Geração Uber

Ter carro era sinônimo de liberdade e ferramenta de sedução — o garoto motorizado já saía com vantagem na hora da conquista. Pois esse rito de passagem para a vida adulta caiu em desuso. Tanto os millennials quanto a geração que vem depois deles, os Zs, gente nascida após 1980, torcem o nariz para o carro, em geral, e o próprio, em particular. Duda Monteiro de Barros, Matheus Deccache – veja

Por não terem a posse de bens de alto valor como modelo de sucesso, os jovens da Geração Y também estão mudando o comportamento em relação à propriedade. O “privado” passa a não ter tanta importância quando o objetivo é acumular experiências, dando espaço à colaboração e ao compartilhamento. TRÂNSITO DINÂMICO

A atitude combina com sua visão de mundo, na qual se privilegiam experiências em vez de bens materiais e se coloca a proteção do meio ambiente acima de tudo.

Dados do Detran-SP, apontam que a emissão da 1ª carteira de habilitação apresentou quedas consecutivas, desde 2014 até agora. Emily Nery – Auto Esporte

Não significa que dirigir deixou de ser algo interessante ou, no mínimo, curioso para os jovens adultos. Mas, cercados de opções mais fáceis e baratas, assumir a direção de um veículo deixou de ser uma prioridade, passando a estar em segundo ou terceiro plano para os mais novos. uaaau

A diferença entre os objetivos de cada grupo, de acordo com a época em que nasceu e foi criado, é explicada pela doutora em psicologia e psicóloga clínica, Vanessa Cardoso.

“Outra questão estrutural no mundo é o fato de que sai caro ter um carro, hoje. Os jovens acabam optando por investir seu dinheiro em outras coisas, como viagens e marcas de luxo, por exemplo. O carro não representa mais um objeto de desejo para esses jovens e, consequentemente, a CNH vai ‘no mesmo embalo’”, explica.

Talvez o mais famoso dos motivos, os aplicativos de transporte aparecem como figura essencial na mudança de percepção sobre o tema. Com um mundo de possibilidades que cabem na palma da mão e por um preço muito mais acessível do que a própria CNH, por exemplo, a tecnologia mudou a forma de viver do público mais jovem.

De acordo com o presidente da Feneauto, exemplos como o de Aghata são cada vez mais comuns. “Isso ajuda a diminuir ainda mais a procura por aulas, derrubando a margem de faturamento e forçando muitas autoescolas a reduzirem o número de funcionários e a frota de veículos”, disse Prado, ele mesmo dono de um centro de formação de condutores. Por esse e outros motivos, as autoescolas vivem um momento de incertezas”, admite o presidente da Federação Nacional das Autoescolas e Centro de Formação de Condutores (Feneauto), Wagner Prado. Agência Brasil

Outras alternativas também facilitam esse desapego à ideia do veículo próprio e não faltam soluções mais baratas e, até mesmo, mais práticas para chegar até onde se deseja.

Memedroid

A geração que prefere fazer um intercâmbio no exterior a ganhar um carro, teve a experiência de conviver com cidades muito diferentes das que seus pais construíram, na qual o carro era fundamental para locomoção. Eles viram pessoas caminhando para chegar ao trabalho, pegando a bicicleta para ir ao cinema ou usando o metrô para voltar da balada.

Geze-se: Jovens chineses minimalistas!, Por que os jovens já não querem comprar carro nem casa própria?, Os Jovens, o Suicídio e a Automutilação, 5 acessórios que brasileiro adora, mas não deveria instalar no carro, juiz, mas não Deus!

OS ETERNOS DA MARVEL ESTÃO NA BÍBLIA

OS ETERNOS DA MARVEL ESTÃO NA BÍBLIAMundo Cópia

Seres celestiais vistos e adorados como deuses vêm ao mundo dos humanos, há milhares de anos, trazendo consigo conhecimento, tecnologia e até desenvolvendo uma “raça superior”.

Marvel? Não, tô falando de Bíblia e literatura judaica.

