O reboot de ‘Todo Mundo Odeia o Chris’ (Everybody Hates Chris) desenvolvido pela CBS Studios de forma independente, sem compromisso prévio com canais ou plataformas, para em seguida oferecer ao mercado que possa ter interesse, de acordo com informações do The Hollywood Reporter.Arthur Henrique – Olhar Digital. 16/03/2021
Ali LeRoi, o co-criador da série original, retornará para o novo projeto, assim como Michael Rotenber, que era o produtor executivo da sitcom, mas não há detalhes sobre se o elenco central voltará a fazer as vozes dos personagens, o ator e cocriador Chris Rock volta ao papel de narrador..
Exibida de 2005 a 2009, a série ‘Todo Mundo Odeia o Chris’ é extremamente famosa e querida no Brasil. As quatro temporadas – disponíveis nas plataformas de streaming Globoplay, Prime Video e Paramount+ – contam as experiências de infância e adolescência do ator comediante Chris Rock no Brooklyn dos anos 1980. ‘Todo Mundo Odeia o Chris’ trazia no Tyler James Williams como Chris, e ainda contou Terry Crews (Julius), Tichina Arnold (Rochelle), Tequan Richmond (Drew), Imani Hakim (Tonya) e Vincent Martella (Greg) nos papéis principais.
No Brasil, Todo Mundo Odeia o Chris era exibida diariamente na grade da Record e se consolidou como um verdadeiro fenômeno. A série foi aclamada pela crítica e conquistou 95% de aprovação do agregador Rotten Tomatoes. Giulianna Muneratto – tangerina. 02.08.2022
O sucesso do sitcom foi tão grande que o programa foi indicado como Melhor Série de Televisão na edição de 2006 do Globo de Ouro. Além disso, Todo Mundo Odeia o Chris recebeu ainda três indicações ao Emmy Awards. Flávio Motta Coutinho – tecmundo. 16/03/2021
“The show is just beginning…” #DoctorWho returns in 2023 – Teaser Trailer | @DoctorWho – BBC. 25 de dez. de 2022
All our TV channels and S4C are available to watch live through BBC iPlayer, although some programmes may not be available to stream online due to rights. If you would like to read more on what types of programmes are available to watch live, check the ‘Are all programmes that are broadcast available on BBC iPlayer?
De volta para o Futuro? Um DeLorean autônomo que está sendo ensinado a desviar e dirigir, com a agilidade e a precisão de um motorista humano. Renato Almeida – Ricardo Amorim. Linkedin
A Kids Logic, de Hong Kong, lançou um incrível modelo do DeLorean de De Volta para o Futuro II que flutua de verdade usando imãs! Dado Ellis– Blog de Brinquedo. 15 de February de 2016
O Back to the Future Pt. II DeLorean Magnetic Floating Vehicle é um modelo, em escala 1:20, do famoso carro/máquina do tempo com 22 cm de comprimento, mais de 10 LEDs espalhados para iluminar o carro em vários pontos e uma base magnética iluminada onde o carro fica flutuando estilo maglev. As portas abrem e fecham, as rodas giram e são intercambiáveis para replicar a cena do DeLorean voando ou no chão.
O carro Back to the Future Pt. II DeLorean Magnetic Floating Vehicle custa US$224,99 na pré-venda da Entertainment Earth, que aceita encomendas do Brasil.
The Doctor Who doodle started life as a request from a huge fan at Google. It seemed daunting- 11 Doctor’s, 50 years of adventures, countless enemies and time travel!
But we loved the idea of science fiction, technology and fun coming together, so we set about creating a multiple level game. The game was always a simple premise- those dastardly Daleks have stolen the Google letters and we need Doctor Who to retrieve them.
O aniversário de 50 anos da clássica série britânica da BBC foi dia 23 de novembro de 2013, comemorado com um episódio inédito nos cinemas e uma série de eventos em todo mundo. techtudo
Com a presença do décimo e décimo primeiro doutor da série, o episódiofoi transmitido simultaneamente para cerca de 75 países, inclusive o Brasil, onde o Cinemark realizou sessões em dezenas de cidades. A procura foi tão grande que os ingressos se esgotaram rapidamente, exigindo a abertura de sessões extras em vários cinemas.
