Bancos internacionais falindo e precisando ser resgatados por bancos centrais são o novo normal. Afinal o sistema financeiro é na verdade uma grande pirâmide financeira que beneficia quem está mais próximo da impressora. Nesse vídeo falamos sobre como a falência do Silicon Valley, Credit Suisse e Signature Bank são a ponta do iceberg que revela a verdade por baixo das fiats: uma grande pirâmide financeira prestes a implodir. Assiste pra entender. A.I. Carr
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Erwin Komenda viveu no topo do panteão do mundo criativo de Ferdinand Porsche, com todas as suas inúmeras permutações. Como engenheiro e metalúrgico, Komenda se aprofundou na criação de vários automóveis extremamente importantes do século 20, e seu legado de design permanece formidável quase 60 anos após sua morte. Alexander Gromow – AUTOentusiastas. 15/05/2023
Acervo família Komenda
Nascido na Áustria em 1905, Komenda frequentou uma escola técnica estatal e encontrou seu primeiro emprego em design de carrocerias na Wiener Karroseriefabriken antes de ir para a empresa Steyr Werke AG — Fábrica Steyer S.A., onde ficou de 1926 a 1929.
Porsche estabeleceu sua própria empresa de consultoria industrial em 1931, em Stuttgart. No mesmo ano, Komenda juntou-se à equipe, que também incluía Karl Rabe e Franz Josef Reimspiess, entre outros. Seu primeiro contrato foi o projeto de um carro de preço médio com motor de seis cilindros em linha e suspensão traseira independente por semieixos oscilantes para a Wanderer. Juntamente com a Audi, DKW e Horch, a Wanderer tornou-se um componente do novo conglomerado Auto Union, AG criado em 1932.
Com o apoio do Terceiro Reich, a Auto Union recebeu o primeiro apoio para construir um carro de corrida radical com motor central-traseiro, e a empresa de Porsche recebeu o contrato para projetá-lo. Ela também recebeu a aprovação para a outra grande iniciativa automobilística do governo, um carro popular de preço acessível — o Volkswagen.
Um dos esboços do tipo 61K feito no decorrer do projeto do Volkswagen. Acervo Volkswagen
Erwin Komenda, portanto, projetou, sob a supervisão de Porsche, a estrutura da carroceria do carro europeu mais famoso e influente de todos os tempos. Ele também projetou as primeiras variantes militares da Volkswagen, os carros de reconhecimento Kübelwagen e Schwimmwagen.
Após o fim da Segunda Guerra Mundial, Porsche passou a fabricar seus próprios carros e manteve Komenda como seu chefe de engenharia de carroceria. Portanto, Komenda foi responsável pela forma básica do Porsche 356 que perdurou após os anos do Gmünd, mesmo depois que Porsche, o fundador, morreu repentinamente de um derrame em 1951.
Em 1952, Ferry Porsche, filho de Ferdinand Porsche, encomendou a Komenda o desenho do emblema da Porsche. O design criado por Komenda incluía o animal heráldico de Stuttgart, um cavalo empinando, e a heráldica de Baden-Württemberg. Acervo Porsche
Como um dos principais executivos de engenharia da Porsche, Komenda guiou a empresa de Stuttgart para sua próxima geração, supervisionando a fabricação da carroceria do Type 901, que acabou se tornando o 911 e que suplantou o 356. Seu projeto final foi o 904, um carro esporte de corrida.
Quando Erwin Komenda morreu em 1966, logo após ser diagnosticado com câncer de pulmão, ele possuía mais de 100 patentes na Alemanha e nos Estados Unidos, incluindo a forma básica do Volkswagen e do Porsche de primeira geração — todas lavradas no contexto de seu trabalho como funcionário das empresas Volkswagen e depois Porsche.
Na foto do primeiro Porsche 356 feita em Gmünd na Áustria, da esquerda para a direita: Erwin Komenda, Ferry Porsche e seu pai Ferdinand Porsche. site StuttgartDNA.com)
A Ingrid Steineck, filha de Erwin Komenda, baseada numa revisão da Lei Alemã decidiu processar a Volkswagen visando receber uma diferença a mais que o seu pai teria direito por ter participado de um projeto que rendeu mais do que era esperado inicialmente.
O racional desta revisão legal é o seguinte: O chamado “parágrafo do jogo limpo” (§ 32 a UrhG) foi introduzido em 2002 e substituiu o “parágrafo de best-seller” (§ 36 aF UrhG). O objetivo da regulamentação é garantir que o autor participe do sucesso econômico na forma de uma remuneração adicional no caso de uma exploração inesperadamente bem-sucedida de sua obra.
§ 32a UrhG Participação adicional do autor
Se o autor concedeu a outra pessoa um direito de uso em condições que resultem em uma remuneração acordada que, considerando todas as relações do autor com a outra pessoa, esteja em desproporção flagrante com os rendimentos e benefícios do uso da obra, a outra pessoa é obrigada, a pedido do autor, a concordar com uma alteração do contrato que conceda ao autor uma participação adicional adequada às circunstâncias. É irrelevante se os contratantes previram ou poderiam ter previsto o valor dos rendimentos ou benefícios obtidos. Landgericht Braunschweig (Tribunal Regional de Braunschweig)
FRANKFURT – O Grupo Volkswagen ganhou um processo de direitos autorais movido pela filha de Erwin Komenda, que ajudou a desenhar o VW Fusca original.
A filha de Komenda buscou uma compensação pelo papel que o design de seu pai desempenhou no sucesso do modelo icônico da Volkswagen ao longo de mais de 70 anos de produção.
A filha pediu 5 milhões de euros de indenização depois de limitar sua reivindicação aos VW Fusca construídos desde 2014 por causa de um estatuto de limitações (as reinvindicações de um prazo anterior já tinham caducado).
O tribunal de Brunswick, na Alemanha, examinou os desenhos de Komenda do projeto original do Fusca e decidiu que ele se parecia com outros veículos da época (como o Tatra V570 e o Mercedes Benz 130 H).
À esquerda o protótipo do Tatra V570, que não entrou em produção (Foto: tweet de Belles&Bielles) e à direita o Mercedes Benz 130 H (Foto: site wall.alphacoders.com)
Ele também disse que a autora também não conseguiu provar que seu pai havia participado do design do veículo KdF da Volkswagen, um veículo no qual o VW Käfer original foi baseado. Também concluiu que o KdF que foi produzido em 1938 foi desenhado por Ferdinand Porsche.
O tribunal disse em um comunicado que, portanto, negou qualquer reivindicação de direitos autorais sobre os desenhos de Komenda do VW Käfer original.
A filha de Komenda também está processando a Porsche baseada na mesma Lei e com a premissa que seu pai havia feito o design do primeiro carro da Porsche, o modelo 356, cuja forma, segundo ela, teria influenciado o modelo 911, justificando a sua pedida também de cinco milhões de euros.
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, propôs nesta terça-feira (16) um acordo para evitar que seja alcançado o “ponto de não retorno” de destruição da Amazônia. POLÍTICA LIVRE – 16 de maio de 2023
O Brasil deve defender esse pacto em agosto, durante encontro dos países que integram a OTCA (Organização do Tratado de Cooperação Amazônica). Mateus Vargas – Folhapress
“Se a Amazônia for destruída em mais de 20%, poderemos entrar no processo de savanização. É possível criar vida digna para as pessoas que vivem na Amazônia e ao mesmo tempo preservar essas imensas riquezas com o olhar para a proteção e uso sustentável da sua biodiversidade, do turismo”, disse a ministra. Existe Guarani em São Paulo
Ela participou do seminário Desenvolvimento Sustentável na Amazônia, promovido pelo Itamaraty. O evento antecede a reunião de presidentes dos estados que integram a OTCA, marcada para 8 e 9 de agosto, em Belém (PA).
