Por Que Pessoas BOAS Parecem Ser MÁS?

Por Que Pessoas BOAS Parecem Ser MÁS? Epifania Experiência – 4 de dez. de 2020

Palavras PerdidasO fim da espera do fim, A Guerra Contra os COACHES, Tela de dinheiro, Diferença lógica entre Religião e Espiritualidade, E quando você cansa de si mesmo? | A arte de se re-imaginar.

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PROCESSO KOMENDA

Erwin Komenda viveu no topo do panteão do mundo criativo de Ferdinand Porsche, com todas as suas inúmeras permutações. Como engenheiro e metalúrgico, Komenda se aprofundou na criação de vários automóveis extremamente importantes do século 20, e seu legado de design permanece formidável quase 60 anos após sua morte. Alexander Gromow –  AUTOentusiastas. 15/05/2023

Acervo família Komenda

 Nascido na Áustria em 1905, Komenda frequentou uma escola técnica estatal e encontrou seu primeiro emprego em design de carrocerias na Wiener Karroseriefabriken antes de ir para a empresa Steyr Werke AG — Fábrica Steyer S.A., onde ficou de 1926 a 1929.

Porsche estabeleceu sua própria empresa de consultoria industrial em 1931, em Stuttgart. No mesmo ano, Komenda juntou-se à equipe, que também incluía Karl Rabe e Franz Josef Reimspiess, entre outros. Seu primeiro contrato foi o projeto de um carro de preço médio com motor de seis cilindros em linha e suspensão traseira independente por semieixos oscilantes para a Wanderer. Juntamente com a Audi, DKW e Horch, a Wanderer tornou-se um componente do novo conglomerado Auto Union, AG criado em 1932.

Com o apoio do Terceiro Reich, a Auto Union recebeu o primeiro apoio para construir um carro de corrida radical com motor central-traseiro, e a empresa de Porsche recebeu o contrato para projetá-lo. Ela também recebeu a aprovação para a outra grande iniciativa automobilística do governo, um carro popular de preço acessível — o Volkswagen.

Um dos esboços do tipo 61K feito no decorrer do projeto do Volkswagen. Acervo Volkswagen

Erwin Komenda, portanto, projetou, sob a supervisão de Porsche, a estrutura da carroceria do carro europeu mais famoso e influente de todos os tempos. Ele também projetou as primeiras variantes militares da Volkswagen, os carros de reconhecimento Kübelwagen e Schwimmwagen.

Após o fim da Segunda Guerra Mundial, Porsche passou a fabricar seus próprios carros e manteve Komenda como seu chefe de engenharia de carroceria. Portanto, Komenda foi responsável pela forma básica do Porsche 356 que perdurou após os anos do Gmünd, mesmo depois que Porsche, o fundador, morreu repentinamente de um derrame em 1951.

Em 1952, Ferry Porsche, filho de Ferdinand Porsche, encomendou a Komenda o desenho do emblema da Porsche. O design criado por Komenda incluía o animal heráldico de Stuttgart, um cavalo empinando, e a heráldica de Baden-Württemberg. Acervo Porsche

Como um dos principais executivos de engenharia da Porsche, Komenda guiou a empresa de Stuttgart para sua próxima geração, supervisionando a fabricação da carroceria do Type 901, que acabou se tornando o 911 e que suplantou o 356. Seu projeto final foi o 904, um carro esporte de corrida.

Quando Erwin Komenda morreu em 1966, logo após ser diagnosticado com câncer de pulmão, ele possuía mais de 100 patentes na Alemanha e nos Estados Unidos, incluindo a forma básica do Volkswagen e do Porsche de primeira geração — todas lavradas no contexto de seu trabalho como funcionário das empresas Volkswagen e depois Porsche.

Na foto do primeiro Porsche 356 feita em Gmünd na Áustria, da esquerda para a direita: Erwin Komenda, Ferry Porsche e seu pai Ferdinand Porsche. site StuttgartDNA.com)

A Ingrid Steineck, filha de Erwin Komenda, baseada numa revisão da Lei Alemã decidiu processar a Volkswagen visando receber uma diferença a mais que o seu pai teria direito por ter participado de um projeto que rendeu mais do que era esperado inicialmente.

O racional desta revisão legal é o seguinte: O chamado “parágrafo do jogo limpo” (§ 32 a UrhG) foi introduzido em 2002 e substituiu o “parágrafo de best-seller” (§ 36 aF UrhG). O objetivo da regulamentação é garantir que o autor participe do sucesso econômico na forma de uma remuneração adicional no caso de uma exploração inesperadamente bem-sucedida de sua obra.

§ 32a UrhG Participação adicional do autor

Se o autor concedeu a outra pessoa um direito de uso em condições que resultem em uma remuneração acordada que, considerando todas as relações do autor com a outra pessoa, esteja em desproporção flagrante com os rendimentos e benefícios do uso da obra, a outra pessoa é obrigada, a pedido do autor, a concordar com uma alteração do contrato que conceda ao autor uma participação adicional adequada às circunstâncias. É irrelevante se os contratantes previram ou poderiam ter previsto o valor dos rendimentos ou benefícios obtidos. Landgericht Braunschweig (Tribunal Regional de Braunschweig)

FRANKFURT – O Grupo Volkswagen ganhou um processo de direitos autorais movido pela filha de Erwin Komenda, que ajudou a desenhar o VW Fusca original.

A filha de Komenda buscou uma compensação pelo papel que o design de seu pai desempenhou no sucesso do modelo icônico da Volkswagen ao longo de mais de 70 anos de produção.

A filha pediu 5 milhões de euros de indenização depois de limitar sua reivindicação aos VW Fusca construídos desde 2014 por causa de um estatuto de limitações (as reinvindicações de um prazo anterior já tinham caducado).