A série de TV Doctor Who estreou na televisão britânica dia 23 de Novembro do ano de 1963, e foi ao ar até 1989, quando entrou em hiato, seguida por um telefilme em 1996. Em 2005, retornou, continuando a saga de onde ela havia parado, ou seja, com o 9º doutor em ação.
No doodle interativo, também chamado pelos fãs da série de “Whodle”, o internauta viaja no tempo em busca das seis letras que formam a palavra “Google”, nome do buscador.
A cada vida perdida um novo doutor, personagem da série, entra em ação e o jogo ganha mais um minuto de duração na fase. Ao longo dos episódios foram 11 diferentes doutores e o 12 º estreou em um episódio especial de Natal.
O doodle do Doctor Who tem o estilo dos jogos da era 8 bits, e pode ser jogado com o mouse ou usando as setas do teclado. O personagem principal do game, no caso o internauta, sai da TARDIS, a máquina do tempo e também nave espacial, e deve escapar de inimigos clássicos da série como os Daleks, Cybermen e Weeping Angel.
A série tem fãs fiéis por todo o mundo, chamados de “whovians” e mais de quatro mil deles assinaram uma petição online solicitando ao Google criar um Doodle comemorativo.
O Google não apenas respondeu aos pedidos dos fãs como também fez um dos maiores doodles de sua história na web, contando com o trabalho de cinco pessoas, lideradas por Matthew Cruickshank, britânico e fã confesso da série que produziu o doodle do Google.
Artists don’t make games, programmers do. I provided the designs and various pieces of animation but without the engineers the game would only exist in another dimension! I was fortunate to work alongside people that genuinely cared:
Engineering Gurus – Rui Lopes, Corrie Scalisi, Mark Ivey Additional support – Doug Simpkinson, Jonathan Shneier All things D of 3 – Leon Hong Deity of rain, lava & lightning – Kevin Laughlin Additional game ideas – Gregory Capuano Sounds – The BBC, Tom Tabanao, Manuel Clement and Cody! Creative consultant – Chris Dibona User testing – Jennifer Zamora
We thank the BBC for trusting us and also helping us whenever needed. Jump in your TARDIS (Time and relative “doodle” in space) and become the fastest time lord in the universe!
The Thirteenth Doctor (Jodie Whittaker) and the Tenth Doctor (David Tennant) need your help to save reality in the new console and PC game, The Edge of Reality, releasing on the 30th September 2021.
A seleção cada vez maior de caminhões apresenta 17 caminhões licenciados de 7 fabricantes diferentes. Todos os caminhões foram recriados de perto no jogo com a supervisão de nossos parceiros de licenciamento para garantir que dirigir qualquer um dos caminhões apresentados no jogo seja o mesmo que levá-los para dar uma volta na vida real. A.I. Carr
Não há plano de carreira definido no Euro Truck Simulator 2 – cada jogador tem a oportunidade de criar um personagem e desenvolver suas habilidades como achar melhor.
O mundo do Euro Truck Simulator 2 abrange 26 países europeus com ambientes, estradas, cidades e pontos de referência recriados de perto. O mundo do jogo fará com que qualquer um se sinta atravessando o continente com suas vistas em constante mudança, tráfego ao vivo, iluminação impressionante e sistema climático que torna o mundo inteiro vivo.
Segundo a Plataforma Universidade 360, que disponibiliza dados sobre as universidades federais brasileiras, a maioria dos matriculados é de mulheres entre 20 e 24 anos provenientes de escolas públicas. Há também equilíbrio entre negros, pardos e brancos – lembrando que a cor da pele é informada pelo candidato no momento da inscrição, mas que pode ser alvo de uma comissão avaliadora, algo como os tribunais raciais da África do Sul no período do Apartheid. 22 de outubro de 2022
Ainda, segundo a plataforma, os gastos com as universidades federais pularam de R$20 bilhões em 2013 para R$30 bilhões em 2021, um aumento de 50% em 9 anos, muito semelhante à inflação de preços medida pelo IPCA que foi de 53,2% no mesmo período. Mas e a choradeira promovida todo fim de ano pelo pessoal do sindicato? Ah é porque eles afirmam que o Governo Federal contingencia verbas: “como assim não vamos poder gastar tudo o que nos prometeram”? Dizem entre si. “É a precarização da educação” e ainda “estão inviabilizando a educação pública, gratuita e de qualidade”, vociferam.