Criada a partir de um acordo internacional assinado em 1978, a entidade reúne Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. A entidade atuou, por exemplo, na instalação das primeiras estações de monitoramento de cobertura vegetal na Bolívia e no estabelecimento de protocolos conjuntos sobre como lidar com comunidades indígenas isoladas em locais de fronteira.
A ministra propôs que a OTCA seja elevada a “novo patamar”, para se tornar uma espécie de convenção-quadro. Ela disse que esse status reduz a chance de desfazer os acordos, mesmo se “alguém como o Bolsonaro” assumir os governos da região.
Marina disse que, além dos investimentos já anunciados por EUA, Noruega, Alemanha e Reino Unido, outros países e entidades sinalizam que podem investir no Fundo Amazônia.
“Estamos trabalhando, além de Espanha, União Europeia, e outros países que também estão sinalizando cooperar, com a filantropia global. Várias instituições querem contribuir”, disse a ministra.
No mesmo seminário, o coordenador-executivo da Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil), Kleber Karipuna, afirmou que as terras demarcadas têm potencial de produção sustentável e de preservação da floresta.
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou que a reunião entre presidentes da OTCA será “passo decisivo” para demonstrar o compromisso em aprofundar a cooperação entre os países da região.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) trouxe a pauta ambiental para o centro do debate durante as eleições e prometer priorizá-la em sua gestão. O governo, porém, chegou aos cem dias no poder sob risco de potenciais conflitos entre o setor e as áreas de infraestrutura e agronegócio.
Para algumas pessoas, os cruzeiros são o melhor refúgio quando planejam suas viagens. Eles são como mundos em miniatura, com acomodação, comida e qualquer coisa que você possa precisar em um só lugar. Mas eles também vêm com seu próprio conjunto de regras e realidades, de comodidades inéditas a coisas que os membros da tripulação sabem mas nunca contam aos convidados, esses fatos lançarão uma nova luz sobre toda a experiência. Jason Pasos – Travlerz
Todo navio de cruzeiro tem um necrotério
Um ex-tripulante estimou que cerca de três pessoas falecem todos os meses em um cruzeiro, todos os navios são obrigados a ter um necrotério a bordo, cujo acesso é proibido aos passageiros e geralmente tem espaço para cerca de três a seis corpos.
Os membros da tripulação registram tudo o que acontece
Os navios de cruzeiro mantêm um diário onde anotam tudo o que acontece durante a viagem. Esses registros podem incluir algo tão grande quanto um incêndio ou algo tão mundano quanto um comentário feito por um hóspede. Todas essas informações ajudam a equipe recém-chegada a se preparar e detectar perigos potenciais e como gerenciá-los.
Há uma piscina secreta
A maioria dos navios de cruzeiro tem piscinas “secretas” reservadas apenas para a sua equipe. Um passageiro teria que causar uma boa impressão na tripulação para ser convidado para a piscina secreta, o que pode ser mais difícil do que você imagina, considerando algumas das regras a bordo.
Os membros da tripulação falam em código
Manter a segurança dos passageiros a bordo é fundamental para a tripulação. Então, às vezes eles são forçados a falar em código para não incitar o pânico enquanto agem rapidamente durante uma emergência. Alguns desses códigos como responder caso alguém caia no mar é usada “oscar”.
A última coisa que você deseja é assustar os passageiros ou criar pânico suficiente para impedir a sua capacidade de responder à situação.
As regras dos cassinos a bordo mudam constantemente
Muitos navios de cruzeiro têm cassinos a bordo e, como passam muito tempo viajando por águas internacionais, isso também significa que eles não estão sujeitos às leis sobre jogos de azar de uma única região, de forma que as regras às vezes mudam dependendo do país ou cidade mais próxima. Por exemplo, suas chances de ganhar podem mudar drasticamente dependendo de onde você está no oceano.
Acidentes acontecem
O capitão tem a palavra final quando você está em um barco ou navio, no entanto, até os capitães cometem erros e, às vezes, esses erros podem ser desastrosos para a embarcação ou seus passageiros. Não acontece com muita frequência e é por isso que, quando acontece, costuma virar notícia.
Você pode contratar um funcionário particular
Muitas linhas de cruzeiro oferecem um serviço especial de contratação de funcionários particulares, que agem como garçons pessoais e podem trazer quase tudo o que você pedir, e muitas pessoas que fazem cruzeiros optam por esse serviço.
Por serem tão caros, este é o pacote de alto luxo para a maioria das linhas de cruzeiro, muitos optam por usar esses funcionários como concierge e pedem que eles façam de tudo, desde trazer o café da manhã até reservas para o jantar à noite.
Coisas estranhas acontecem no mar, e uma dessas coisas estranhas envolve o desaparecimento de pessoas. Cerca de 165 pessoas já desapareceram em cruzeiros entre 1995 e 2011. Alguns pensam que esse número é possivelmente maior. E não estamos falando de passageiros que caem no mar – embora essa seja uma explicação provável para esses números. Estamos falando de pessoas que simplesmente desapareceram sem deixar rastros e nunca mais foram vistas.
Outras explicações prováveis incluem pessoas sendo sequestradas ou tirando suas próprias vidas durante um cruzeiro. No entanto, não descartamos completamente a possibilidade de um passageiro jogar outra pessoa no mar.
Turbulências
A maioria dos comerciais de linhas de cruzeiro mostra navios navegando em águas calmas, mas nenhum navio está completamente imune ao mar agitado, especialmente os navios de cruzeiro. Grandes e bastante pesados, são mais propensos a balançarem enquanto navegam por tempestades e mares agitados, a experiência não é confortável.
Se você não é do tipo de pessoa que está acostumada com viagens marítimas, provavelmente passará muito tempo no banheiro esperando que as águas se acalmem.
Risco de piratas
Não se costuma ouvir falar de um navio de cruzeiro sendo alvo desses crimes, ainda assim, a tripulação é treinada para tais ocasiões. Um navio de cruzeiro foi atacado em 2005 e a tripulação usou algum tipo de arma acústica para atingir os tímpanos dos piratas. Funcionou, e o ataque foi frustrado e todos a bordo aproveitaram as suas férias.
Os membros da tripulação ficam
Aparentemente, é tão comum, que existem regras não escritas associadas a ter casos com colegas de trabalho, como entendimento mútuo sobre quanto tempo os relacionamentos devem durar.
Alguns ex-funcionários de navios de cruzeiro até descreveram o costume de ficar com colegas de trabalho como igual, se não pior, aos tempos de faculdade.
Não é permitido proximidade com convidados
Embora os membros da tripulação frequentemente fiquem com seus colegas de trabalho, eles não podem fazer o mesmo com os passageiros a bordo. Na verdade, até mesmo se apenas forem suspeitos disso, às vezes já será o suficiente para causá-los grandes problemas. Esta regra existe principalmente para proteger a tripulação de ser acusada de algo inapropriado e, claro, também para proteger a empresa de cruzeiros de ser processada por um passageiro.
Prisão do navio de cruzeiro
Trata-se basicamente de uma cela de prisão em um navio que é reservada para passageiros que infringem a lei, brigam ou ameaçam a segurança de outros passageiros ou tripulantes. Não há juiz em um navio, pelo menos não um que esteja lá a trabalho, portanto, se você for mandado para a prisão, provavelmente passará o resto das suas férias lá.
Pelo menos até que o navio chegue ao porto e possa entregar você às autoridades, que podem ou não ser do mesmo país de onde você partiu no começo da jornada.