A trama mistura referências ao livro de Gênesis, da Bíblia, e à obra “ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS?”, de Erich von Däniken, para contar a história dos Eternos, seres quase invencíveis criados pelos Celestiais, divindades por trás de toda a criação do universo, para caçarem os Deviantes, criaturas que se espalharam pela terra ainda na aurora do homem. A Hora

Dirigido por Chloé Zhao, vencedora do Oscar por “Nomadland”, o filme conta com elenco de peso – a equipe de dez eternos é liderada por nomes como Angelina Jolie (Thena), Salma Hayek (Ajak) e Richard Madden (Ikaris), de “Game of Thrones” – e aproveita o fato de que, ainda que importantes para as histórias em quadrinhos, os personagens são poucos conhecidos pelo grande público para realizar mudanças que contribuem com a história.

Na comparação com o material original, há diversas mudanças de gênero e de etnia que colaboram muito para o resultado final e o objetivo apresentado desde o início: construir uma jornada de desconstrução religiosa.

Por estarem na terra há mais de sete mil anos, estas divindades estão diretamente relacionadas com os eventos da história. Além, é claro, que a própria dinâmica entre Eternos e Deviantes ser uma clara referência ao duelo entre anjos e demônios proposto pela tradição judaico-cristã.

Eterneze-se: Multiverso MARVEL, Marvel, Aquaman é Indígena, 20 comics para quem entende a loucura do mundo de hoje, Thomas Malthus ou Thanos

5 mil anos sem destruir

Cientistas que trabalham no Peru pesquisaram camadas de solo em busca de evidências fósseis microscópicas de impacto humano. Eles descobriram que as florestas não foram “desmatadas, cultivadas ou de outra forma significativamente alteradas na Pré-História”. Victoria Gill – BBC News

Não é de hoje que as populações nativas indígenas e os povos originários do Brasil são os melhores guardiões das florestas, da fauna e da flora local: um estudo liderado por cientista do Smithsonian Tropical Research Institute em Balboa, no Panamá, revelou que por mais de 5 mil anos os povos indígenas viveram na Amazônia em perfeita harmonia com a natureza – sem destruir biomas e “sem causar perdas ou distúrbios detectáveis de espécies”. Buscando evidências fósseis microscópicas em pesquisa nas mais diversas camadas do solo amazônico – voltando, assim, no tempo em milhares de anos – os cientistas não encontraram qualquer evidência de impacto humano sobre as florestas. Vitor Paiva – Hypeness

Dolores Piperno, do Smithsonian Tropical Research Institute em Balboa, no Panamá, que liderou o estudo, disse que as evidências podem influenciar o debate moderno sobre conservação — revelando como as pessoas poderiam viver na Amazônia enquanto preservam sua biodiversidade.

Piperno disse à BBC News que as novas descobertas fornecem evidências de que o uso da floresta tropical pela população indígena “foi sustentável, não causando perdas ou distúrbios detectáveis de espécies, ao longo de milênios”.

Cientistas afirmam que suas descobertas também ressaltam o valor do conhecimento indígena para ajudar a preservar a biodiversidade da Amazônia, por exemplo, orientando a seleção das melhores espécies para replantio e restauração.

“Os povos indígenas têm um conhecimento tremendo sobre sua floresta e seu meio ambiente”, disse Piperno, “e isso precisa ser incluído em nossos planos de conservação.”

Horóscopo Japonês (Zenchi Juunichi Onmyodo)

Ao contrário do zodíaco ocidental, que é baseado nas estrelas e planetas, o zodíaco japonês, conhecido como Juunishi, é baseado em anos. Juunishi (十二支), ou apenas Jūnishi, constitui um ciclo de 12 anos, cada ano simbolizado por um animal que representa os signos e compõe o Horóscopo Japonês (Zenchi Juunichi Onmyodo); o mesmo signo será repetido após 12 anos. Caçadores de Lendas

Apesar de baseado no Horóscopo Chinês, por também utilizar animais para designar os signos, existe algumas diferenças e particularidades; astrônomos japoneses, através de estudos e pesquisas, inseriram deuses xintoístas (uma das principais religiões nipônicas) ao horóscopo. No entanto, independente das diferenças, o animal regente de cada ano é o mesmo para ambos os horóscopos, bem como as previsões para os 12 animais. 

O calendário do zodíaco chinês foi introduzido no Japão por volta do século IV. No entanto, enquanto o horóscopo chinês é baseado no calendário lunar, o horóscopo japonês baseia-se no calendário solar.

