É só ilusão!

É pau

É PEC

É o fim do caminho

É um resto de voto

É um povo sozinho
São as águas do Temer

Afogando a nação

Aprovação irrestrita

Da terceirização
É um abutre na casa,

É o povo na lama,

É o rico mandando, 

É o pobre sem janta…
São as águas do Temer Afogando a nação

E a carteira assinada

É só ilusão…

Editado via celular.

Brazileiro elétrico

Ácido na carne, pombo na cerveja, rato na coca, soda no suco, barata no chocolate, paçoca cancerígena, leite com soda caustica ….

Descobriram que o brasileiro é imortal, por isso querem reformar a previdência! 
Existem pessoas que espalham luz por onde passam.

Trazendo energia e força a quem precisa, fazendo de tudo para nos tirar da escuridão e iluminando nosso caminho…
Essas pessoas são chamadas de… Eletricistas!

Editado via celular.

Elegância, eu?

A elegância no comportamento

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.

É uma elegância desobrigada.

É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca. 

É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas.

Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.

É possível detectá-la em pessoas pontuais.

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete.

É elegante não ficar espaçoso demais.

É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer…

É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.

É elegante retribuir carinho e solidariedade.

É elegante o silêncio, diante de uma rejeição….

Sobrenome, joias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.

Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.

É elegante a gentileza; atitudes gentis falam mais que mil imagens…

Abrir a porta para alguém? É muito elegante.

Dar o lugar para alguém sentar? É muito elegante.

Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma…

Oferecer ajuda? Muito elegante.

Olhar nos olhos ao conversar? Essencialmente elegante.

Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.

A saída é desenvolver em si mesma a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que “com amigo não tem que ter estas frescuras”.

Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la. 

Educação enferruja por falta de uso.

E, detalhe: não é frescura.

Martha Medeiros

Editado via celular.

SANTO DO DIA

capa2bblog2b1

José de Anchieta nasceu no arquipélago das ilhas Canárias no dia 19 de março de 1534. Na puberdade, Anchieta foi enviado à Universidade de Coimbra, em Portugal. Aos 17 anos fez votos como religioso e entrou para a Companhia de Jesus. Aos 18 anos, decide-se pela missão evangelizadora do José de Anchieta e inscreve-se para participar de uma missão no Brasil no ano seguinte. Em Salvador, Anchieta tem sua primeira tarefa: ajudar na organização do Colégio de Jesus. A12

20151015_1026562b252832529

No dia 15 de Dezembro de 2015, serei a primeira INDÍGENA a receber o TROFÉU ” O MARCO DA PAZ. ÍNDIA TIKUNA WE’E’ENA MIGUEL

educac3a7c3a3oindc3adgena

Sobreviver a ação etnocida dos colonizadores, resistir as diversas tentativas de massificação e integração a sociedade nacional, as custas da perda de algumas de suas línguas, mas não de suas culturas, demonstra não apenas a força de vários povos, que “teimam” em manter-se vivos, mas também, sua organização e autonomia das ações pedagógicas, ou seja, ensinamentos que foram e continuam sendo repassados de geração em geração, garantindo a manutenção de um modo de vida que lhes é peculiar. Sunamita Silva de Oliveira Albuquerque

xingu01

Os indígenas brasileiros fizeram uma descoberta que Galileu Galilei ignorou e Isaac Newton chegou à mesma conclusão somente quase um século depois: que a lua é a principal causadora das marés. E que a pororoca, o fenômeno provocado por elas, em que as águas bravias do mar se chocam violentamente contra as de rios, como do Amazonas, dando origem a grandes ondas, ocorre próxima às fases da lua nova e cheia, conforme hoje se sabe e eles já descreviam em seus antigos mitos. Germano Bruno Afonso

ac86794ac51e67aed719f5b6596286c1

Enxergue mais: SANTO PADRE JOSÉ DE ANCHIETARELATÓRIO FIGUEIREDOBE MY EYES APPLUMINESCE™ CELLULAR REJUVENATION SERUMA RAINHA DE MAIOINSTANTLY AGELESS ™QUEM MATOU O CARRO ELÉTRICO?EMVO BRASIL CORRE O RISCO DE PERDER ATÉ 60 DIFERENTES LÍNGUAS INDÍGENASEMDRIVE – O MOTOR IMPOSSÍVELMATA ATLÂNTICASUPERNATURALBRÔ MC´S