Guardas armados escondidos
A maioria dos navios tem uma prisão por uma razão, e ela provavelmente é usada mais do que a maioria das pessoas gostaria de pensar. Houve uma série de crimes de alto perfil cometidos em navios de cruzeiro, mas a maioria geralmente é bem insignificante. Felizmente, os navios de cruzeiro estão equipados com câmeras em praticamente todos os lugares, e as tripulações são treinadas para lidar com todos os tipos de crimes. Alguns navios até carregam guardas armados, embora muitas vezes estejam fora de vista.
Não há garantia de que o cruzeiro atracará onde você espera
Isso não acontece com frequência mas, infelizmente, é sempre uma possibilidade. Mesmo que o itinerário de um cruzeiro diga que ele irá parar em determinados portos, a parada ou não do navio depende de alguns fatores. Em primeiro lugar, isso é decisão do capitão, feita geralmente com base em questões de segurança. Em segundo lugar, o próprio porto tem a palavra final sobre o desembarque ou não dos passageiros.
Resgatar passageiros que caíram no mar não é simples
Nunca é bom quando um passageiro cai no mar, especialmente quando o mar está agitado. Se alguém cair no mar durante um cruzeiro, você poderá ver membros da tripulação ou outros passageiros jogando coisas para marcar onde a pessoa caiu na água. Pode parecer uma tarefa simples lembrar onde a pessoa caiu, mas na verdade é extremamente difícil.
Cruzeiro de bebida para todos – incluindo tripulação
Se você notar que sua equipe parece particularmente feliz ou de bom humor, isso pode ser por eles terem bebido um pouco. Os membros da tripulação obtêm grandes descontos em bebidas alcoólicas. Dito isso, a maioria das linhas de cruzeiro diz que testa aleatoriamente seus funcionários para garantir que não bebam durante o trabalho. Ainda assim, temos certeza de que isso acontece de vez em quando. E de acordo com ex-tripulantes, isso acontece mais do que de vez em quando.
Há muitas sobretaxas
Embora a maioria das linhas de cruzeiro ofereça opções com tudo incluso, ainda não é incomum que os passageiros recebam algumas cobranças e taxas inesperadas a bordo. É por isso que é importante ler as letras miúdas e descobrir exatamente o que inclui o seu pacote.
Dito isso, não importa quanto você peça ou qual pacote reserve, o nível de serviço que você obtém em um navio geralmente será mais barato do que você pagaria em terra.
Mesmo depois de pagar pela passagem, você provavelmente se verá pagando por coisas que nunca pensou em pagar antes. Não é incomum que cerca de um quarto do lucro de um cruzeiro venha diretamente das sobretaxas.
É por isso que é tão importante sempre ler as letras miúdas para que você não se surpreenda quando receber do nada uma conta cara. Ler comentários e avaliações também pode ajudar.
Vigiado o tempo todo
Semelhante aos cassinos, a segurança e a vigilância nos navios de cruzeiro são rigorosas. Muito rigorosas mesmo. Você pode esperar ser observado em qualquer lugar enquanto estiver em um navio de cruzeiro, exceto em seu próprio quarto. Isso é feito por alguns motivos, incluindo a segurança dos passageiros em caso de crime ou queda de alguém. No entanto, também é feito para que as pessoas possam revisar as filmagens após uma emergência para determinar o que deu errado.
A tripulação muitas vezes não é bem paga
Viver em um navio de cruzeiro e trabalhar quase constantemente pode parecer merecer um salário decente, mas na verdade não é o caso. Na maioria das vezes, os membros da tripulação dos navios não são muito bem pagos. Isso ocorre por alguns motivos, mas o principal é que operar em águas internacionais significa que os navios de cruzeiro não são obrigados a seguir as leis tão estritamente quanto outros empregadores.
Isso os coloca em uma espécie de área cinzenta, o que significa que eles podem ignorar coisas como horas extras e salários mínimos, se assim o desejarem.
Surtos de doenças não são incomuns
Todo mundo se lembra dos surtos a bordo dos navios de cruzeiro no começo do Covid-19. Eles pareciam ser especialmente ruins, porque é simplesmente isso o que acontece quando você tem milhares de pessoas juntas em um espaço tão apertado, criando um ambiente perfeito para bactérias e vírus se espalharem. No entanto, houve muitos surtos a bordo de navios de cruzeiro antes mesmo da pandemia. Um desses surtos aconteceu em 2014.
Foi quando cerca de oito navios de cruzeiro e muitos de seus passageiros foram atingidos pelo norovírus. Desde então, foram desenvolvidos mais procedimentos e regras para limitar a propagação de doenças em navios nos últimos anos, mas o risco sempre estará lá.
Os membros da tripulação são principalmente de fora dos EUA
Há uma série de razões, muitas das quais estão nesta lista, pelas quais as linhas de cruzeiro não tendem a contratar trabalhadores americanos. No entanto, uma delas é simplesmente que os americanos não suportariam as longas horas exigidas em um navio de cruzeiro. A semana de trabalho americana típica dura cerca de 40 horas, em comparação com a semana de trabalho de às vezes 100 horas em um navio de cruzeiro.
Combine isso com regras de horas extras diferentes e menos generosas e salários mais baixos, e não é difícil ver por que não há tantos americanos na indústria de cruzeiros quanto em outros setores.
Os cuidados médicos podem ser irregulares
Como os navios de cruzeiro não são realmente obrigados a operar com os mesmos padrões de outras empresas nos EUA, os cuidados médicos disponíveis para os passageiros às vezes podem ser um sucesso ou um fracasso. Não é incomum que navios de cruzeiro contratem médicos de países com padrões médicos mais baixos do que os EUA. Também não é incomum que as instalações a bordo de um navio de cruzeiro não sejam tão boas quanto as encontradas em terra.
Combine isso ao fato de que os médicos em navios de cruzeiro basicamente não podem ser processados por imperícia, e isso mostra uma imagem não tão boa de como é o atendimento em potencial em muitos navios de cruzeiro.
A maioria das portas a bordo não fica trancada
A maioria das portas em navios de cruzeiro, exceto as portas da cabine dos passageiros, não trava por razões de segurança. Se houver uma emergência em um navio, a tripulação e os passageiros devem poder chegar aonde precisam para evacuar ou procurar outros passageiros.
Navios de cruzeiro foram pegos despejando toneladas de lixo no oceano
Você pode já ter se perguntado para onde vão os dejetos humanos quando você está em um navio e no oceano? Os navios de cruzeiro simplesmente despejam o lixo quando estão a cerca de 19 km de distância. Claro, eles são obrigados a tratá-lo primeiro, mas ainda assim isso não é bom e nem todos os países têm as mesmas leis.
Os navios de cruzeiro descarregam resíduos quando estão mais próximos de um país com leis mais flexíveis, como foi o caso recentemente quando os canadenses reclamaram de navios de cruzeiro dos EUA despejando perto da Colúmbia Britânica.
Risco de incêndio
Desde que as pessoas começaram a construir barcos, elas tiveram que se preocupar com a possibilidade desses barcos pegarem fogo. Quando você está no mar, uma das piores coisas que podem acontecer é um incêndio. E quanto maior o barco, maior a probabilidade de haver um incêndio. Isso porque todos esses eventos, locais de entretenimento e amenidades são movidos a eletricidade e, às vezes, até envolvem chamas.
Desde 2005, houve cerca de 79 incêndios relatados a bordo de navios de cruzeiro. Isso pode não parecer muito, mas qualquer um deles poderia ter acabado em um barco afundando se saísse de controle.
Nem todos os quartos são espaçosos
Se você optar por não gastar muito dinheiro em um quarto, é provável que fique preso em uma pequena cabine sem muito espaço para todos, especialmente se você também traz as crianças. Felizmente, geralmente há muito o que fazer em navios de cruzeiro, então você não terá que passar muito tempo no quarto.