Juunishi (十二支) é baseado em um ciclo de 12 anos, cada ano simbolizado por um animal que representa os signos do zodíaco e compõe o Horóscopo Japonês conhecido como “Zenchi Juunichi Onmyodo”. Como existem doze animais no zodíaco, também é chamado juni-shi (“Os doze ramos”, com juni significando “doze” em japonês), pois o ciclo gira a cada doze anos (O ciclo de 12 anos é uma aproximação ao período orbital de 11,85 anos de Júpiter). O animal de cada ano muda em todo primeiro de janeiro. O conceito do Juunishi forma o caráter, e a personalidade de cada individuo de acordo com o animal que rege o ano em que a pessoa nasceu.

No Horóscopo japonês, Zenchi Junichi Onmyodô, apesar de baseado no mesmo milenar sistema chinês, os regentes foram substituídos por deuses xintoístas e o ano astral se inicia no primeiro dia de Oshogatsu que é quando se inicia também o ano astral. Nessa data também  reverenciam a Lua, pois começa a regência do animal-signo na Roda do Destino.

Nesse aspecto, enquanto no horóscopo chinês existe apenas um signo Regente do Ano, no Horóscopo Japonês, além do animal simbólico do ano, existe o animal regente de cada mês.

A astronomia é usada como uma bússola astral para orientar e garantir o sucesso, tanto pessoal, como profissional. Em uma produção cinematográfica, ou de uma peça teatral, por exemplo, muitas vezes os atores são escolhidos pelos signos considerados “companheiros de estrada” do diretor.

Ainda, no zodíaco japonês, os signos de cada ano e de cada pessoa possuem um elemento natural correspondente que o influencia: o Jikkan. Também inspirado no zodíaco chinês, diferente do modelo ocidental, onde há quatro elementos naturais básicos, o jikkan possui cinco: metal, terra, fogo, água e madeira. Segundo a tradição, o fogo gera a terra, a terra gera o metal, o metal gera a água e a água gera a madeira, que por sua vez, gera o fogo, totalizando assim o ciclo Jikkan.

Em ambos os horóscopos, o ciclo é encerrado após 12 anos, sempre inicia com o Rato e termina com o Porco. De acordo com esse calendário, 2020 será o início de um novo ciclo que será encerrado somente em 2032.

As origens de cada animal do zodíaco são explicadas de acordo com antigas crenças. Segundo as lendas, Buda convidou todos os animais da floresta para poder celebrar o Ano Novo. No entanto, nem todos ouviram e apenas 12 deles apareceram: o Rato, Boi, Tigre, Coelho, Dragão, Serpente, Cavalo, Cabra, Macaco, Galo, Cão e Javali (enquanto no zodíaco chinês usa-se o Búfalo, Carneiro e o Porco, no japonês são usados o Boi, a cabra e o Javali). Por isso, a cada um desses animais foi atribuído um ano de presente. Existem diferentes versões sobre as origens dos 12 animais do zodíaco. Essas diferenças se refletem também nas lendas; enquanto nas lendas de origem chinesa os 12 animais  foram convidados e selecionados por Budha, o mito nipônico os explica através de seu panteão de divindades (Kami).

Confira os 12 animais do Horóscopo japonês por ano de nascimento:

Rato 子/鼠 (Nezumi)
1900 | 1912 | 1924 | 1936 | 1948 | 1960 | 1972 | 1984 | 1996 | 2008 | 2020

Boi 丑/牛 (Ushi)
1901 | 1913 | 1925 | 1937 | 1949 | 1961 | 1973 | 1985 | 1997 | 2009 | 2021

Tigre 寅/虎 (Tora)
1902 | 1914 | 1926 | 1938 | 1950 | 1962 | 1974 | 1986 | 1998 | 2010 | 2022

Coelho 卯/兎 (Usagi)
1903 | 1915 | 1927 | 1939 | 1951 | 1963 | 1975 | 1987 | 1999 | 2011 | 2023

Dragão 辰/龍 (Tatsu)
1904 | 1916 | 1928 | 1940 | 1952 | 1964 | 1976 | 1988 | 2000 | 2012 | 2024

Serpente 巳/蛇 (Mi)
1905 | 1917 | 1929 | 1941 | 1953 | 1965 | 1977 | 1989 | 2001 | 2013 | 2025