O tribunal de Brunswick, na Alemanha, examinou os desenhos de Komenda do projeto original do Fusca e decidiu que ele se parecia com outros veículos da época (como o Tatra V570 e o Mercedes Benz 130 H).

À esquerda o protótipo do Tatra V570, que não entrou em produção (Foto: tweet de Belles&Bielles) e à direita o Mercedes Benz 130 H (Foto: site wall.alphacoders.com)

Ele também disse que a autora também não conseguiu provar que seu pai havia participado do design do veículo KdF da Volkswagen, um veículo no qual o VW Käfer original foi baseado. Também concluiu que o KdF que foi produzido em 1938 foi desenhado por Ferdinand Porsche.

O tribunal disse em um comunicado que, portanto, negou qualquer reivindicação de direitos autorais sobre os desenhos de Komenda do VW Käfer original.

A filha de Komenda também está processando a Porsche baseada na mesma Lei e com a premissa que seu pai havia feito o design do primeiro carro da Porsche, o modelo 356, cuja forma, segundo ela, teria influenciado o modelo 911, justificando a sua pedida também de cinco milhões de euros.

Palavras Perdidas: DeLorrean, 1955 Porsche 356 Pre-A Speedster Full Restoration, Fusca versão Porsche, Quase R$ 1,5 milhão: VW Fusca mais caro do mundo nunca foi usado, Fusca T87, Plágio, Ora Ballet Cat, um Fusca elétrico?!?

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Palavras Perdidas10 brincadeiras para a família fazer dentro de casa nos dias de chuva, A inteligência artificial e o fim do trabalho, Peer to Peer – P2P, ou a economia compartilhada!?!, Ranking dos 10 setores que mais consomem no país

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Ponto de não retorno, Marina Silva

A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, propôs nesta terça-feira (16) um acordo para evitar que seja alcançado o “ponto de não retorno” de destruição da Amazônia. POLÍTICA LIVRE – 16 de maio de 2023

O Brasil deve defender esse pacto em agosto, durante encontro dos países que integram a OTCA (Organização do Tratado de Cooperação Amazônica). Mateus Vargas – Folhapress

“Se a Amazônia for destruída em mais de 20%, poderemos entrar no processo de savanização. É possível criar vida digna para as pessoas que vivem na Amazônia e ao mesmo tempo preservar essas imensas riquezas com o olhar para a proteção e uso sustentável da sua biodiversidade, do turismo”, disse a ministra. Existe Guarani em São Paulo

Ela participou do seminário Desenvolvimento Sustentável na Amazônia, promovido pelo Itamaraty. O evento antecede a reunião de presidentes dos estados que integram a OTCA, marcada para 8 e 9 de agosto, em Belém (PA).

Criada a partir de um acordo internacional assinado em 1978, a entidade reúne Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. A entidade atuou, por exemplo, na instalação das primeiras estações de monitoramento de cobertura vegetal na Bolívia e no estabelecimento de protocolos conjuntos sobre como lidar com comunidades indígenas isoladas em locais de fronteira.

A ministra propôs que a OTCA seja elevada a “novo patamar”, para se tornar uma espécie de convenção-quadro. Ela disse que esse status reduz a chance de desfazer os acordos, mesmo se “alguém como o Bolsonaro” assumir os governos da região.

Marina disse que, além dos investimentos já anunciados por EUA, Noruega, Alemanha e Reino Unido, outros países e entidades sinalizam que podem investir no Fundo Amazônia.

“Estamos trabalhando, além de Espanha, União Europeia, e outros países que também estão sinalizando cooperar, com a filantropia global. Várias instituições querem contribuir”, disse a ministra.

No mesmo seminário, o coordenador-executivo da Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil), Kleber Karipuna, afirmou que as terras demarcadas têm potencial de produção sustentável e de preservação da floresta.

O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou que a reunião entre presidentes da OTCA será “passo decisivo” para demonstrar o compromisso em aprofundar a cooperação entre os países da região.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) trouxe a pauta ambiental para o centro do debate durante as eleições e prometer priorizá-la em sua gestão. O governo, porém, chegou aos cem dias no poder sob risco de potenciais conflitos entre o setor e as áreas de infraestrutura e agronegócio.

Palavras PerdidasJuntos, mais fortesPRESIDENTE LULA SE REÚNE COM MINISTROS E MINISTRAS E TRABALHADORESChico MendesNota do Cimi sobre o pronunciamento de Jair Bolsonaro na ONU, A floresta amazônica está perdendo 80.000 campos de futebol por dia

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A luta Guarani pela terra na metrópole paulistana. Camila Salles de Faria – Existe Guarani em SP

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Palavras PerdidasRETRATOS DA LUTA DOS POVOS INDÍGENAS, MULHERES INDÍGENAS LUTAR É RESISTIR, Devolvam, Povos Originários — Guerreiros do Tempo

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E se a solução for extinguir a polícia?

As revoltas de maio e junho de 2020 forçaram os Estados Unidos a um ajuste de contas com a profunda marca impressa pelo racismo na sociedade. O linchamento público de George Floyd [ocorrido em 25 de maio] perfurou o véu da segregação, que acoberta a realidade de que milhões de afro-estadunidenses vivem sob o peso sempre crescente da morte. Dezenas de milhares de pessoas negras vitimadas pela rápida disseminação da covid-19; a execução, registrada em vídeo, de Ahmaud Arbery por dois homens brancos na Geórgia; os relatos do brutal assassinato de Breonna Taylor pela polícia de Louisville; e, depois, o terrível homicídio de Floyd em Minneapolis abriram os olhos do grande público para o Estado policial sob o qual vive o país. Keeanga-Yamahtta TaylorOutras Palavras. 06/10/2020 

Uma pesquisa nacional registrou uma virada de opinião sem precedentes: 71% dos brancos declararam que o racismo e a discriminação são um “grande problema” nos Estados Unidos e 55%, que a virulência dos protestos era plenamente justificada. Em outra pesquisa, 65% expressaram apoio ao movimento Vidas Negras Importam.