Os quartos para os membros da tripulação são geralmente muito diferentes dos quartos para os hóspedes em navios de cruzeiro. Os alojamentos da tripulação são apertados e, na maioria das vezes, divididos pelos membros da tripulação. Dito isso, os membros da equipe têm suas próprias áreas de descanso com coisas como eventos exclusivos, aulas e até uma piscina reservada. No entanto, eles realmente não conseguem aproveitar todas essas coisas com muita frequência, considerando que estão trabalhando a maior parte do tempo.
Pelo jeito, trabalhar em um navio de cruzeiro é muito menos glamoroso do que a maioria das pessoas pode imaginar, e até mesmo difícil. Pelo menos eles recebem bebidas com desconto.
As viagens podem ficar mais caras no futuro
Uma das grandes razões pelas quais as linhas de cruzeiro conseguem manter suas viagens tão acessíveis é por usarem brechas fiscais. Se você conhece um pouco sobre transporte marítimo, provavelmente está ciente de que muitas companhias de navegação registram seus barcos em países estrangeiros para evitar o pagamento de impostos nos EUA. O mesmo é verdade para muitas empresas de cruzeiros.
Dito isso, os custos do cruzeiro podem acabar ficando um pouco mais caros no futuro, já que recentemente muitos lugares pediram para resolver essa questão. Mas por enquanto, essa ainda é uma das principais razões pelas quais os cruzeiros são tão baratos.
Áreas exclusivas para adultos: paz e sossego
Geralmente há milhares de pessoas a bordo de um navio de cruzeiro. Isso inclui famílias e seus filhos, o que significa que às vezes pode ser difícil encontrar um pouco de relaxamento durante as férias. A maioria dos navios de cruzeiro tem uma área apenas para adultos para os passageiros que procuram fugir da multidão.
É quase impossível obter um reembolso
Devido à natureza dos cruzeiros, é muito difícil cancelar a sua passagem e obter o reembolso. Normalmente, você terá que pagar pela passagem que reservou, mesmo que não possa fazer o cruzeiro. Não apenas isso, mas se você reservou uma estadia no porto, provavelmente ainda terá que pagar pelas acomodações, além de qualquer outra coisa que reservou por meio da linha de cruzeiro.
“Comida à vontade”
Pode parecer meio chocante para alguns, mas a maioria das pessoas ganha cerca de 2 a 5 quilos após o cruzeiro. Mesmo com praticamente todos os navios de cruzeiro estarem equipados com uma academia.
Navios de cruzeiro não esperam por ninguém
Isso é meio óbvio, mas é importante lembrar que um navio de cruzeiro não vai esperar no porto por alguns passageiros que não conseguiram voltar a tempo. Então, se você atrasar ao voltar para o navio, provavelmente ficará assistindo da costa enquanto seu navio navega à distância. Simplesmente não faz sentido que um navio de cruzeiro com milhares de passageiros espere por algumas pessoas.
Por isso é importante que você sempre se lembre de voltar ao navio bem antes da hora marcada para a partida. Também não é uma má ideia levar seus documentos e passaporte com você, caso seja deixado para trás.
Eles são (muito, muito) ruins para o meio ambiente
Os navios de cruzeiro estão entre os piores criminosos quando se trata de impacto ambiental. Parte da razão para isso é que eles usam um combustível que às vezes é chamado de “combustível de bunker”, que tem cerca de 5000 vezes mais enxofre do que a gasolina normal. Desnecessário dizer que isso o torna absolutamente terrível para o meio ambiente. Nos últimos anos, alguns navios de cruzeiro instalaram filtros para reter algumas de suas emissões.
Na verdade, estima-se que os navios de cruzeiro produzam mais dióxido de carbono anualmente do que qualquer outro tipo de navio, em parte devido a todas as comodidades que funcionam a bordo.
Tripulações contam com avaliações para um bom salário
Tudo sobre um navio de cruzeiro garante que os passageiros se divirtam a bordo. Por exemplo, até mesmo grande parte do pagamento da tripulação é determinada pelas avaliações feitas pelos passageiros. Se os passageiros deixarem boas avaliações aos membros da tripulação, eles receberão um bom bônus para ajudar a compensar seus baixos ganhos. No entanto, se receberem críticas negativas, podem dar adeus ao bônus e ficam com um salário bem escasso.
É semelhante à maneira como os garçons contam com as gorjetas além do salário base. No entanto, isso também significa que muitos membros da tripulação não são realmente bem pagos pelos trabalhos mais básicos.
O preparo da cozinha com precisão militar
Não é surpresa que a maioria das cozinhas dos navios de cruzeiro conduza suas operações com precisão militar. Elas precisam garantir que haja comida suficiente a bordo para todos e, ao mesmo tempo, que não desperdicem dinheiro comprando mais comida do que o necessário. Algumas cozinhas são supostamente tão precisas, que podem prever o consumo até uma margem de duas refeições por semana, o que é realmente impressionante considerando o número de pessoas a bordo.
Às vezes, as tripulações até mudam o que pedem com base na nacionalidade de seus convidados, de acordo com alguns ex-membros de navios de cruzeiro e diretores. Por exemplo, um navio com muitos americanos pode pedir mais ketchup do que um com uma maioria de outras nacionalidades.
Temas especiais
Como a indústria de cruzeiros é tão competitiva, nenhum cruzeiro é igual ao outro. Diferentes cruzeiros e empresas oferecem aos seus hóspedes serviços muito diferentes dos seus concorrentes. Por exemplo, alguns podem oferecer café grátis ou outras comodidades para se destacarem da concorrência.
Esconder bebidas não é fácil
Não importa onde você vá ou fique, as bebidas sempre serão uma das partes mais caras das suas férias. As linhas de cruzeiro não são diferentes, sendo que em vez de ter a opção de ir a um bar barato, você é forçado a usar os bares do navio. Por esse motivo, as pessoas descobriram como contrabandear a sua própria bebida para os cruzeiros e, devemos dizer, esses métodos são bastante inventivos.
O que acontece no cruzeiro fica no cruzeiro
Imaginamos que passar muito tempo no mar a bordo de um navio de cruzeiro é um pouco como trabalhar em qualquer outro emprego fora de casa por muito tempo. Isso tende a fazer com que as pessoas criem um tipo de vida dupla.
Em suma, significa que tudo o que acontece em um navio de cruzeiro fica no navio de cruzeiro. A menos, é claro, que você infrinja a lei ou as regras da empresa.
Os membros da tripulação fazem festas por um preço baixo
Existem regras contra membros da tripulação que festejam demais, especialmente com convidados, mas não é incomum vê-los relaxando um pouco. Grande parte disso tem a ver com o quanto eles trabalham e o pouco que realmente gastam com bebidas. Eles geralmente pagam cerca de $1 a $2 por bebida. Compare isso com as bebidas dos passageiros, que podem custar $10 ou mais, e não é difícil entender como os membros da tripulação podem ser a alma da festa.
Ainda assim, a maioria das linhas de cruzeiro terá pelo menos algumas cláusulas em seus contratos que determinam quanto os tripulantes podem beber e quanto podem interagir com os hóspedes.
As revoltas de maio e junho de 2020 forçaram os Estados Unidos a um ajuste de contas com a profunda marca impressa pelo racismo na sociedade. O linchamento público de George Floyd [ocorrido em 25 de maio] perfurou o véu da segregação, que acoberta a realidade de que milhões de afro-estadunidenses vivem sob o peso sempre crescente da morte. Dezenas de milhares de pessoas negras vitimadas pela rápida disseminação da covid-19; a execução, registrada em vídeo, de Ahmaud Arbery por dois homens brancos na Geórgia; os relatos do brutal assassinato de Breonna Taylor pela polícia de Louisville; e, depois, o terrível homicídio de Floyd em Minneapolis abriram os olhos do grande público para o Estado policial sob o qual vive o país. Keeanga-Yamahtta Taylor – Outras Palavras. 06/10/2020
Uma pesquisa nacional registrou uma virada de opinião sem precedentes: 71% dos brancos declararam que o racismo e a discriminação são um “grande problema” nos Estados Unidos e 55%, que a virulência dos protestos era plenamente justificada. Em outra pesquisa, 65% expressaram apoio ao movimento Vidas Negras Importam.
