOST WRITER, NAARA BEAUTY DRINK!!, HUNGU, INICIE UM ABAIXO-ASSINADO, BURGUESIA (VERSION ME),INSTANTLY AGELESS ™, SEDE PASSANTES

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Algoritmo da vida ou da morte!?!

Estudos comprovam que pessoas em estado depressivo usam com frequência um padrão de palavras e frases. É a gramática da depressão. Sinais, que na verdade são pedidos de ajuda, e estão muito presentes nas redes sociais. O Algoritmo da vida rastreia posts públicos no Twitter com a presença desses termos, identificando usuários que potencialmente estão em algum estágio depressivo. Em seguida, um perfil secreto, auxiliado por psiquiatras, entra em contato para oferecer ajuda. Rolling Stone Brasil apresenta: Algoritmo da Vida (YouTube). #dontletsuiciderock
Alguns exemplos dos termos da “gramática da depressão” foram retirados das páginas dos diários de Kurt Cobain, que indicavam que a saúde mental do líder do Nirvana não estava bem. O estudo foi a fundo para entender como são os pedidos de ajuda, volulntários ou involuntários, recorrentes nas redes sociais para pessoas potencialmente em algum estágio depressivo. Catraca Livre

Os sintomas da depressão nem sempre são tão óbvios, muitas vezes as mudanças são sutis, e a pessoa pode não notar, mas seus amigos e entes queridos geralmente percebem algo diferente, por não ter um padrão único, os sintomas da depressão podem progredir gradualmente desde o leve, como evitar atividades sociais, até os mais graves, como pensamento suicida.

Confira abaixo alguns sinais que ajudam a reconhecer a depressão.

1. Tristeza profunda;

2. Problemas de sono;

3. Perda de interesse em atividades favoritas;

4. Mudança no apetite;

5. Insegurança;

6. Cansaço;

7. Irritabilidade;

8. Pensamentos de morte.

Mude conceitos, você pode e deve: SEDE DE VIVER!!!, CVV, LUMINESCE™, A MEDITAÇÃO E SEU CERÉBRO, SAUDAÇÃO AO SOL,RESERVE™, OS JOVENS, O SUICÍDIO E A AUTOMUTILAÇÃO, VANUSA SABBATH,NAARA BEAUTY DRINK!!!, EM BUSCA DA VERDADE, LIVROS QUE ENSINAM AS CRIANCAS CUIDAR DO PLANETA,INSTANTLY AGELESS ™, MEDO?,ATARI 2600, VIDACELL®, I WILL SURVIVE,HO’OPONOPONO, BESOURINHA, OS CINCO PRINCÍPIOS DE BEM VIVER

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Eu, árvore

A árvore que é literalmente dona de si e a importância de sua condição jurídica surreal

Na cidade de Athens, na Georgia (EUA), uma árvore é completamente dona de si, a história começa por volta de 1800, quando William H. Jackson decidiu honrar a árvore que foi testemunha de muitas de suas aventuras de infância. Vivimetaliun

Em consideração ao grande amor que carrego por esta árvore e pelo grande desejo que tenho por sua proteção, por todos os tempos, transmito a ela toda a possessão de si mesma e de toda a terra a oito pés da árvore por todos os lados”.

Mude conceitos, você pode e deve: Felix Finkbeiner: Plant For The Planet, CURSOS NA USP, A RAINHA DE MAIO, HINO NACIONAL EM DIALETO TICUNA, VIDACELL®, GOVERNO ABERTO, PERFEIÇÃO, NAARA BEAUTY DRINK!!!, RECEITA DE ANO NOVO, LIBERDADE DE EXPRESSÃO, Primaveras Revolucionárias,O ESPELHO ENEVOADO, LUMINESCE™

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Marielle Franco

Mari dizia que ocupar a política é fundamental para reduzir as desigualdades que nos cercam.

Vamos defender e espalhar a sua memória para que mais Marielles possam surgir e mudar a realidade em que vivemos. Marielle Franco