O “Juneteenh” [referência ao dia 19 de junho, comemoração negra estadunidense mais ou menos equivalente ao 20 de novembro, no Brasil], há tempos celebrado informalmente por alguns afro-estadunidenses, foi subitamente institucionalizado, tornando-se feriado oficial.

Apesar da hipocrisia, essa busca das elites pela absolvição do pecado do “racismo sistêmico” serve para reafirmar que racismo é mais do que queimar cruzes e usar a palavra “nigger” [adjetivo racista usado para se referir depreciativamente a pessoas negras nos Estados Unidos]: ele também se expressa no setor imobiliário, nas instituições de ensino superior, no mercado de trabalho e, obviamente, nos sistemas policial, judiciário e penal.

Os ecos da luta pela liberdade nos anos 1960 são facilmente audíveis. Assim como hoje, revolucionários negros daquela época, incluindo Martin Luther King, enfrentaram as alegações racistas de que a pobreza e a marginalização social eram produtos de uma disfunção doméstica, supostamente característica das famílias negras, também se depararam com os interesses financeiros por trás da manutenção da desigualdade em relação aos negros.

Em resposta a esse roubo organizado, os radicais negros Stokely Carmichael e Charles V. Hamilton cunharam o termo “racismo institucional” em seu livro seminal, Black Power, publicado em 1967.

O reconhecimento do racismo institucional como fator determinante da desigualdade enfrentada pelos negros — substituto do discurso moralista que atribuía a miséria a uma perniciosa “cultura da pobreza” — apontou a necessidade de soluções institucionais. 

Negros de Chicago e de outras partes do país, que sofrem o grosso da violência armada, têm marchado, se organizado e denunciado a criminalidade que ameaça engolir suas vizinhanças. Via de regra, seus esforços são ignorados, porque não entram no discurso convencional de “lei e ordem”.

Há décadas, a violência policial é a palavra de ordem mais importante para as demandas políticas das comunidades negras, por ser a evidência mais visceral do status de cidadão de segunda-classe imposto aos trabalhadores afro-estadunidenses pobres. Se a polícia tem o direito de te parar, te revistar, te agredir, potencialmente te prender e ocasionalmente te assassinar, você não é um cidadão em condição de igualdade com os demais.

Não é exagero. É a experiência cotidiana dos negros em muitas cidades do país. O Departamento de Polícia tem destacado papel na história dos afro-estadunidenses de Chicago, desde sua participação no assassinato, em 1969, do pantera negra Fred Hampton [líder da sessão local do partido, baleado aos 21 anos enquanto dormia, depois de ser drogado pelo informante do FBI William O’Neal] até o escândalo de tortura por agentes policiais, que durou dos anos 1970 até os 1990, cuja responsabilidade foi assumida pelos agentes em 2016, com o pagamento de indenizações aos sobreviventes. O legado do racismo e da brutalidade segue vivo.

“Dados do próprio Departamento de Polícia de Chicago validam a crença generalizada de que os policiais não respeitam a inviolabilidade da vida de pessoas de cor”.

Muito mais complicado é reconhecer e enfrentar o fato de que, por mais de cem anos, as comunidades negras foram estranguladas pela segregação racial, pela discriminação territorial e por práticas imobiliárias abusivas. Sucessivos governos só fizeram piorar uma situação já ruim.

Um pequeno estudo de 2017 mostrou que 29% das mulheres negras de um bairro da zona sul de Chicago sofriam de transtorno de estresse pós-traumático, enquanto outros 7% demonstravam vários dos sintomas da mesma doença. Uma pesquisa mais recente na cidade mostrou que a violência policial e comunitária provoca simultaneamente na comunidade o aumento do isolamento social, solidão e hipervigilância.

Paralelamente, os suicídios de negros em Chicago em 2020 já superaram o número total de casos de 2019. Ao invés de polícia, essas comunidades precisam de tratamento, cuidado e recursos para se recompor de séculos de racismo e descaso institucional.

O suicídio é a segunda principal causa de mortes entre crianças e adolescentes negros de dez a dezenove anos — e a taxa de suicídios entre negros cresce mais rápido do que em qualquer outro grupo étnico ou racial nos Estados Unidos. De 1991 a 2017, tentativas de suicídio cresceram 71% entre adolescentes negros de ambos os sexos.

Cidades de todo o país têm testemunhado essa situação, conforme privatizações e outras soluções pró-mercado são implementadas para preencher o vácuo. A moradia pública foi substituída pelo mercado imobiliário; escolas e hospitais públicos foram fechados e transformados em condomínios; o horário de funcionamento das bibliotecas, reduzido ao mínimo. Programas de primeiro-emprego são uma memória distante.

A prática da intimidação está tão encravada na polícia dos Estados Unidos que independe da cor do agente, a mudança no policiamento estadunidense desde as reformas nos anos 1960 foi o recrutamento e treinamento de milhares de policiais negros, por todo o país, além de treinamentos sobre “viés implícito” [eufemismo para práticas racistas] e outros tipos de “competências culturais” são fracassos gritantes no enfrentamento ao racismo policial galopante e ao objetivo de controle social.

A importância de movimentos sociais é que eles forçam as pessoas a se envolver com determinada questão de forma mais profunda. No caso da brutalidade policial, a onipresença e a duração dos protestos forçaram uma fatia muito maior da sociedade a encarar questões que mobilizam o povo preto há mais de cem anos. 