O “Juneteenh” [referência ao dia 19 de junho, comemoração negra estadunidense mais ou menos equivalente ao 20 de novembro, no Brasil], há tempos celebrado informalmente por alguns afro-estadunidenses, foi subitamente institucionalizado, tornando-se feriado oficial.
Apesar da hipocrisia, essa busca das elites pela absolvição do pecado do “racismo sistêmico” serve para reafirmar que racismo é mais do que queimar cruzes e usar a palavra “nigger” [adjetivo racista usado para se referir depreciativamente a pessoas negras nos Estados Unidos]: ele também se expressa no setor imobiliário, nas instituições de ensino superior, no mercado de trabalho e, obviamente, nos sistemas policial, judiciário e penal.
Os ecos da luta pela liberdade nos anos 1960 são facilmente audíveis. Assim como hoje, revolucionários negros daquela época, incluindo Martin Luther King, enfrentaram as alegações racistas de que a pobreza e a marginalização social eram produtos de uma disfunção doméstica, supostamente característica das famílias negras, também se depararam com os interesses financeiros por trás da manutenção da desigualdade em relação aos negros.
Em resposta a esse roubo organizado, os radicais negros Stokely Carmichael e Charles V. Hamilton cunharam o termo “racismo institucional” em seu livro seminal, Black Power, publicado em 1967.
O reconhecimento do racismo institucional como fator determinante da desigualdade enfrentada pelos negros — substituto do discurso moralista que atribuía a miséria a uma perniciosa “cultura da pobreza” — apontou a necessidade de soluções institucionais.
Negros de Chicago e de outras partes do país, que sofrem o grosso da violência armada, têm marchado, se organizado e denunciado a criminalidade que ameaça engolir suas vizinhanças. Via de regra, seus esforços são ignorados, porque não entram no discurso convencional de “lei e ordem”.
Há décadas, a violência policial é a palavra de ordem mais importante para as demandas políticas das comunidades negras, por ser a evidência mais visceral do status de cidadão de segunda-classe imposto aos trabalhadores afro-estadunidenses pobres. Se a polícia tem o direito de te parar, te revistar, te agredir, potencialmente te prender e ocasionalmente te assassinar, você não é um cidadão em condição de igualdade com os demais.
Não é exagero. É a experiência cotidiana dos negros em muitas cidades do país. O Departamento de Polícia tem destacado papel na história dos afro-estadunidenses de Chicago, desde sua participação no assassinato, em 1969, do pantera negra Fred Hampton [líder da sessão local do partido, baleado aos 21 anos enquanto dormia, depois de ser drogado pelo informante do FBI William O’Neal] até o escândalo de tortura por agentes policiais, que durou dos anos 1970 até os 1990, cuja responsabilidade foi assumida pelos agentes em 2016, com o pagamento de indenizações aos sobreviventes. O legado do racismo e da brutalidade segue vivo.
“Dados do próprio Departamento de Polícia de Chicago validam a crença generalizada de que os policiais não respeitam a inviolabilidade da vida de pessoas de cor”.
Muito mais complicado é reconhecer e enfrentar o fato de que, por mais de cem anos, as comunidades negras foram estranguladas pela segregação racial, pela discriminação territorial e por práticas imobiliárias abusivas. Sucessivos governos só fizeram piorar uma situação já ruim.
Um pequeno estudo de 2017 mostrou que 29% das mulheres negras de um bairro da zona sul de Chicago sofriam de transtorno de estresse pós-traumático, enquanto outros 7% demonstravam vários dos sintomas da mesma doença. Uma pesquisa mais recente na cidade mostrou que a violência policial e comunitária provoca simultaneamente na comunidade o aumento do isolamento social, solidão e hipervigilância.
Paralelamente, os suicídios de negros em Chicago em 2020 já superaram o número total de casos de 2019. Ao invés de polícia, essas comunidades precisam de tratamento, cuidado e recursos para se recompor de séculos de racismo e descaso institucional.
O suicídio é a segunda principal causa de mortes entre crianças e adolescentes negros de dez a dezenove anos — e a taxa de suicídios entre negros cresce mais rápido do que em qualquer outro grupo étnico ou racial nos Estados Unidos. De 1991 a 2017, tentativas de suicídio cresceram 71% entre adolescentes negros de ambos os sexos.
Cidades de todo o país têm testemunhado essa situação, conforme privatizações e outras soluções pró-mercado são implementadas para preencher o vácuo. A moradia pública foi substituída pelo mercado imobiliário; escolas e hospitais públicos foram fechados e transformados em condomínios; o horário de funcionamento das bibliotecas, reduzido ao mínimo. Programas de primeiro-emprego são uma memória distante.
A prática da intimidação está tão encravada na polícia dos Estados Unidos que independe da cor do agente, a mudança no policiamento estadunidense desde as reformas nos anos 1960 foi o recrutamento e treinamento de milhares de policiais negros, por todo o país, além de treinamentos sobre “viés implícito” [eufemismo para práticas racistas] e outros tipos de “competências culturais” são fracassos gritantes no enfrentamento ao racismo policial galopante e ao objetivo de controle social.
A importância de movimentos sociais é que eles forçam as pessoas a se envolver com determinada questão de forma mais profunda. No caso da brutalidade policial, a onipresença e a duração dos protestos forçaram uma fatia muito maior da sociedade a encarar questões que mobilizam o povo preto há mais de cem anos.
É preciso começar do zero e cortar o financiamento das forças repressivas é o primeiro passo na longa estrada rumo à extinção da polícia. Os repetidos fracassos em produzir reformas substantivas e significativas nos trouxeram ao ponto em que conceitos como “cortar o financiamento” e “abolir” penetraram as conversas do mainstream. Aventá-los não significa que ativistas sejam insensíveis à violência e ao crime que existem nas comunidades da classe trabalhadora. Pelo contrário: defender o corte no financiamento da polícia é reconhecer a correlação entre o pesado investimento nas forças de ordem e a consequente míngua financeira dos programas e instituições que poderiam de fato impactar a qualidade de vida dos mais pobres e reduzir o prejuízo acarretado pela falta deles. Retirar fundos da polícia não criará, por si só, os recursos necessários para reconstruir as comunidades. Mas reequilibraria, para o lado do tratamento e do cuidado, uma balança que há décadas pende para a lei e a ordem. A abolição da polícia pode até parecer ousada para alguns, mas a verdade é que o caldo racista da polícia já entornou. Não dá mais para voltar atrás, tentar ajustar a receita aqui ou ali. É preciso jogar a mistura toda no lixo, com o seu ingrediente mais perverso — a presunção de que negros são criminosos e culpados. O esforço de reimaginar uma sociedade justa entrou em conflito com o barbarismo racista da polícia estadunidense. É preciso começar outra vez.
O projeto intitulado A Bandeira Internacional do Planeta Terra foi criado pelo designer Oskar Pernefeldt, da Beckmans College of Design em Estocolmo, na Suécia. A ideia da bandeira, tal como o próprio escreveu no siteda iniciativa, é a de recordar as pessoas de que todos partilhamos o planeta azul, independentemente das muitas nações e suas fronteiras. Mas também ter um símbolo que tenha representatividade universal lá fora. Ana Cristina Marques – Observador. 20 mai. 2015
O projeto que está a chegar a diversos meios de comunicação recebeu ajuda de empresas como a LG e a BSmart. Suspeita-se ainda que a Nasa tenha dado o seu contributo, ainda que o envolvimento em questão não seja claro.