Cavalo 午/馬 (Uma)
1906 | 1918 | 1930 | 1942 | 1954 | 1966 | 1978 | 1990 | 2002 | 2014 | 2026

Cabra 未/羊 (Hitsuji)
1907 | 1919 | 1931 | 1943 | 1955 | 1967 | 1979 | 1991 | 2003 | 2015 | 2027

Macaco 申/猿 (Saru)
1908 | 1920 | 1932 | 1944 | 1956 | 1968 | 1980 | 1992 | 2004 | 2016 | 2028

Galo 酉/鶏 (Tori)
1909 | 1921 | 1933 | 1945 | 1957 | 1969 | 1981 | 1993 | 2005 | 2017 | 2029

Cachorro 戌/犬 (Inu)
1910 | 1922 | 1934 | 1946 | 1958 | 1970 | 1982 | 1994 | 2006 | 2018 | 2030

Javalí 亥/豚 (Inoshishi)
1911 | 1923 | 1935 | 1947 | 1959 | 1971 | 1983 | 1995 | 2007 | 2019 | 2031

Muitos Santuários xintoístas japoneses são dedicados aos Doze Animais do Zodíaco, em muitos destes locais, costuma-se ver muitos objetos relacionados aos animais auspiciosos.

Junize-se: O Mundo Vegetal e as constelações, Cavaleiros do Zodíaco da Netflix, 13º Signo – Ophiuchus, O Portador da Serpente, eu estou sob  o  efeito  do  eclipse, Ensaio sobre a cegueira hídrica

Fusca T87, Plágio

No início da década de 1930, no ano de 1931, a Alemanha era assolada por uma dura recessão e tinha um dos piores índices de motorização da Europa. A maioria de suas fábricas era especializada em carros de luxo, montados à mão, e ainda muito caros. Blog do Fusca

Fusca, projetado pelo engenheiro austríaco Ferdinand Porsche e lançado em 1938 é um dos carros mais clássicos da história da indústria automobilística. Eduardo Sorrentino – Olhar Digital

Ferdinand Porsche e Hanz Ledwinka

Quando o Fusca finalmente foi apresentado ao público, ficou evidente que ele era muito parecido com o Tatra T87. O engenheiro austríaco Hanz Ledwinka, criador do Tatra, resolveu entrar na justiça contra o colega Ferdinand Porsche, pela mal disfarçada cópia.

Como esse VW Fusca 1939 se tornou uma joia de R$ 1,8 milhão? Imagem: Porsche/Divulgação

Ferdinand Porsche and Hans Ledwinka were both born in the later years of the 19th century in the Austro-Hungarian Empire. Both were native German speakers from German dominated regions, Ledwinka from Lower Austria and Porsche from Bohemia. Neither were formally qualified engineers, but rose through the ranks thanks to their natural talents. Following the dissolution of the Austro-Hungarian Empire after the Great War, both adopted Czechoslovakian nationality. This decision was largely political, as ethnic Germans and German or Austrian nationals found international travel and work opportunities severely curtailed. Nevertheless, doors were opened for men of talent like Ledwinka and Porsche. Porsche would find work in Germany and Austria, while Ledwinka would find opportunities in Austria and Czechoslovakia. Heinkel Scooter Project

Porsche and Ledwinka photographed together in the late 1930s at Grand Prix meet. Porsche was the technical director of the Auto-Union ‘Silver Arrows’ racing team in the mid to late 30s.

Patrício do austríaco Ferdinand Porsche, ele iniciou o projeto de um carro popular com o apoio dos engenheiros Erich Ledwinka (seu filho) e Erich Überlacker: a frente curta e a traseira em queda foram definidas pelos estudos aeronáuticos do húngaro Paul Jaray, responsável pelo perfil do dirigível Zeppelin. Felipe Bitu – Quatro Rodas

O raro exemplar que ilustra esta reportagem foi fabricado em 1947 e pertence ao colecionador Andre Beldi.

Para entender isso melhor, é necessário voltar até meados da década de 1930, na antiga Checoslováquia, para conhecer um carro bastante luxuoso, o Tatra T87. Este carro, produzido pela modesta montadora checa entre 1936 e 1950, foi uma grande inspiração para Porsche, que comandou o projeto do Fusca.

marca fazia relativo sucesso local e os modelos eram reconhecidos pela beleza, aerodinâmica e resistência. O T87, especificamente, tinha especificações técnicas bastante interessantes, que fizeram com que ele ganhasse a admiração de altos oficiais da Alemanha Nazista.