É preciso começar do zero e cortar o financiamento das forças repressivas é o primeiro passo na longa estrada rumo à extinção da polícia. Os repetidos fracassos em produzir reformas substantivas e significativas nos trouxeram ao ponto em que conceitos como “cortar o financiamento” e “abolir” penetraram as conversas do mainstream. Aventá-los não significa que ativistas sejam insensíveis à violência e ao crime que existem nas comunidades da classe trabalhadora. Pelo contrário: defender o corte no financiamento da polícia é reconhecer a correlação entre o pesado investimento nas forças de ordem e a consequente míngua financeira dos programas e instituições que poderiam de fato impactar a qualidade de vida dos mais pobres e reduzir o prejuízo acarretado pela falta deles. Retirar fundos da polícia não criará, por si só, os recursos necessários para reconstruir as comunidades. Mas reequilibraria, para o lado do tratamento e do cuidado, uma balança que há décadas pende para a lei e a ordem. A abolição da polícia pode até parecer ousada para alguns, mas a verdade é que o caldo racista da polícia já entornou. Não dá mais para voltar atrás, tentar ajustar a receita aqui ou ali. É preciso jogar a mistura toda no lixo, com o seu ingrediente mais perverso — a presunção de que negros são criminosos e culpados. O esforço de reimaginar uma sociedade justa entrou em conflito com o barbarismo racista da polícia estadunidense. É preciso começar outra vez.

2869 deuses?!? 1.2

Pedro Gomes. A Bíblia Está Errada20 dez 2022, in: EDSON JESUS

Sócrates. Luis Henrique Hernandes – Fãs do Carl Sagan27 dez 2022

Esses Ateus!!! EDSON JESUS – 

Sempre tem os atrasados. Thupã Wera06/03/2023

Palavras PerdidasIA – Indígena é Ateu? E os emojis com isso?Ateus, BoechatSuper Máquina: Knight RiderPORQUE ARMAZENAR SAL – PROTOCOLO 550A Única Religião Que Tem Um Deus Que Professa Outra Religião

Agro é verse, agro é block: o futuro da agricultura no Brasil

A modernização na agricultura, um dos principais focos de investimento nos últimos anos, e a tendência é que continue em 2023, com as empresas de base tecnológica impulsionadas pela consolidação dos modelos digitais de agropecuária. CASSIO GUSSONCointelegraph. 23 FEB 2023

Lançada em 2008, a tecnologia blockchain surge visando a validação de registros e transações através de um sistema seguro, inviolável e com a capacidade de ser compartilhado entre os participantes de uma rede. ecotrace

A chegada do 5G e a adoção constante de blockchain na rastreabilidade da produção, com soluções de sensoriamento, automação, inteligência artificial e gestão de dados. De acordo com Sergio Barbosa, head de agro do Cocriagro, o momento é de consolidação de tecnologias que atuam antes e depois da porteira, isso inclui demandas de seguro e crédito rural.

A união entre o físico e o digital por meio do metaverso pode ajudar os produtores com treinamentos, capacitações, eventos em ambiente virtual e até em soluções de marketing de vendas. Além dos eixos tradicionais das agtechs, que compreendem o Centro-Sul brasileiro, a região do Matopiba e especialmente a do Vale do São Francisco estão emergindo como ecossistemas de inovação com grande potencial. Soluções para uso racional da água, gestão de risco climático e rastreabilidade estão entre as iniciativas promissoras.

Tecnologias que quantifiquem o sequestro e a pegada de carbono no solo e que também negociem nesse novo mercado estão entre as mais promissoras. E, ainda, a agricultura urbana, que se dedica à produção de HFs e outros produtos agrícolas em ambientes urbanos, de forma verticalizada e com cultivo protegido, conta com soluções de iluminação artificial e aceleração de crescimento entre as novidades.

Recentemente a Visa, em parceria com a Agrotoken, anunciou o lançamento de um cartão de crédito lastreado em commodities agrícolas tokenizadas pela startup Agrotoken. A solução, voltada ao agronegócio, também pretende permitir aos produtores tokenizar commodities e usar estes tokens como forma de pagamento em compras de bens e serviços.

Os tokens são convertidos, pela Agrotoken, como crédito para o produtor transacionar os grãos; ou seja, ele pode pagar suas compras em sacas de soja, milho ou trigo utilizando o cartão Agrotoken Visa como meio de pagamento. Os tokens são desenvolvidos na blockchain da Algorand em parceria com a Pomelo. Os tokens podem ser utilizados de maneira fracionada, conforme o valor de cada compra.

Others techs: A história da energia elétrica no Brasil, Caixa vai financiar compra de placas solares para residências, Metaverso: US$ 1,2 bilhão e 38 usuários ativos!?!, Como comprar e vender terrenos no metaverso, Agro será mesmo?, From garden to forest e Agroflorestar

Bilhete único comum, estudante e especial

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Palavras PerdidasBianca e Leila, by SPTrans, Por que estamos nas ruas, CTAs com canil, Garis montam biblioteca com livros que iriam para o lixo, Clínicas gratuita para seus pets, Poupatempo Digital

CTAs com canil

CTAs com canil – Cidade de São Paulo. 6 de abr. de 2018

A Prefeitura de São Paulo construiu CTAs com canis para que quem está em situação de rua possa dormir em uma cama, usar o chuveiro e ter alimentação e cursos profissionalizantes sem precisar se separar daquele que está sempre ao seu lado. Para contar essa novidade, fizemos uma campanha publicitária em lugares que nunca haviam sido usados como mídia antes.

Você conhece o Canil Municipal? Prefeitura Municipal de Salinas – 9 de jul

O Canil Municipal está em novo ambiente e você já pode conferir as melhorias feitas para oferecer um tratamento digno aos animais que ali estão.

O atendimento é realizado de segunda a sexta, das 7h às 11h, e quem tiver interesse em adotar um animalzinho poderá comparecer à sede com identidade e comprovante de residência.

A apreensão de animais errantes é realizada duas vezes por semana no período noturno. As visitas domiciliares tem a intenção de orientação à população e recolhimento de animais positivos para leishmaniose.