“Procuramos estudantes universitários do sexo masculino para experimento sobre vida na prisão. 15 dólares por dia por 1-2 semanas começando em 14 de agosto. Para mais informações & inscrições, compareça à Sala 248, Jordan Hall, U. Stanford”. BRUNO VAIANO – ARTE IQC. 11 NOV 2021
No verão de 1971, o anúncio acima circulou nos classificados de dois jornais do Vale do Silício, na Califórnia.
forma: Philip Zimbardo, um jovem professor de psicologia da Universidade Stanford, montou uma prisão de mentirinha no porão do Jordan Hall, prédio-sede do Departamento de Psicologia. O anúncio atraiu 75 voluntários. Uma pré-seleção isolou 24 jovens psicologicamente saudáveis, que foram divididos aleatoriamente em dois grupos: guardas e prisioneiros. Eram 9 titulares e 3 reservas em cada grupo. 21 deles acabaram participando de fato.
Todos os participantes receberam uma remuneração generosa de US$ 15 – o equivalente a US$ 100 atuais, em valores reajustados pela inflação – para cada dia dedicado à encenação. Zimbardo obteve as autorizações necessárias de todos os comitês de ética e fiscalização.
Os bandidos de mentira foram pegos em casa por carros de polícia de verdade, algemados, despidos na marra, higienizados com um spray e forçados a vestir uniformes numerados. As celas não tinham janelas, e a ausência de luz natural desregulou seus ciclos circadianos.
Os escalados para o papel de guarda vestiam fardas cáqui, empunhavam cassetetes e usavam óculos espelhados para esconder as expressões faciais. Embora não tivessem recebido nenhuma instrução específica, logo começaram a agir de maneira cruel e abusiva.
Os detentos acordavam no meio da madrugada para contagens desnecessárias e eram forçados a defecar e urinar em baldes, que não podiam esvaziar. Usavam toucas apertadas que escondiam o cabelo. O sadismo dos guardas levou um prisioneiro ao colapso. Ele urrou desesperado e implorou para ser liberado. Outro rapaz fez greve de fome em protesto, e foi trancado na solitária. No segundo dia, houve uma rebelião. Flexões, às vezes com alguém sentado nas costas do punido, tornaram-se castigo corriqueiro. As humilhações idealizadas e praticadas pelos guardas foram ficando mais sórdidas, forçando o encerramento precoce do experimento no sexto dia.
O Stanford Prison Experiment se tornou tão célebre que passou a ser conhecido apenas pela sigla SPE (a usaremos deste parágrafo em diante). A moral da história, repetida como um mantra por Zimbardo ao longo de décadas, se resumia na frase o poder da situação: qualquer pessoa mentalmente sã, mesmo que tenha uma personalidade afável, pode agir de maneira cruel e desumana ao assumir um papel social tóxico em um dado contexto.
A descrição original do estudo, publicada em 1973 e intitulada“Interpersonal Dynamics in a Simulated Prison” (“Dinâmicas interpessoais numa prisão simulada”, disponível aqui), não é citada com muita frequência. Os resultados do SPE começaram a ser amplamente divulgados, de maneira informal, pouco após o encerramento do estudo, e boa parte da história canônica narrada acima vem de palestras de Zimbardo, dos numerosos textos de divulgação científica e reportagens escritos sobre o SPE ou dos mais de dez filmes e documentários que o abordam.
Perante o público, Zimbardo tornou-se o Carl Sagan da psicologia, e num sentido bem literal: a emissora pública dos EUA, a PBS, o convidou para apresentar um programa sobre a mente humana que seguisse a mesma linha do clássico Cosmos. Hoje, ele é figurinha carimbada em TED Talks e outros eventos de divulgação científica. Quando militares americanos que guardavam a prisão de Abu Ghraib no Iraque em 2003 estupraram e torturaram prisioneiros de guerra, Zimbardo se tornou um importante consultor para a investigação.