Estrela do Salão de Berlim em 1934, ele cativou Adolf Hitler e vários oficiais alemães, seduzidos pela velocidade máxima de 150 km/h.

Tatra T87 estacionado em um local aberto

Por baixo do capô traseiro, o modelo contava com um poderoso motor V8 refrigerado a ar com 85 cv de potência. Essa configuração permitia ao modelo checo alcançar 160km/h, o que era superior ao limite permitido nas famosas Autobahns, que são as autoestradas federais da Alemanha, na década de 1930.

Motor do Tatra T87

Apesar de ser um dos carros mais rápidos do mundo há 80 anos, os Tatra T87 não eram “beberrões”, e conseguiam fazer respeitáveis sete quilômetros por litro de combustível. Além de oficiais do regime nazista, o própria Hitler admirava bastante o T87 e outros modelos da Tatra, e os levou em consideração quando criou as especificações do que viria a ser o Fusca. Kaique Lima

MotorPic

E ainda teve mais: quando o Fusca foi lançado, já existia um outro modelo da Tatra, mais simples e barato, que era ainda mais parecido com o carro alemão. Era o T97. Curiosamente, Ledwinka e Porsche se conheciam, o que reforça as suspeitas de plágio.

Sua produção foi encerrada em 1938, após a ocupação alemã da Checoslováquia: o T97 era rival do Fusca e atrapalhava os planos da estatal Volkswagen.

A Checoslováquia, foi invadida e a fábrica da Tatra passou a produzir todo tipo de material bélico para as tropas alemãs.

Hanz Ledwinka, inclusive, foi forçado a trabalhar para o regime nazista durante a ocupação da Checoslováquia, que durou até o final da Segunda Guerra, em 1945. Por conta disso, quando o país passou a ser parte da chamada Cortina de Ferro, o engenheiro foi enviado à prisão, onde permaneceu por quase seis anos, até 1951, ele morreu em 1967, em Munique, na Alemanha.

Ícone industrial da Checoslováquia, ele sintetizava o que havia de mais avançado em requinte, estilo e técnica na sua época.

Apesar de ser um modelo de luxo, não era difícil cruzar com um Tatra T87 ao caminhar pelas ruas da Checoslováquia. A marca fazia relativo sucesso local e seus modelos eram reconhecidos por sua beleza, aerodinâmica e resistência.

Pouco conhecida fora do Leste Europeu, a Tatra hoje é mais conhecida pelo êxito de seus enormes caminhões fora de estrada em ralis, especialmente as seis vitórias no Dakar.

The Tatra Motor Company of Koprivnice, Czech Republic, was founded in 1850 as Schustala & Company, later renamed Nesselsdorfer Wagenbau-Fabriksgesellschaft when it became a wagon and carriage manufacturer. Tatra produced their first motor car in 1897 and in 1918 they changed their name to Kopřivnická vozovka a.s., and in 1919 started to use the Tatra badge named after the nearby Tatra mountains in Slovakia. Conceptcarz

A Tração Total

Adolf Hitler chamou o Tatra de ´o tipo de carro que eu quero para as minhas estradas`. No mesmo livro em que aparece esta citação, diz-se que Ferdinand Porsche, o criador do Fusca, admitiu não só ter dado ´uma olhada` nos projetos de, como também ter trabalhado um tempo ao lado de Hans Ledwinka, antes de definir o projeto final do VW Beetle. A Tração Total

The Austrian car designer Hans Ledwinka was a contemporary of Porsche working at the Czechoslovakian company Tatra. In 1931, Tatra built the V570 prototype, which had an air-cooled flat-twin engine mounted at the rear. This was followed in 1933 by a second V570 prototype with a streamlined body similar to that of the Porsche Type 32. The rear-engine, rear-wheel drive layout was a challenge for effective air cooling, and during development of the much larger V8 engined Tatra T77 in 1933 Tatra registered numerous patents related to air flow into the rear engine compartment. The use of Tatra’s patented air cooling designs later became one of ten issues for which Tatra filed suit against VW. Tim Jay – DriveTribe