Cientistas e pesquisadores identificaram rochas que estão sendo formadas por plástico na Ilha da Trindade desde 2017, ao fazer uma coleta em 2019, um paraíso quase inabitado que fica a 1.140 quilômetros de Vitória, no Espírito Santo. Esta é a ilha brasileira mais distante do continente. Viviane Lopes, g1 ES — Vitória. 09/02/2023
O acesso à ilha é controlado e restringido pela Marinha, ameaçando, por exemplo, espécies de tartarugas (tartaruga-verde) e aves que se alimentam no local, e também espalhando o material para outras regiões.
No estudo, que é inédito no Brasil, os cientistas buscam entender a relação entre o homem e o meio em que vive, como as ações humanas transformam o meio ambiente e o impacto disso para as próximas gerações, pesquisa foi feita pela doutoranda do programa de pós-graduação em Geologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Fernanda Avelardesde 2017.
Após a análise, a geóloga identificou que o que estava atrelado às rochas era plástico, mais especificamente corda de pesca. O material é formado por pedaços jogados no mar, que são levados até a ilha pela ação das correntes marítimas.
O plástico se fixou onde havia rocha e areia e se incorporou na parte de cima da superfície, formando conglomerados, ficando difícil ou impossível, de tirar o plástico da rocha, a maioria do material coletado tem uma idade de poucos anos, com no máximo uma ou duas décadas, o processo da formação da rocha a partir da poluição marinha é rápido.
“Ele depende de três etapas – nas quais o ser humano atua como principal agente geológico – que são: disponibilidade de lixo plástico no ambiente marinho ou costeiro, arranjo e deposição do lixo em um local da praia (quando as pessoas juntam o lixo a fim de descartar ou fazer fogueira) e aumento da temperatura do ambiente por meio de fogo (como as fogueiras), que derrete o plástico, interage com os sedimentos da praia, formando cimento plástico e, consequentemente, estas rochas”, afirmou.
Um artigo foi publicado numa das revistas internacionais mais importantes sobre poluição marinha no final do ano passado, a “Marine Pollution Bulletin”, segundo Fernanda, a descoberta é considerada a primeira sobre o assunto no Brasil, e a primeira descoberta mundial de um afloramento que teve vários tipos de detrito no mesmo local.
“Essas rochas maiores podem se fragmentar, se tornar microplástico e se incorporar na areia. Isso pode fazer com que as tartarugas acabem ingerindo esse material. O ser humano está interferindo no sistema natural da praia. O plástico no mar, a gente sabe que afeta a vida marinha, afeta o clima, só que agora está tão profundamente incorporado que está afetando o ciclo geológico. É sinal que está em muita quantidade”, falou.
Segundo informações da Marinha do Brasil, a Ilha da Trindade foi invadida em 1501, pelo navegador português João da Nova, batizada por Estevão da Gama um ano depois com o nome que conserva até hoje, em homenagem à Santíssima Trindade, em função das três elevações mais avistadas à distância. O ponto mais alto é o pico São Bonifácio, com cerca de 625 metros de altura.
A ilha surgiu há 3 milhões de anos de uma zona de fraturas que se estende desde a plataforma continental brasileira, de origem vulcânica, a presença de lavas, cinzas e areias vulcânicas pode ser constatada. A última erupção vulcânica ocorreu há aproximadamente 50 mil anos.
A modernização na agricultura, um dos principais focos de investimento nos últimos anos, e a tendência é que continue em 2023, com as empresas de base tecnológica impulsionadas pela consolidação dos modelos digitais de agropecuária. CASSIO GUSSON – Cointelegraph. 23 FEB 2023
Lançada em 2008, a tecnologia blockchain surge visando a validação de registros e transações através de um sistema seguro, inviolável e com a capacidade de ser compartilhado entre os participantes de uma rede. ecotrace
A chegada do 5G e a adoção constante de blockchain na rastreabilidade da produção, com soluções de sensoriamento, automação, inteligência artificial e gestão de dados. De acordo com Sergio Barbosa, head de agro do Cocriagro, o momento é de consolidação de tecnologias que atuam antes e depois da porteira, isso inclui demandas de seguro e crédito rural.
A união entre o físico e o digital por meio do metaverso pode ajudar os produtores com treinamentos, capacitações, eventos em ambiente virtual e até em soluções de marketing de vendas. Além dos eixos tradicionais das agtechs, que compreendem o Centro-Sul brasileiro, a região do Matopiba e especialmente a do Vale do São Francisco estão emergindo como ecossistemas de inovação com grande potencial. Soluções para uso racional da água, gestão de risco climático e rastreabilidade estão entre as iniciativas promissoras.
Tecnologias que quantifiquem o sequestro e a pegada de carbono no solo e que também negociem nesse novo mercado estão entre as mais promissoras. E, ainda, a agricultura urbana, que se dedica à produção de HFs e outros produtos agrícolas em ambientes urbanos, de forma verticalizada e com cultivo protegido, conta com soluções de iluminação artificial e aceleração de crescimento entre as novidades.
Recentemente a Visa, em parceria com a Agrotoken, anunciou o lançamento de um cartão de crédito lastreado em commodities agrícolas tokenizadas pela startup Agrotoken. A solução, voltada ao agronegócio, também pretende permitir aos produtores tokenizar commodities e usar estes tokens como forma de pagamento em compras de bens e serviços.
Os tokens são convertidos, pela Agrotoken, como crédito para o produtor transacionar os grãos; ou seja, ele pode pagar suas compras em sacas de soja, milho ou trigo utilizando o cartão Agrotoken Visa como meio de pagamento. Os tokens são desenvolvidos na blockchain da Algorand em parceria com a Pomelo. Os tokens podem ser utilizados de maneira fracionada, conforme o valor de cada compra.
“Minha mãe diz que se você não conhece todos os métodos contraceptivos, não faça sexo”.
Jóvenes Tamaulipas compartilhou em sua conta no Facebook na busca de conscientizar os jovens e, em determinado momento, prevenir a gravidez indesejada ou, se for o caso, doenças sexualmente transmissíveis (propagação de uma doença venérea), convidando-os a conhecer e utilizar meios contraceptivos utilizando o tão famoso “meme”. Tamaulipas –Milenio. 26.09.2018
Que tal remover a culpa e polvilhar seus entes queridos com confetes ecológicos neste Carnaval?
Lembre que ainda estamos em pandemia, então tome os cuidados e programe uma reunião íntima entre amigos – o que não significa não festejar, especialmente com este confete!
Se você é ambientalmente consciente, esta é uma alternativa para os confetes de plástico que grudam em todos os lugares, sujam a terra e custam dinheiro. As crianças adoram fazê-lo, então envolva seus pequenos no processo e/ou em sala de aula também!
Embora geralmente os confetes sejam feitos com papel reciclado, existe um porém: geralmente ainda são vendidos em sacos plásticos, um dos principais poluentes que causam impactos destrutivos à natureza. Produções sustentáveis que não agridem o meio ambiente, já que são materiais biodegradáveis e não poluentes.
Que tal otimizar os recursos e propor à criançada a criação de seus próprios confetes ecológicos em casa reciclando e reutilizando materiais, como: papel, folhas de revistas e jornais antigos, folhas secas e pétalas.
Por que fazer confetes ecológicos?