Nos últimos vinte anos, porém, surgiram evidências de que o SPE foi manipulado para atingir resultados desejados de antemão, e tentativas de replicá-lo sugerem que pessoas comuns, postas no papel de guardas, não se tornam automaticamente cruéis. (Nota de autor: não concordo e posso contestar)
Perante o público, Zimbardo tornou-se o Carl Sagan da psicologia, e num sentido bem literal: a emissora pública dos EUA, a PBS, o convidou para apresentar um programa sobre a mente humana que seguisse a mesma linha do clássico Cosmos. Hoje, ele é figurinha carimbada em TED Talks e outros eventos de divulgação científica. Quando militares americanos que guardavam a prisão de Abu Ghraib no Iraque em 2003 estupraram e torturaram prisioneiros de guerra, Zimbardo se tornou um importante consultor para a investigação.
Em 2019, o psicólogo Thibault Le Texier da Universidade de Nice, na França, publicou a crítica mais minuciosa já feita ao SPE em um periódico da Associação Americana de Psicologia (APA). Após revisar a documentação do projeto doada pelo próprio Zimbardo a Stanford, e entrevistar 15 participantes, Texier resumiu todas as objeções éticas e metodológicas feitas ao longo de duas décadas. Vamos a elas.
No final do primeiro semestre de 1971, Zimbardo passou um trabalho em grupo para seus alunos em uma disciplina de graduação sobre psicologia social: conceber e realizar um experimento sobre alguma situação de uma lista pré-determinada. Ela continha as seguintes opções: dependentes químicos moradores de rua, idosos em asilos, membros de cultos religiosos e detentos em prisões.
O grupo de cinco alunos que ficou com as prisões usou o dormitório da faculdade ao longo de um final de semana para realizar um experimento idêntico, em muitos aspectos, ao que seria o SPE alguns meses depois. Eles até mesmo entrevistaram Carlo Prescott, um ex-detento que cumpriu 17 anos no célebre presídio de San Quentin, e que se tornaria o principal consultor de Zimbardo.
De acordo com Texier, Zimbardo não credita o trabalho dos alunos de graduação nos slides e nem no vídeo que usou em palestras ao longo de décadas, e o menciona apenas de passagem em alguns livros e artigos científicos.
Todo pesquisador não só pode como deve refazer estudos feitos por outros pesquisadores – esse é o controle de qualidade básico do método científico –, mas é essencial informar quais aspectos do estudo original foram incorporados, ou não, à nova tentativa.
Porém, Texier lista evidências numerosas de que os guardas do SPE não imaginaram procedimentos como as contagens noturnas ou as flexões. Na verdade, os rapazes não só foram instruídos explicitamente a impor várias dessas regras de conduta como 11 delas (de um total de 17) já constavam do experimento amador no dormitório de Stanford.
O que nos leva ao segundo ponto: Zimbardo sempre afirmou que tanto os guardas como os prisioneiros tinham liberdade total de ação e reagiam apenas uns aos outros. As gravações e anotações do experimento, porém, revelam que Zimbardo informou o grupo dos guardas, antes do início dos trabalhos, que a intenção era criar um ambiente hostil, capaz de gerar sentimentos como revolta, humilhação, constrangimento etc.
Crueldades específicas, como forçar os detentos a defecar e urinar em baldes, não foram sacadas espontâneas: na verdade, se basearam em descrições do ex-detento Prescott sobre a vida no cárcere real, coisa que o próprio Prescott admitiu num artigo de jornal, em 2005. Ele escreve: “Afirmar que os ‘guardas’ brancos de classe média alta mentalmente sãos teriam imaginado essas coisas por conta própria é absurda”.
Os estudantes que assumiram o papel de guardas não foram informados de que eram objetos de estudo: ao longo do experimento, acreditaram ser ajudantes de Zimbardo, e admitiram agir de modo a cumprir o papel de guarda o melhor possível. Veja, por exemplo, um relato do guarda número 4, cuja identidade não foi revelada, logo após a experiência: “Pensei que seria o melhor para o estudo se apresentasse o que imaginei ser uma relação realista entre guarda e prisioneiro. (…) Ao longo de todo o experimento, fui um ator”.