Após a eclosão da Segunda Guerra Mundial em 1939, a produção do T-97 foi proibida devido à proximidade no design do Volkswagen de Ferdinand Porsche. Apenas 508 exemplares do T-97 foram produzidos entre 1936 e 1939. Lane Motor Museum

In 1938 the Nazis had regulated the German auto industry under the Schell Plan. Vehicle designs were standardized and duplication of models removed to free up industrial capacity for war production. Following the annexation, Germany bought Czechoslovakia’s industries under their centralized control. Under the Schell plan, Tatra was instructed to build trucks, trains and diesel engines, but thanks to the reputation of Tatra’s streamliners, Tatra was permitted to continue manufacturing the T87 and budget T57. Despite the myth, the T97 was not cancelled because ‘it was a competitor to the Volkswagen’ but because it was unnecessary under the Schell rationalization plan.

Only Daimler and Peugeot can claim to have produced vehicles prior to Tatra, making Tatra the third oldest car maker in the world. Tatra would continue to produce passenger cars until 1999, but the company still produced a range of primarily all-wheel drive trucks.

Lane Motor Museum

O processo contra Porsche foi retomado depois do fim da guerra, mas tendo como partes interessadas a Tatra e a Volkswagen. Em 1961, as duas empresas entraram em um acordo e, a gigante alemã aceitou pagar 3 milhões de marcos alemães de indenização à pequena montadora tcheca.

Despite Volkswagen’s infringement of some specific Tatra patents, there is no substance to popular claims that Hans Ledwinka – or Jozef Ganz for that matter – should be credited as the true designer of the Volkswagen. In fact, there was nothing particularly unique in Porsche’s, Ledwinka’s and Ganz’ designs. Rear engines, backbone chassis, and independent suspension had all been invented by others earlier. What each designer did however was bring these features together in new ways with various degrees of success. Ganz for instance popularized the idea of a rear-engined car, but his Standard Superior car was poorly designed, under powered and failed to sell. Ledwinka expanded Ganz’ idea into a modern, high performance supercar, while Porsche and his design team bought these ideas together in a new and innovative way to deliver the world beating people’s car.

World War II changed the world in many ways and of the many things it changed, was the nationality, name and fate of the bestselling European car in the world. What could have been a drably named T97 rolling out of a Czech factory, ended up being the German people’s car; The Beetle. MotorPic

Tatraze-se: Fusca Azul, a chegada, Fusca versão Porsche, O Fusca está de volta e agora será elétrico, A última despedida do Fusca!?!, Monte seu Fusca

Borders

M.I.A.Borders. letras.mus

Freedom, ‘I’dom, ‘Me’dom
Where’s your ‘We’dom?
This world needs a brand new ‘Re’dom
We’dom – the key
We’dom the key’dom to life!
Let’s be ‘dem
We’dom smart phones
Don’t be dumb!

Borders (what’s up with that?)
Politics (what’s up with that?)
Police shots (what’s up with that?)
Identities (what’s up with that?)
Your privilege (what’s up with that?)
Broke people (what’s up with that?)
Boat people (what’s up with that?)
The realness (what’s up with that?)
The new world (what’s up with that?)
Am gonna keep up on all that

Guns blow doors to the system
Yeah fuck ‘em when we say we’re not with them
We’re solid and we don’t need to kick them
This is north, south, east and western

Queen (what’s up with that?)
Killing it (what’s up with that?)
Slaying it (what’s up with that?)
Your goals (what’s up with that?)
Being bae (what’s up with that?)
Making money (what’s up with that?)
Breaking internet (what’s up with that?)
Love wins (what’s up with that?)
Living it (what’s up with that?)
Being here (what’s up with that?)

Guns blow doors to the system
Yeah fuck ‘em when we say we’re not with them
We’re solid and we don’t need to kick them
This is north, south, east and western

We representing peeps, they don’t play us on the FM
We talkin’ in our sleep, they still listen on a system
We sittin’ on a stoop
Where we get a scoop
This is how we keep it cool
This is how we do

Egos (what’s up with that?)
Your values (what’s up with that?)
Your beliefs (what’s up with that?)
Your families (what’s up with that?)
Histories (what’s up with that?)
Your future (what’s up with that?)
My boys (what’s up with that?)
My girls (what’s up with that?)
Freedom (what’s up with that?)
Your power (what’s up with that?)