Telefone de contato: 3841-4701

Local: Avenida 11, nº 500, no bairro São Fidélis 2.

Palavras Perdidas: Código de defesa do usuário do serviço público da Prefeitura de São Paulo, Prefeitura e Segurança alimentar, Moradores: 5 mil reais X Prefeitura RJ: 270 mil, O Combate a Corrupção nas Prefeituras do Brasil

ChatGPT e Bard

“A IA já está mudando a forma como pesquisamos e continuará a fazê-lo no futuro”, foi uma resposta dada pelo ChatGPT, desenvolvido pela OpenAI, à BBC. Correio Braziliense. 09/02/2023

Now, the launch of this new chatbot has triggered numerous reactions. Twitter is replete with some hilarious reactions to the new chatbot. Netizens appeared eager to see who would win this battle of the bots. Tiasa Bhowal India Today. Feb 7, 2023

Who will win: #Bard or #ChatGPT – or some other service? Bonairo@BonairoFi. Feb 7, 2023

Uma versão do software que dá vida a esse chatbot em breve ajudará a alimentar o mecanismo de busca Bing, da Microsoft, e o próprio ChatGPT admite que superar o domínio do Google no setor será um desafio.

Na China, o gigante dos mecanismos de busca Baidu anunciou que terminaria de testar o seu próprio ChatGPT, apelidado de Ernie Bot, em março.

“O Google é o mecanismo de busca mais usado e é conhecido por fornecer resultados altamente relevantes e precisos”, diz o ChatGPT sobre seu rival.

“A partir dos meus dados de treinamento (2021), o Google é o mecanismo de pesquisa mais popular.”

Ele “hipnotizou” os usuários por sua capacidade de manter conversas naturais, respondendo a consultas em texto e gerando discursos, códigos, músicas e redações, disse Michael Wooldridge, professor de ciência da computação da Universidade de Oxford, sobre o ChatGPT.

“É como se outra pessoa estivesse lendo e depois contando a você sobre isso”, diz Beth Singler, professora assistente da Universidade de Zurique.

“A conversa entre um chatbot e um usuário humano é normalmente baseada em técnicas de processamento de linguagem natural”, diz a ferramenta.

O Bard e o ChatGPT são baseados em grandes modelos de linguagem, que imitam a arquitetura subjacente do cérebro em forma de computador, e alimentados com informações da internet em um processo que os ensina como gerar respostas a comandos em texto.

As versões aprimoradas do Bing e do mecanismo de buscas do Google usando IA ainda não estão disponíveis para o público geral.

@Google AI Chatbot is here…. So I made a thing I hope you enjoy this Haelee Reis original. Haelee Reis@haelee_reis. Feb 7, 2023

“A IA terá valores definidos pelos criadores do sistema”, disse Beth Singler.

Mas quão fácil é ensinar a IA sobre ética e valores?

“O problema é que você não precisa procurar muito na rede mundial de computadores para encontrar conteúdo tendencioso, tóxico, misógino ou racista, e a IA está apenas refletindo isso.”

Shares in Alphabet, Google’s parent company, plummeted by as much as 9% yesterday when the its ChatGPT rival failed to impress investors after making a fatal error.  Craig Hale – Reuters

The company lost an estimated $100 billion in market value on a day when rival company Microsoft’s shares rose by 3%.

Fizemos o ChatGPT Conversar de Programador para “Programador” – Código Fonte TV. 19 de jan. de 2023

Depois de tanta repercussão, decidimos conversar com a inteligência artificial do ChatGPT. Testamos sua capacidade de gerar código, de explicar código e entender o contexto do que foi pedido. A evolução do GPT-3 é impressionante, as ferramentas de programação nunca mais serão as mesmas. A.I. Carr

𝗟𝗶𝗻𝗸𝘀 𝗖𝗶𝘁𝗮𝗱𝗼𝘀

Others ias: Nova inteligência artificial ameaça o reinado do Google em buscasInfluenciadores digitais que não existem 1.2Fuzzles: inocente e cínica, científica e conspirativa 1.2Google abre cadastro para chat com polêmica inteligência artificial LaMDA 2Engenheiro do Google diz que inteligência artificial ESTÁ VIVA E CONSCIENTE e é demitido!

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Publicações Edson Jesus

Influenciadores de finanças em crise financeira?!?

Atualizado: 06 fev2023

Fogo no parquinho! O crescimento acelerado pelo consumo de conteúdo em diversas plataformas, venda de cursos, investimentos e aquisições de algumas empresas, além da insatisfação de dezenas de funcionários, rompimento de sociedade, juntando tudo isso com a queda da economia e a diminuição da demanda por produtos e serviços, temos o “CAOS” nas empresas de Thiago Nigro e Nathalia Arcuri. Mas se perguntar, vão dizer: “Está tudo bem”. Bruno Maneschy – 01 fev 20223

Pessoas com “mindset acima da média”, os maiores influenciadores sobre finanças do Brazil já ensinaram milhões de pessoas a gerenciar sua vida financeira, a economizar e investir, ganharam milhões ou quem sabe bilhão com cursos e publicidades, e assim como muitas empresas estão passando por uma crise na gestão. De 2022 até agora, a Me Poupe demitiu cerca de 70 pessoas, sendo que tinha 140 funcionários no fim do ano passado, enquanto o Grupo Primo, segundo dados do LinkedIn, conta com 190 pessoas – já foram mais de 270.