Mesmo que não houvesse instruções, porém, uma crítica recorrente é que o desenho do estudo subentendia que os guardas deveriam ser cruéis – e selecionava pessoas mais aptas a exercer o papel desta maneira.
Um estudo de 1975, que entrevistou 150 universitários, mostrou que 90% deles, ao lerem uma descrição do SPE, deduziram automaticamente que os pesquisadores esperariam um comportamento hostil dos guardas. Um outro estudo sugere, inclusive, que o viés começou no momento da convocação dos voluntários, já que o anúncio no jornal informava tratar-se de um experimento sobre “vida na prisão” – o que já o deixava mais atraente para pessoas com certos traços de personalidade.
(Essa ideia condiz com evidências de que jovens mais propensos à violência se alistavam com mais frequência na SS, a organização paramilitar nazista que organizou o Holocausto. A seguir, falaremos mais sobre o uso do SPE como explicação para o horror nazista)
Os relatos originais do SPE constantemente enfatizam o grau de imersão dos voluntários. A sensação de impotência dos prisioneiros fictícios teria sido suficiente para fazê-los esquecerem-se de que, na verdade, não havia nenhuma assimetria hierárquica – e que os guardas eram só outros estudantes. Entrevistas e anotações, porém, levam a crer que os voluntários passaram a maior parte do tempo cientes da artificialidade da situação.
Por exemplo: uma gravação emblemática do SPE é o surto do estudante Douglas Koppi, prisioneiro número 8612, que chuta a porta e grita “Vocês não sabem que quero sair? Aqui dentro tá f**a, não aguento mais uma noite, eu não consigo!” Koppi já afirmou muitas vezes, porém, que fez esse show de propósito, para forçar a própria saída – porque Zimbardo proibiu, na prática, que os voluntários desistissem sem um motivo de força maior.
“A razão pela qual aceitei o trabalho é que pensei que usaria as duas semanas para ficar sentado sozinho e estudar para minhas provas de admissão no mestrado (GREs)”, explicou em uma entrevista concedida em 2018. Após pedir gentilmente para ler na cela e ter o pedido negado, Koppi primeiro fingiu uma dor de estômago para ser liberado. Depois, simulou o surto, para forçar sua soltura.
Uma entrevista com Koppi publicada pelo escritor Ben Blum em 2018, no Medium, foi o estopim do maior escândalo em torno do SPE. Embora as críticas ao experimento no meio acadêmico já estivessem se acumulando com força desde o início de 2000 (e, com menos intensidade, desde a data de sua publicação), foi Blum que trouxe o assunto à mídia, gerando um artigo bastante crítico na Vox. Zimbardo pediu e conseguiu direito de resposta.
O francês Texier lista dezenas de outros problemas de viés e imprecisão na coleta de dados, que seriam difíceis apresentar exaustivamente neste espaço. Por exemplo: Zimbardo e seus colegas gravaram apenas 15 das 150 horas de experimento, e o artigo científico original, de 1973, admite que, “em sua maior parte, nossas preocupações na hora das filmagens eram cinematográficas: nós retratamos principalmente momentos dramáticos ou pouco usuais. (…) As ocorrências comuns, regulares e mundanas (…) são as que melhor representam a realidade (…) e nós não as gravamos (ou as gravamos pouco)”. Apesar disso, Zimbardo usa esses vídeos como fonte para uma tabela em que lista interações de teor majoritariamente negativo registradas entre prisioneiros e guardas.
Um último problema são evidências de que Zimbardo sabia qual conclusão queria alcançar antes de terminar o estudo. O professor de Stanford se comovia há anos com as más condições dos presídios da época, e defendia reformas urgentes no sistema carcerário, para que os presos não saíssem da cadeia piores do que entraram. Declarações da época do SPE mostram que ele sempre teve a intenção de usar o experimento como ilustração de suas ideias.
Em 2006, com financiamento e cobertura da emissora BBC, os psicólogos Stephen Reicher e Alexander Haslam, das universidades britânicas de Sr. Andrews e Exeter, replicaram o experimento de Zimbardo por oito dias, mas evitando influir na conduta dos 15 participantes (e, é claro, obedecendo a restrições éticas que não existiam em 1971). Eles relatam que os guardas, mais do que os presos, tiveram dificuldade em assumir seus papéis e impor autoridade. (Para os interessados, Zimbardo publicou uma resposta no mesmo periódico.)