Primeiro de tudo: é ecologicamente correto;
Nenhuma árvore precisa ser cortada para fazer isso;
Não há plásticos que acabarão em nossos cursos de água;
Simplesmente se biodegrada;
É acessível, uma vez que você compre os furadores e, se você escolher as folhas de plantas certas, também cheirará bem!
Jogue nos outros sem se preocupar com a limpeza.
Como fazer o seu próprio Confete Ecológico
1. Confetes de papel
Materiais:
jornais velhos
revistas ou folhetos de supermercados e lojas
papel de embrulho ou de presente
pedaços de papelão, cartolina e folhas de papel que sobraram após algum trabalho de escrita ou artístico
tesoura
furador de papel
Modo de fazer:
Para fazer os confetes, basta cortar os vários tipos de papel em tiras de cerca de 2-3 cm de largura, e sobrepor algumas – o suficiente para conseguir utilizar o furador para fazer o clássico confete redondo.
Existem furadores para fazer confetes com formatos diversos como coração, estrelas, flores, entre outros. Quando os confetes estiverem prontos, guarde-os em sacos ou envelopes de papel para serem utilizados no momento do festa.
2. Confetes rústicos de folhas
Materiais:
folhas secas, muitas folhas gloriosas
furador de papel
Perfuradores em forma de coração
Modo de fazer:
A primeira missão será coletar folhas secas na natureza, parques, ruas, ou praças, principalmente folhas vermelhas, amarelas, além das verdes claras. Desfrute de um passeio ao ar livre e certifique-se de levar as crianças junto, com os cachorros, enfim, com uma expedição familiar. Após a coleta, a próxima etapa é confeccionar os confetes rústicos de folhas secas.
Em seguida, basta perfurar as folhas e colocar os pedaços cortados em um recipiente.
Você também pode colocar na geladeira, especialmente no verão, vão manter sua cor brilhante por mais de uma semana. As cores, o cheiro e até a textura fazem esse esforço valer a pena: para si e para o ambiente.
3. Confetes de pétalas de flores
Materiais:
pétalas de flores
furador
bandeja ou prato
assadeira
papel manteiga
Modo de fazer:
Se você tem flores que lhe foram dadas de presente ou plantadas no jardim ou em vaso, e já estão despetalando, aproveite as pétalas para fazer confetes. Para isso, colete as pétalas, coloque-as em uma bandeja ou prato e as deixe secar em um peitoril da janela ou ao ar livre, para desidratarem ao Sol.
Outra forma de desidratá-las é colocá-las em um desidratador ou forno, principalmente se o dia estiver nublado.
Para desidratar no forno, basta forrar uma assadeira com papel manteiga, colocar as pétalas por cima e deixá-las secar por cerca de 10 minutos, a 180°, até que fiquem ressecadas.
Ao esfriarem, você pode esfarelá-las um pouco, furá-las com o furador ou, ainda, dependendo do tamanho das pétalas, usá-las no formato in-natura.
Lembre sempre de incentivar os pequenos a utilizarem sacos ou envelopes de papel após prontos.
O momento lúdico para brincar de fazer confetes, item imprescindível na maior e mais tradicional festa popular de nossa cultura, possibilita aos pequenos desenvolver a sua criatividade e suas habilidades motoras, assim como e principalmente, noções de cidadania e consciência ambiental.
O projeto foi aprovado em 21 de dezembro de 2022 na Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo), com proposição do deputado Caio França (PSB). Brasil Amazônia Agora – 01/02/2023
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sancionou o projeto de lei que permite o fornecimento gratuito de medicamentos à base de Cannabis na rede pública de saúde do estado de São Paulo. Cannabis & Saúde – Linkedin
Agora cabe a Secretaria de Saúde implementar em um mês as diretrizes da distribuição de produtos com Cannabis pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em São Paulo. Jesus Hemp – 6 de fevereiro de 2023
Os produtos serão distribuídos para pacientes com laudo e prescrição médica;
Os produtos devem ter registro prévio na Anvisa e no país de origem;
Os benefícios para aquele tratamento devem ter comprovação científica;
O cadastro dos pacientes será feito online em plataforma da Secretaria de Saúde do estado.
Basicamente, o PL 1180 de 2019 “institui a política estadual de fornecimento gratuito de medicamentos formulados de derivado vegetal à base de canabidiol, em associação com outras substâncias canabinóides, incluindo o tetrahidrocanabidiol, em caráter de excepcionalidade pelo Poder Executivo, nas unidades de saúde pública estadual e privada conveniada ao Sistema Único de Saúde – SUS”. Denise Tamer
A medida “minimiza os impactos financeiros da judicialização e, sobretudo, garante a segurança dos pacientes, considerando protocolos terapêuticos eficazes e aprovados pelas autoridades de Saúde”, diz o Governo. A importação de produtos medicinais feitos a partir da cannabisfoi liberada em 2015 pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) só eram fornecidos pelo Governo do Estado mediante decisão judicial. Fábio Massalli – Agência Brasil. 31/01/2023
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“A IA já está mudando a forma como pesquisamos e continuará a fazê-lo no futuro”, foi uma resposta dada pelo ChatGPT, desenvolvido pela OpenAI, à BBC. Correio Braziliense. 09/02/2023
Now, the launch of this new chatbot has triggered numerous reactions. Twitter is replete with some hilarious reactions to the new chatbot. Netizens appeared eager to see who would win this battle of the bots. Tiasa Bhowal –India Today. Feb 7, 2023
Uma versão do software que dá vida a esse chatbot em breve ajudará a alimentar o mecanismo de busca Bing, da Microsoft, e o próprio ChatGPT admite que superar o domínio do Google no setor será um desafio.
Na China, o gigante dos mecanismos de busca Baidu anunciou que terminaria de testar o seu próprio ChatGPT, apelidado de Ernie Bot, em março.
“O Google é o mecanismo de busca mais usado e é conhecido por fornecer resultados altamente relevantes e precisos”, diz o ChatGPT sobre seu rival.
“A partir dos meus dados de treinamento (2021), o Google é o mecanismo de pesquisa mais popular.”
Ele “hipnotizou” os usuários por sua capacidade de manter conversas naturais, respondendo a consultas em texto e gerando discursos, códigos, músicas e redações, disse Michael Wooldridge, professor de ciência da computação da Universidade de Oxford, sobre o ChatGPT.
“É como se outra pessoa estivesse lendo e depois contando a você sobre isso”, diz Beth Singler, professora assistente da Universidade de Zurique.
“A conversa entre um chatbot e um usuário humano é normalmente baseada em técnicas de processamento de linguagem natural”, diz a ferramenta.
O Bard e o ChatGPT são baseados em grandes modelos de linguagem, que imitam a arquitetura subjacente do cérebro em forma de computador, e alimentados com informações da internet em um processo que os ensina como gerar respostas a comandos em texto.
As versões aprimoradas do Bing e do mecanismo de buscas do Google usando IA ainda não estão disponíveis para o público geral.
“A IA terá valores definidos pelos criadores do sistema”, disse Beth Singler.
Mas quão fácil é ensinar a IA sobre ética e valores?
“O problema é que você não precisa procurar muito na rede mundial de computadores para encontrar conteúdo tendencioso, tóxico, misógino ou racista, e a IA está apenas refletindo isso.”
Shares in Alphabet, Google’s parent company, plummeted by as much as 9% yesterday when the its ChatGPT rival failed to impress investors after making a fatal error. Craig Hale – Reuters
The company lost an estimated $100 billion in market value on a day when rival company Microsoft’s shares rose by 3%.