A Me Poupe! empresa de finanças criada pela jornalista Nathalia Arcuri, foi de canal do YouTube com milhões de inscritos para uma das Top Startups 2022 no Brasil. A empresa faturou R$ 80 milhões em 2021 e se comunicava com 25 milhões de brasileiros. Mas tinha grandes desafios à frente, como competir com grandes conglomerados financeiros, melhorar a gestão de talentos e diversificar suas fontes de receita, chocou ainda mais todos aqueles que foram dispensados e atingidos com a demissão em massa repentina em uma empresa que estava realizando contratações até dezembro de 2022. Amanda Braga

“Se não arrumam a própria casa, como vão ajudar a arrumar a minha?” Como é que a Nathalia super carismática demite uma grávida? Como o Thiago explora seus funcionários obrigando a trabalharem das 5h às 19h sem pagar hora extra e ainda força a rezar.

É notado que muitas dessas startups unicórnio nacionais e que são consideradas ainda novas em um mercado mais conservador vem enfrentando a dura realidade de ter que lidar com dezenas de demissões, como exemplos quinto andar, loggi, Vtex, ebanx, hotmart, pagseguro e por aí vai, produzidas de forma arcaica, demissões nada humanizadas e totalmente despreparadas.

De uma análise superficial, parece que de fato há um problema de gestão e ausência de medidas de prevenção, como o gerenciamento de risco, as perdas são a realidade do dia dia e lidar com isso é o maior negócio. Aprendemos com elas e desejamos aos colegas influencers: RESILIÊNCIA.

E agora que foi tornado público as condições de trabalho nessas empresas, é hora de alterar essa realidade tóxica da falta de garantia de direitos trabalhistas, se não o negócio é insustentável. Não dá né. Ilze D.

Ouvindo as informações que chegam, lendo as notícias e as críticas dos trabalhadores e outros meios de divulgações informativas, mas um negócio sustentável nesse ramo não exige apenas grandes aportes de capitais, um influencer e boas equipes de criação de conteúdo, que precisa gerar resultado comunitário, refletindo nos trabalhadores não apenas em salários e dias de happy hour e sim na garantia fundamental dos direitos trabalhistas, na cidadania e na saúde mental deles.

Esses influencers não ensinam a perder? Já viu algum vídeo no youtube de finanças dizendo : “como lidar com a perda e perder pouco no mercado financeiro”. Se houver algum nesse sentido, deve ser raro, afinal perder gera pouco enganjamento, né? Porém esta que é a grande verdade, a probabilidade de você perder é alta no mercado.

Quem sabe agora não vem vídeos mais interessantes destes próprios influencers contando as suas dificuldades, percausos e pedras no sapato e como estão trabalhando para este momento ruim?

Algum vídeo do ponto de vista da educação financeira que gere informações em finanças mais próximas da realidade financeira das famílias brasileiras: endividadas, vivendo abaixo do nível confortável de renda.

INFLUENCIADORES DE FINANÇAS EM CRISEMeteoro Brasil. 31 de jan. de 2023

Imagine ganhar a vida ensinando aos outros como gerir suas finanças e ter problemas no gerenciamento das suas próprias empresas. Alguns dos principais influenciadores digitais do setor financeiro estão passando por isso. Entender como suas empresas funcionavam e como a mídia hegemônica trata da crise pode nos dizer muito sobre o estado atual da nossa sociedade.

Palavras PerdidasNath Finanças, O Gambito da Rainha, Poupatempo Digital, Saúde financeira: 5 dicas para equilibrar as finanças, 20 Startups Super Quentes para Observarmos em 2020, A árvore que dava dinheiro. “Sera´?”, 32 Princípios para Lidar com seu Dinheiro, EduFin

1984 X 2022

George Orwell, autor do livro “1984”, lendo “2022”. Maria Odete Vilela@vilela_odete. Jan 23, 2023

‘Who controls the past controls the future:
who controls the present controls the past.’ (1949)

Sugestão de leitura: 1984 (Nineteen Eighty-Four) – George Orwell (Eric Arthur Blair)

Deviam parar com a demagogia sobre as massas. As massas são rudes, sem preparação, ignorantes, perniciosas em suas reivindicações e influências. Não precisam de lisonjas mas de instrução. Ralph Emerson – EDSON JESUS14 DE JUNHO DE 2011

1984capabook

Palavras PerdidasRelatório FigueiredoFahrenheit 451, Memória dos CamposA culpa é de quem!Empoderamento dos recursosInside JobTerceira OndaCarlos Marighella, SaramagoBrô Mc´sPai (de quem) trocinio!Cabo Jardim, George Orwell, 1984 e Revolução dos Bichos

Touché Turtle 1.2

A Tartaruga Tuchê – Touché Turtle (Syn, 1962): Uma tartaruga espadachim, que duela contra raios, dragões, outros bichos mais e ainda tem que salvar a “linda” princesa presa na torre do castelo, com a ajuda do fiel escudeiro Dumdum. Hanna Barbera. EDSON JESUS

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LINKS: Download

Touché Turtle and Dum Dum (conhecido no Brasil por Tartaruga Touché e Dum Dum) é um dos segmentos do programa infantil The New Hanna-Barbera Cartoon Series, série de desenhos animados lançada pela Hanna-Barbera em 1962.

laertemedico

A dinâmica Tartaruga Touché e o cão felpudo Dum Dum eram um par de heróis que batalhavam contra vilões em todo tipo de aventuras, salvando reis, rainhas, donzelas, crianças e outros. Touché era o bravo e destemido líder, sempre com um chapelão ornamentado com uma pena e uma espada na mão. Dum Dum era seu companheiro e seguia fielmente Touché em suas aventuras.

dilmaespadachim

O editor deve ter achado genial mostrar a presidenta (ex-presidente) como se estivesse sendo golpeada pelas costas. É a chamada metáfora de imagem. Mas, expliquem-me: qual a metáfora nesse caso? O que a foto tinha a ver com a solenidade de que fala o jornal? Há, no meio militar, quem queira golpear Dilma pelas costas? O jornal sabe e não vai dizer? Ou, quem sabe, a turma do “Estadão” tenha achado graça em “brincar” com a imagem da presidenta de todos os brasileiros. Como na fábula da Rã e do Escorpião, o Estadão expõe em estado bruto toda sua natureza. Rodrigo Vianna – Ficha Corrida. 22/08/2011