Nove anos depois de sair de produção no Brasil – por causa da obrigatoriedade de air bags e freios ABS para os carros 0-km -, a Kombi está de volta. Da van original que foi feita no Brasil até dezembro de 2013, fica só o saudosismo e alguma inspiração no visual. Até o nome mudou: o novo furgão se chama ID.Buzz. Vagner Aquino – Jornal do Carro. 09 de mar, 2022
A sigla ID identifica os carros elétricos da marca alemã. Já o nome Buzz, este sim, remete ao modelo original lançado em 1950. Na Europa, a Kombi (conhecida dos brasileiros) era chamada de VW Bus e Transporter ou T1. O nome popular por aqui vem de “Kombinationsfahrzeug”, que, em alemão, significa “veículo combinado” ou “veículo multiuso”.
Na internet você já se deparou com o meme do Batmanacertando um tapa na cara de Robin. A imagem editada se enquadrar em diversos contextos e ganhou repercussão mundial. Mas, por que exatamente o Cavaleiro das Trevas está agredindo o Menino Prodígio no original? A resposta tem relação com o Superman! NICK NARUKAME – Legiao dos Heróis
O famoso tapa acontece na edição #123 de World’s Finest em uma história intitulada “The Clash of Cape and Cowl!” (publicada aqui no Brasil na 23ª edição da Coleção Invictus como “A Vingança de Batman”), segundo divulgado pelo site Polygon, um crossover com o Superman.
Nessa versão da história, os pais de Bruce Wayne não morreram quando ele era criança. Seu pai estava envolvido em estudos de um soro que prometia imunizar o Superman de sua fraqueza com kriptonitas, sendo assassinado no mesmo dia em que se recusou a entregar o tal soro para o herói. Bruce, que, assim como Clark, ainda era um adolescente na época, chega a conclusão de que foi o jovem Homem de Aço, decidindo se tornar omelhor detetive de todos os tempos para se vingar.
Na história, Batman presencia a morte dos Flying Graysons (Graysons Voadores, em uma tradução livre) e adota Dick, filho dos dois, como seu “aprendiz”. Mas Dick – agora vestindo o manto de Robin – acreditava na inocência de Superman, sendo um de seus maiores fãs. Robin enfrenta Batman e afirma acreditar que o outro herói não seria capaz de cometer um assassinato.
É então que acontece a famosa cena reproduzida pela internet. Batman esbofeteia Dick e o repreende por dizer que ele está errado e reiterando que “provar a culpa do Superman é a maior missão de toda a sua vida”. Robin então pede para que ele desista dessa obsessão e informa que nesse plano de vingança ele não poderá permanecer ao lado de Batman.
Batman perde a cabeça com essa “rebeldia” de Dick, apaga suas memórias de que um dia tenha sido Robin e o manda para um orfanato.
Batman se une a Lex Luthor para capturar o herói kriptoniano e, quando já estão com ele sob seu poder, Luthor admite que na verdade tinha sido ele o real assassino do pai de Batman usando uma versão robótica do Superboy. Isso acabou mostrando o quão sem sentido havia sido aquele plano todo de vida e que Robin, na verdade, estava certo.
Bruce liberta Superman e morre em seu lugar, levando uma bala especial destinada a ele e pede desculpas em meio ao seu último suspiro.
Sabia dessa história alternativa que originou o meme? Divida com a gente nos comentários!
Entre os dias 15 e 21 de setembro, a ação tem organização da FENEEC (Federação Nacional das Empresas Exibidoras Cinematográficas), o público aproveita a Semana do Cinema com um mega desconto! Catraca Livre – 14/09/2022
Durante a campanha coletiva, diversas redes brasileiras do segmento irão vender ingressos no preço promocional de R$ 10. A ação irá abranger sessões nas salas de 2D e 3D, além das salas Macro XE (que possuem telas maiores e som de alta potência). Vitória Roque – .tracklist. 14 de setembro de 2022
No Itaú Cinemas e no Cinemark, o valor não engloba as salas 3D. Já no Cinépolis e no Cinemark, as salas VIP não são contempladas na promoção. Fique atente às condições na bilheteria de cada rede.