Depois de tanta repercussão, decidimos conversar com a inteligência artificial do ChatGPT. Testamos sua capacidade de gerar código, de explicar código e entender o contexto do que foi pedido. A evolução do GPT-3 é impressionante, as ferramentas de programação nunca mais serão as mesmas. A.I. Carr
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Fogo no parquinho! O crescimento acelerado pelo consumo de conteúdo em diversas plataformas, venda de cursos, investimentos e aquisições de algumas empresas, além da insatisfação de dezenas de funcionários, rompimento de sociedade, juntando tudo isso com a queda da economia e a diminuição da demanda por produtos e serviços, temos o “CAOS” nas empresas de Thiago Nigro e Nathalia Arcuri. Mas se perguntar, vão dizer: “Está tudo bem”. Bruno Maneschy – 01 fev 20223
Pessoas com “mindset acima da média”, os maiores influenciadores sobre finanças do Brazil já ensinaram milhões de pessoas a gerenciar sua vida financeira, a economizar e investir, ganharam milhões ou quem sabe bilhão com cursos e publicidades, e assim como muitas empresas estão passando por uma crise na gestão. De 2022 até agora, a Me Poupe demitiu cerca de 70 pessoas, sendo que tinha 140 funcionários no fim do ano passado, enquanto o Grupo Primo, segundo dados do LinkedIn, conta com 190 pessoas – já foram mais de 270.
A Me Poupe! empresa de finanças criada pela jornalista Nathalia Arcuri, foi de canal do YouTube com milhões de inscritos para uma das Top Startups 2022 no Brasil. A empresa faturou R$ 80 milhões em 2021 e se comunicava com 25 milhões de brasileiros. Mas tinha grandes desafios à frente, como competir com grandes conglomerados financeiros, melhorar a gestão de talentos e diversificar suas fontes de receita, chocou ainda mais todos aqueles que foram dispensados e atingidos com a demissão em massa repentina em uma empresa que estava realizando contratações até dezembro de 2022. Amanda Braga
“Se não arrumam a própria casa, como vão ajudar a arrumar a minha?” Como é que a Nathalia super carismática demite uma grávida? Como o Thiago explora seus funcionários obrigando a trabalharem das 5h às 19h sem pagar hora extra e ainda força a rezar.
É notado que muitas dessas startups unicórnio nacionais e que são consideradas ainda novas em um mercado mais conservador vem enfrentando a dura realidade de ter que lidar com dezenas de demissões, como exemplos quinto andar, loggi, Vtex, ebanx, hotmart, pagseguro e por aí vai, produzidas de forma arcaica, demissões nada humanizadas e totalmente despreparadas.
De uma análise superficial, parece que de fato há um problema de gestão e ausência de medidas de prevenção, como o gerenciamento de risco, as perdas são a realidade do dia dia e lidar com isso é o maior negócio. Aprendemos com elas e desejamos aos colegas influencers: RESILIÊNCIA.
E agora que foi tornado público as condições de trabalho nessas empresas, é hora de alterar essa realidade tóxica da falta de garantia de direitos trabalhistas, se não o negócio é insustentável. Não dá né. Ilze D.
Ouvindo as informações que chegam, lendo as notícias e as críticas dos trabalhadores e outros meios de divulgações informativas, mas um negócio sustentável nesse ramo não exige apenas grandes aportes de capitais, um influencer e boas equipes de criação de conteúdo, que precisa gerar resultado comunitário, refletindo nos trabalhadores não apenas em salários e dias de happy hour e sim na garantia fundamental dos direitos trabalhistas, na cidadania e na saúde mental deles.
Esses influencers não ensinam a perder? Já viu algum vídeo no youtube de finanças dizendo : “como lidar com a perda e perder pouco no mercado financeiro”. Se houver algum nesse sentido, deve ser raro, afinal perder gera pouco enganjamento, né? Porém esta que é a grande verdade, a probabilidade de você perder é alta no mercado.
Quem sabe agora não vem vídeos mais interessantes destes próprios influencers contando as suas dificuldades, percausos e pedras no sapato e como estão trabalhando para este momento ruim?
Algum vídeo do ponto de vista da educação financeira que gere informações em finanças mais próximas da realidade financeira das famílias brasileiras: endividadas, vivendo abaixo do nível confortável de renda.
Imagine ganhar a vida ensinando aos outros como gerir suas finanças e ter problemas no gerenciamento das suas próprias empresas. Alguns dos principais influenciadores digitais do setor financeiro estão passando por isso. Entender como suas empresas funcionavam e como a mídia hegemônica trata da crise pode nos dizer muito sobre o estado atual da nossa sociedade.
No planeta Yagam vivem humanóides chamados de Oms, que são escravos (ou animais de estimação) dos Draggs, uma raça de gigantes com mais de dez metros de altura, olhos vermelhos e pele azul. O planeta é um lugar indefinido onde os homens parecem insetos aos olhos dos Draggs.
A Tartaruga Tuchê – Touché Turtle (Syn, 1962): Uma tartaruga espadachim, que duela contra raios, dragões, outros bichos mais e ainda tem que salvar a “linda” princesa presa na torre do castelo, com a ajuda do fiel escudeiro Dumdum. Hanna Barbera. EDSON JESUS –
Touché Turtle and Dum Dum (conhecido no Brasil por Tartaruga Touché e Dum Dum) é um dos segmentos do programa infantil The New Hanna-Barbera Cartoon Series, série de desenhos animados lançada pela Hanna-Barbera em 1962.
A dinâmica Tartaruga Touché e o cão felpudo Dum Dum eram um par de heróis que batalhavam contra vilões em todo tipo de aventuras, salvando reis, rainhas, donzelas, crianças e outros. Touché era o bravo e destemido líder, sempre com um chapelão ornamentado com uma pena e uma espada na mão. Dum Dum era seu companheiro e seguia fielmente Touché em suas aventuras.
O editor deve ter achado genial mostrar a presidenta (ex-presidente) como se estivesse sendo golpeada pelas costas. É a chamada metáfora de imagem. Mas, expliquem-me: qual a metáfora nesse caso? O que a foto tinha a ver com a solenidade de que fala o jornal? Há, no meio militar, quem queira golpear Dilma pelas costas? O jornal sabe e não vai dizer? Ou, quem sabe, a turma do “Estadão” tenha achado graça em “brincar” com a imagem da presidenta de todos os brasileiros. Como na fábula da Rã e do Escorpião, o Estadão expõe em estado bruto toda sua natureza. Rodrigo Vianna – Ficha Corrida. 22/08/2011
FUNKO POP TOUCHÉ TURTLE AND DUM DUM : FIGURA TOUCHÉ TURTLE 170. FIGURA COLECCIONABLE. CF-ToyShop
A entrada favorita de Touché era segurando uma corda e se arremessando contra os vilões empunhando a espada na outra mão, bradando a frase “Viva Touché!” (versão da dublagem original para a expressão em inglês “Touché and away!”)
A posse de Lula foi a matéria de capa de diversos e importantes jornais internacionais, como o norte-americano The New York Times, o The Guardian do Reino Unido, o francês Le Monde, o argentino La Nación, o espanhol El País, e o Lá Nación, da Argentina. Rodrigo Fernandes – Jornal do Commercio. 02/01/2023
Os veículos de informação mostraram a grandiosidade da festa petista em Brasília e fizeram críticas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que não compareceu à cerimônia de transmissão de posse.
A cannabis sempre foi usada como remédio e recurso renovável. Há pelo menos 5 mil anos desde o seu primeiro registro, ela era utilizada por diversas culturas. Vibe positiva – Legalize
Até que um belo dia, homens poderosos decidiram que ela deveria ser proibida, e a proibiram no mundo inteiro. Jesus Hemp – 10 de janeiro de 2023
Interesses políticos, industriais, financeiros e muito preconceito dominam o debate a pelo menos 100 anos.
A realidade que os ignorantes não aceitam, é que a proibição da Cannabis nunca foi por questões de saúde pública!