FUNKO POP TOUCHÉ TURTLE AND DUM DUM : FIGURA TOUCHÉ TURTLE 170. FIGURA COLECCIONABLE. CF-ToyShop

A entrada favorita de Touché era segurando uma corda e se arremessando contra os vilões empunhando a espada na outra mão, bradando a frase “Viva Touché!” (versão da dublagem original para a expressão em inglês “Touché and away!”)

posse de Lula foi a matéria de capa de diversos e importantes jornais internacionais, como o norte-americano The New York Times, o The Guardian do Reino Unido, o francês Le Monde, o argentino La Nación, o espanhol El País, e o Lá Nación, da Argentina. Rodrigo FernandesJornal do Commercio. 02/01/2023

Os veículos de informação mostraram a grandiosidade da festa petista em Brasília e fizeram críticas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que não compareceu à cerimônia de transmissão de posse.

Veja tambémJornada ninjaPai (de quem) trocinio!Mídia NinjaEconomia de mercadoTrânsito, amigo!Monte seu FuscaMarvelCALVIN WARS69 com moral da história.A Melhor plástica de todas!!!Brô Mc´s

6 Evil Things Done By Corporations Throughout History

Corporations entering the crosshairs of regulatory battles is a typical scene, you’ll find that regulatory issues and litigious mistakes are part of the package. You will hardly find a corporation that presents itself as a saint, however, some corporations are known for their ignoble roles in facilitating some of the most atrocious acts in history. 6 Evil Things Done By Corporations Throughout History – Eric Chang

Pharmaceutical companies selling opioids abroad after creating an addiction epidemic in the US, which explains why US pharmaceutical companies would convince doctors to prescribe powerful painkillers and claim they are safe, not quite, because over time, these addictive drugs kickstarted a nationwide epidemic of opioid abuse that killed an estimated 200,000 people.

US opioid sales plummeted as subsequent legislation began cracking down on such atrocities. Pharmaceutical companies such as Purdue had already redirected their painkiller marketing operations to conquer new markets abroad.

With the same marketing strategy in the US, mainly paying doctors to hold seminars where they can sugarcoat the benefits of opioids as the best way to manage pain, recording incredible numbers in China and territories generally familiar with massive opioid addiction.

The world often suffers from opioid shortages, with terminal cancer patients, end-stage HIV/AIDS patients and pregnant women being the most affected.

The best target market for these drug behemoths, the middle and upper class who suffer from chronic pain – long term loyal buyers and “enthusiastic devotees”. And guess what the Oxford Languages Dictionary calls them? Addicts, as the short-term pain and cheaper generic morphine can help manage pain, as opposed to more expensive, fancy drugs like OxyContin.

In the early 20th century, the practice of eugenics began to spread like wildfire, led by Darwin’s ambitious cousin Francis Galton, spurring a master race of humans who decided who could reproduce and who couldn’t.

People classified as mentally feeble, deformed, handicapped, deaf or blind had to be gathered in one place and sterilized from time to time to make them better human beings.

Of course, the Americans adopted this idea, except that they probably took it to extraordinary extremes. When Fernald State School opened in the 1920’s, what many saw was a school, an institute to serve people with developmental skills.

But as time went on, it degenerated into a playpen for children who were considered idiots, imbeciles and idiots. Even unwanted children and orphans of normal intelligence were included; after all, the institution could use some free handiwork every now and then.

In the 1940s conditions at Fernald were worse than deplorable. Hard labor, beatings, isolation and sexual abuse flourished so much that you would think you were in Sodom.

A few gentlemen from the Massachusetts Institute of Technology showed up, offering gifts like extra breakfast rations and trips to football games to a select group of kids after enlisting them as members of a “Science Club for Kids,” What they didn’t know was that the breakfast oatmeal given to these children was laced with tracers of calcium and radioactive irons.

The whole Science Club hoax was a front to facilitate an experiment commissioned by the Quaker Oats Company, the radiation levels in the oatmeal were “harmless”, but Quaker failed to respect the consent of children and even parents if they were willing to make a quick appearance of the Lab Rat.

In law, Quaker Oats knew they were completely out of line as the Nuremberg Code banning exploratory research practices had just been released. In the late 1990s, dozens of Fernald students banded together to file a class-action lawsuit against Quaker, MIT, and the government, but later settled on a $3 million out-of-court settlement.

In 2010, US restaurants lost revenue because most customers preferred flavored water to Coca-Cola, Coca-Cola launched a program called “Cap the Tap”, according to the company’s official website, “Cap the Tap” was a campaign against wasting water, however, the same campaign material brings suggestive sales methods to convert orders for tap water into orders for revenue-generating beverages.

The program invites, trains, and rewards bartenders for offering customers diet soda, smoothies, and iced tea, and if they insist on drinking water, they should offer them Coke bottled water, of course. But this is where things get really weird.

Bottled water represents an environmental disaster and is worse for children than tap water, which is safer when well regulated. Even worse, bottled water is tap water itself, so Coca-Cola takes more water to pack free tap water and sells it at ridiculous prices.

The program invites, trains, and rewards bartenders for offering customers diet soda, smoothies, and iced tea, and if they insist on drinking water, they should offer them Coke bottled water, of course. But this is where things get really weird.

Bottled water represents an environmental disaster and is worse for children than tap water, which is safer when well regulated. Even worse, bottled water is tap water itself, so Coca-Cola takes more water to pack free tap water and sells it at ridiculous prices.

The NFL has a problem, kids make up the league’s most vibrant talent pool and audience, but the numbers dwindle each year as football takes on a somewhat sordid reputation across the United States. Research data shows that 60% of the most loyal NFL fans started following football before elementary school.