Para saber mais informações sobre as promoções, procure as redes sociais e websites da sua rede de cinemas local – já que cada uma conta com algumas particularidades.
A iniciativa tem a missão de atrair o público para o cinema, setor que perdeu muita receita com a pandemia de Covid-19.
A promoção é uma tendência que já vem ocorrendo em outros países. Nos Estados Unidos, por exemplo, aconteceu o National Cinema Day, no dia 3 de setembro. Na ocasião, os bilhetes saíram por US$ 3. No mesmo dia, o Reino Unido sediou a mesma campanha, promovendo sessões com entradas no valor de £3.
Ou aproveite as dicas de filmes completos logo abaixo:
Somos Tão Jovens conta a transformação de Renato Manfredini Jr. no mito Renato Russo, revelando como um rapaz de Brasília, no final da ditadura, criou canções como ‘Que País é Este’, ‘Música Urbana’, ‘Geração Coca-Cola’, ‘Eduardo e Mônica’ e ‘Faroeste Caboclo’, verdadeiros hinos da juventude urbana dos anos 80 que continuam a ser cultuadas geração após geração por uma crescente legião de fãs. Cinema 10
A canção “Faroeste Caboclo”, do Legião Urbana, foi adaptada ao cinema. O longa, com título Faroeste Caboclo – O Filme, estreou em 30 de maio de 2013.
No vídeo de hoje, Felippe Barbosa traz a EXPLICAÇÃO COMPLETA de COMO FUNCIONA O UNIVERSO DE SANDMAN, destrinchando as HQs de Neil Gaiman e a série da NETFLIX.
Durante a conferência I/O 2022, realizada em maio, o Google prometeu liberar acesso ao seu polêmico modelo de inteligência artificial para conversações LaMDA 2. Esse dia chegou. Usuários interessados em explorar os recursos da tecnologia já podem se inscrever em um programa beta para ter acesso a ela. Emerson Alecrim – tecnoblog. 26/08/2022
Para o Google, é interessante que o LaMDA seja acessado por pessoas externas à empresa, assim a tecnologia pode ser treinada. Por outro lado, é prudente que esse acesso seja dado a grupos selecionados de modo a evitar que as respostas geradas pela inteligência artificial saiam do controle.
Explicando de outra forma, testes públicos com sistemas de conversação são arriscados porque a inteligência artificial pode dar respostas desconexas, antiéticas e até preconceituosas.
Ter um ambiente de testes controlados é, provavelmente, uma das razões pelas quais o Google anunciou, no início do ano, o AI Test Kitchen, o aplicativo que permite justamente que a versão mais recente da tecnologia, o LaMDA 2, seja testada.
Os interessados em interagir com a inteligência artificial do Google já podem se inscrever no site do AI Test Kitchen para uma lista de espera. Mas, pelo menos na fase inicial, a liberação será feita apenas para grupos de usuários baseados nos Estados Unidos, começando por aqueles que utilizam Android. Usuários de iPhone deverão ter acesso ao recurso nas próximas semanas.
Por enquanto, três tipos de testes estão disponíveis no AI Test Kitchen:
Imagine It: nomeie um lugar e o LaMDA tentará descrevê-lo;
List It: ofereça um tema e o LaMDA criará uma lista de subtarefas relacionadas;
Talk About It: ofereça um assunto para testar se o LaMDA permanece no tópico (por ora, somente são possíveis conversas sobre cães).
O engenheiro do Google, Blake Lemoine que teve acesso ao LaMDA, na função principal de ajudar nos ajustes da inteligência artificial de modo a evitar que ela gerasse respostas hostis.
No entanto, para ele, o sistema havia se tornado senciente, ou seja, capaz de expressar emoções, opiniões e experiências subjetivas. É como se o LaMDA tivesse ganhado vida própria.
– Existe coisa mais fofa do que um pequeno gnomo festivo? O elemento surpresa neste projeto é que o corpo do gnomo é feito com uma meia. Se você tem meias sem par ou que não usa mais, esta é uma ótima maneira de reaproveitá-las e transformá-las em uma decoração divertida!