Guns blow doors to the system
Yeah fuck ‘em when we say we’re not with them
We’re solid and we don’t need to kick them
This is north, south, east and western

We representing peeps, they don’t play us on the FM
We talkin’ in our sleep, they still listen on a system
We sittin’ on a stoop
Where we get a scoop
This is how we keep it cool
This is how we do

Gonna keep up on all that
Gonna be doing it like that

Borderze-se: Paper Planes, Rape Me, Cântico para a Deusa Tríplice, UM PASSADO AINDA MUITO PRESENTE, Barulho D’água

Aquatume

Instagram: diversas.curiosidades
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Aquatume era uma hábil articuladora política, ao chegar no Brasil continuou. Chegando ao Brasil ela foi batizada a força, marcada com ferro quente nos seios . Foi levada ao Recife e vendida como escrava reprodutora. Já no Recife ela descobriu a existência de um lugar chamado Quilombo dos Palmares. E então começou a articular um movinto já que o Engenho onde morava era muito violento. Ela revoltou-se contra a Casa Grande atraindo em torno de 200 pessoas que marcharam rumo ao Quilombo dos Palmares.

Integrando a luta pela liberdade, em nome da sua ancestralidade de reis livres e contra a violência que sofreu nas mãos dos Portugueses. Ela teve filhos uma chava Sabina que foi mãe de Zumbi dos Palmares. Fonte Pretos Top de Linha Facebook

Aquaze-se: Xokleng, Preconceitos, padrões, estigmas e outras anomalias, Dia da consciência negra e dos seres humanos,

Tambores de Heisenberg

princípio da incerteza, introduzido por Werner Heisenberg no final dos anos 1920, é um conceito fundamental da mecânica quântica. Inovação Tecnológica

As partículas fundamentais, como os elétrons que alimentam todos os produtos eletrônicos, também podem se comportar como ondas, o que implica que as partículas não podem ter uma posição e um momento bem definidos simultaneamente. Por exemplo, medir o momento de uma partícula leva a uma perturbação da sua posição e, portanto, a posição não pode ser definida com precisão. Este é o famoso Princípio da Incerteza de Heisenberg.

Mas Laure de Lepinay e seus colegas da Universidade Aalto, na Finlândia, demonstraram que existe uma maneira de contornar esse princípio da incerteza.

Em vez de partículas elementares, a equipe realizou os experimentos usando objetos muito maiores: Duas membranas vibratórias com um quinto do diâmetro de um fio de cabelo humano. Contudo, mesmo sendo muito maiores dos que as partículas fundamentais, as membranas foram cuidadosamente forçadas a se comportar seguindo as regras da mecânica quântica.

“Em nosso trabalho, as membranas apresentam um movimento quântico coletivo. Os tambores vibram em fases opostas entre si, de modo que, quando um deles está na posição final do ciclo de vibração, o outro está na posição oposta ao mesmo tempo. Nessa situação, a incerteza quântica do movimento dos tambores é cancelada se os dois tambores forem tratados como uma entidade mecânica quântica,” explicou Lepinay.

O novo experimento significa que é possível medir simultaneamente a posição e o momento dos dois tambores, o que não deveria ser possível de acordo com o princípio da incerteza de Heisenberg.

Ao quebrar a regra, a equipe conseguiu caracterizar forças extremamente fracas que acionam os tambores, aumentando o nível de precisão que era possível alcançar anteriormente.

“Um dos tambores responde a todas as forças do outro tambor de forma oposta, meio que com uma massa negativa,” comparou o professor Mika Sillanpaa.

Objetos entrelaçados não podem ser descritos independentemente uns dos outros, embora possam ter uma separação espacial arbitrariamente grande. O entrelaçamento permite que pares de objetos se comportem de maneiras que contradizem a física clássica, o que é o recurso-chave por trás das emergentes tecnologias quânticas.

A equipe afirmou que pretende usar essa técnica em testes de laboratório com o objetivo de investigar a interação da mecânica quântica e da gravidade. As membranas vibratórias também podem servir como interfaces para conectar nós de redes quânticas distribuídas em grande escala.

Incerteze-se: Princípio do ou não, O intelectualismo “kitsch”, Memória Quântica made in Rusnet, hotspot Wi-Fi, O tempo no espaço, A FÁBULA DO PORCO ESPINHO,