The first hook was to alleviate the mother’s fears, saying that the media is the enemy, guilty of misinforming the public and exaggerating the frequency of concussions and other sporting risks, moreover, it is on record that these clinics also minimize the risk of brain damage in football or, in some cases, pretend that there is no risk of harm.

And when you use twisted facts and pathos to manipulate parents into seeing themselves as an obstacle to their children achieving their dreams and goals, that is corporate fraud and conspiracy to cause grievous bodily harm.

As the 2010 US Congressional elections approached, Facebook embarked on an experiment that essentially tricked random people into voting by filling their feeds with photos of civically responsible friends, over 340,000 Facebook users may have been influenced to go to the polls.

From selling $100,000 worth of ads to Russian troll farms during the 2016 election, to running fake stories over the real ones to generate mass panic and harvesting your activities to sell your personality profile to advertising companies, Facebook clearly does not it has limits.

This explains why companies like Cambridge Analytica could somehow harvest the data of 87 million Facebook users to manipulate users into voting for Donald Trump in the election. Or use new feeds and articles to discourage anti-Jewish or anti-Muslim voters from voting against Hillary Clinton.

Enron isn’t that bad, in fact they are the bottom line. For example, in 2001, rumors circulated that Enron had intentionally caused blackouts so that demand for energy would legitimize rising energy prices. .

The CEO of Enron, Kennedy Law, joked, responding that they were just conspiracy theories and should be disregarded, but two months later, a scandalous tape reached the media, where Enron is heard causing a blackout, precisely from the 38th second of the audio playback, and you can imagine this has been going on for some time.

On this tape, employees are laughing about stealing $1 million daily from California, swindling old grandmothers, and then talking about the country’s problems, according to sources, Enron made over $1.6 billion in profits, and a poor Gray Davis, then governor of California, lost his job to Terminator after one of the most tumultuous terms in the state’s history.

There is a legal concept that treats corporations as human beings hiding behind a veil, humans often make up these establishments. The irony, however, is that this legal fiction suggests that corporations can be just as bad, sometimes more so. Quaker Oats, Facebook, NFL, Enron, Coca-Cola and Purdue are all required evidence.

Palavras Perdidas: A água oculta, Dolly vira o jogo, Leite de aveia, Museu dos grandes fracassos criativos, Ranking da poluição plástica nos oceanos, Exu tranca-copa, Meta e a moeda digital Zuck Bucks, 5 INVENÇÕES PERDIDAS DE NIKOLA TESLA QUE AMEAÇARAM A ELITE GLOBAL, Micro hidrelétrica e redemoinhos

A avó-estrela do lago Baical: aos 79 anos, Baba Liuba vive e desliza no gelo “com o coração”

Lyubov Morekhodov, 79 anos, vive sozinha nas margens do lago Baical, na Sibéria russa. A fama já não é novidade para esta resistente. Há alguns anos foi fotografada a “dançar” no gelo com os seus patins artesanais e a Internet e os media fizeram o resto. Vivimetaliun – 2022/12/23

Agora, Baba Liuba (avózinha Liuba, como lhe chamam na Rússia) voltou à ribalta porque a Reuters a visitou. Na sua casa isolada, vive feliz, diz. Os filhos vivem a mais de 300km e ela tem a companhia dos seus cães de guarda, das suas vacas e galinhas. Para ir buscar mercearias e afins, patina uns 40 minutos para lá, 40 minutos para cá, até à urbe mais próxima.

“Preciso dos patins para tratar das minhas compras. E também só para me divertir. Para deslizar ou para ir ver as minhas vacas”, diz, explicando: “Assim posso patinar para um lado e para o outro, que andar na neve é duro”.

“Ainda há bocadinho fui ali, dei uma vista de olhos. As minhas vacas não estavam lá, por isso patinei pelo gelo para o outro lado e vi-as. Andavam a passear perto da montanha. Chamei-as. Elas voltaram para casa”.

“É assim. E mesmo sem ter coisas a fazer, vou patinar no gelo quando me apetece”. Sempre “com o coração” e, aparentemente, sem grandes preocupações nem medos de quedas.

Como se não bastasse, Baba Liuba usa os seus já célebres patins de madeira e lã, feitos pelo pai quando ela era criança, em 1943. Quando há uns anos se tornou uma celebridade, o patinador e campeão olímpico russo Evgeni Plushenko​ ofereceu-lhe uns patins modernos, tecnologia de ponta. Nada feito, prefere os dela.

Patinar e morar no lago, na região siberiana de Irkutsk, com mais ou menos gelo, é a coisa que ela mais gosta na vida. “O Baical é a melhor coisa no mundo. É prístino, natureza virgem. Está acima de tudo, tudo”.

Para ela, o Baical é algo de espiritual, mítico, como dizia em 2018 à Deutsche Welle, numa reportagem que ajudou a internacionalizar a fama. “Poderoso e livre Baikal”, cantou a avó do lago. Na reportagem alemã, uma coisa que ficou provada é que além dos patins também tem a língua afiada. Sem medos. Tanto critica os exageros da igreja (no caso, a ortodoxa russa), como dos que só querem “ouro e palácios”. “De uma maneira ou outra, vamos todos morrer, seja num palácio, seja aqui”. Uma grande gargalhada no fim desta tirada põe ponto final à conversa.

Quando fotografias e vídeos das suas “coreografias” no gelo se tornaram virais, chegou a ir à televisão russa e foi também alvo de vários trabalhos sobre a sua vida no Baikal, como este acima (em russo) da Current Time TV. via

Palavras Perdidas: Nossa Senhora Aparecida, mãe das crianças!, A arca da Aliança – Tecnologia muito avançada no Egito Antigo, Madre Teresa de Calcutá, Momentos Satisfatórios Em Que O Karma Recompensou Pessoas Boas, Meios de transporte do Papai Noel