– Equipamentos / Ferramentas: Tesoura de tecido, Pistola de cola quente, Lápis ou caneta, Materiais Conta de madeira, Tecido de pelos longos artificiais ou feltro, Enchimento de plástico ou arroz, Um par de meias, Enchimento de poli-fil, Tecido estampado ou feltro, Elástico de borracha Pompom (opcional).
Instruções – Atenção:
Certifique-se de que a meia seja grande e grossa o suficiente para segurar o enchimento sem esticar muito e que sua cor combine com o esquema de tons escolhido, pois ficará parcialmente exposto. Comece reunindo todos os suprimentos de que você precisa para ter tudo em mãos. Um dos componentes mais importantes é a meia que você usará como base do gnomo. Você vai precisar de um par que vá além do tornozelo. Para fazer o gnomo, primeiro crie uma base que constituirá seu corpo. Decida quão grande você quer que ele seja, então pegue uma meia e estique um pouco. Em seguida, pegue o enchimento de plástico e comece a encher a meia com eles. Agite-os um pouco para que preencham a meia por igual e você obtenha o formato redondo que está procurando. Quando a meia estiver bonita e redonda como você deseja, amarre a parte de cima com um elástico. Se parecer que a meia esticou um pouco demais e está mais fina do que você gostaria, tire a outra metade do par, estique-a e coloque-a sobre a meia preenchida para dobrar o material. Esta etapa é onde a diversão realmente começa quando sua pequena criação finalmente começa a se parecer com um gnomo! Para fazer a barba, você precisará de um pedaço de feltro sintético branco. Pegue-o e coloque-o no corpo do gnomo com a parte peluda contra o gnomo e a parte de baixo voltada para você. Pegue um lápis ou uma canetinha e desenhe o formato da barba, depois corte-a. Então, usando uma pistola de cola quente, prenda a barba, começando no topo – perto de onde você prendeu a meia com o elástico. Em seguida, pegue a conta de madeira que você usará para o nariz do gnomo, coloque uma pequena quantidade de cola quente nas costas dela e fixe-a no ponto central superior da barba branca. Pressione-o por alguns segundos para garantir que esteja preso no lugar. O último componente que você precisa fazer é o chapéu. Para fazer isso, pegue um pedaço de feltro ou tecido estampado e corte um semicírculo. O raio do semicírculo mostrará a altura do chapéu, então você pode ajustar suas medidas com base nisso.
– Comece a enrolar o pedaço de tecido semicírculo em forma de cone, verificando seu tamanho em relação ao tamanho do corpo. Assim que a circunferência se encaixar bem no topo do gnomo, cole cuidadosamente sua costura usando cola quente para fazer o chapéu. Encha o interior do chapéu com enchimento de poli-fil, certificando-se de que seja uniforme e que a peça fique em pé sozinho. Coloque o chapéu preenchido em cima do corpo do gnomo (esconda a costura nas costas) e prenda-o com mais cola. Comece pela frente contornando cuidadosamente o nariz. Se você quiser adicionar um toque festivo extra à sua pequena criação, finalize o chapéu com um pom-pom. Você pode comprar vários pompons coloridos em qualquer loja de artesanato ou online, e tudo o que você precisa fazer é fixá-los no topo do elemento com um pouco de cola. Apenas certifique-se de que o pompom não seja muito grande ou pesado para o chapéu, para que ele não dobre. Feito isso, seu projeto está pronto para enfeitar sua estante de livros, console ou lareira, ou para ser dado a alguém como um presente festivo feito à mão! *Via The Spruce
Seria possível viver para sempre? Bom, biologicamente, nós sabemos que temos uma série de limitações, já que, quanto mais envelhecemos, as células que compõem nossos corpos perdem a capacidade de se reparar, o que nos deixa vulneráveis. Mas e se não precisássemos dos nossos corpos para vivermos para sempre? Seria possível baixar nossa mente e colocá-la dentro de um computador para nos livrarmos das limitações biológicas? Então assiste o vídeo até o final porque hoje vamos tentar responder a essas perguntas.