Manjericão

A palavra ocimum é derivada do grego e significa “para cheirar”, devido ao aroma pungente que parte das plantas desse gênero. Na medicina chinesa, o manjericão já era usado há muitos séculos. Ainda é tradicionalmente utilizado na Índia, onde é uma planta sagrada para Krishna e Vishnu, e citado como protetor espiritual para a família.
Por suas qualidades refrescantes e revitalizantes, é um excelente tônico para os nervos, fortalece a concentração e clareia a mente. Estimula os centros vitais.
Apresenta diversas variedades, mas a recomendada para aromaterapia é o manjericão-cheiroso, que tem flores cor de rosa pálido e um elevado percentual de linalol. Possui uma fragrância herbal agradável, doce, leve e refrescante.

FAMILIA BOTÂNICA: Lamiaceae (Labiatae)

PARTE UTILIZADA: florações e folhas

PROCESSO DE EXTRAÇÃO: destilação a vapor

PRINCIPAIS COMPONENTES QUÍMICOS: linalol, borneol, fenchol, cânfora, cineol, metilcavicol, eugenol, ocimeno, pineno, silvestreno, β-cariofileno.

PAÍS DE ORIGEM: natural da Ásia e da África, e hoje, amplamente cultivado na França, Itália, Bulgária, Egito, Hungria, Austrália e África do Sul.

COMBINA BEM COM: bergamota, pimenta do reino, sálvia-esclaréia, eucalipto, gerânio, Gengibre, Lavanda, Melissa, Néroli, Alecrim, Sândalo e Litsea Cubeba.

PROPRIEDADES: Analgésico, antidepressivo, antisséptico, antiespasmódico, carminativo, cefálico, digestivo, emenagogo, expectorante, antitérmico e nervino.

INDICAÇÕES: picadas de inseto, náusea, vômito, dispepsia, soluços, asma, bronquite, regras irregulares, cólicas menstruais, ansiedade, depressão, enxaqueca, dores de cabeça e tensão nervosa.

PRECAUÇÕES: Pode causar sensibilidade e irritação em pessoas com tendências alérgicas. Deve ser evitado em gestantes e crianças.

Fonte:
CORAZZA, S. Aromacologia – uma ciência de muitos cheiros. São Paulo: Editora Senac, 2004.
HOARE, Joanna. Guia completo de Aromaterapia. São Paulo: Pensamento, 2010.

Veja também: Inseticida Natural contra lesmas e lagartas, Sucos verdes, Câmarada, Plante uma árvore, Consumo colaborativo e sustentabilidade

Curupira

O termo Curupira é justificado por Curu como sendo abreviatura de curumi, menino e Pira, corpo. Assim, Curupira pode ser entendido como “aquele que tem corpo de menino”. No lendário indígena amazônico o Curupira apresenta-se como um moleque de aproximadamente sete anos, com o corpo coberto de longos pêlos e tendo os pés virados para trás.

Um deus nativo das selvas, um protetor das florestas, castiga impiedosamente aquele que caça por prazer, que mata as fêmeas prenhes e os filhotes indefesos. Entretanto, ampara caçadores e pescadores, que têm na caça ou na pesca seus únicos recursos alimentares, ou que abate um animal por verdadeira necessidade. (J Coelho)

Curupira ou currupira é uma figura do folclore brasileiro, citado por José de Anchieta em 1560. Ele protege a floresta e os animais, espantando os caçadores que não respeitam as leis da natureza, isto é, que não respeitam o período de procriação e amamentação dos animais e que também caçam além do necessário para a sua sobrevivência e lenhadores que fazem derrubada de árvores de forma predatória. (Wikipédia)

O curupira é descrito como um menino de estatura baixa, cabelos cor de fogo e pés com calcanhares para frente que confundem os caçadores, dizem que o curupira gosta de sentar nas sombras das mangueiras e se deliciar com os frutos. Para proteger os animais, o curupira usa mil artimanhas, procurando sempre iludir e confundir os caçadores, utilizando gritos, assobios e gemidos, fazendo com que o caçador pense que está atrás de um animal e vá atrás do Curupira, e este faz com que o caçador se perca na floresta. (Brasil Escola)

De acordo com a lenda, ele costuma também levar crianças pequenas para morar com ele nas matas. Após encantar as crianças e ensinar os segredos da floresta, devolve os jovens para a família, após sete anos. (Sua Pesquisa)

Entidades análogas são conhecidas como Caapora ou Caipora, no Nordeste do Brasil e Espírito Santo; Kilaino, entre os bacaeris do Mato Grosso; Maguare, na Venezuela; Selvaje, na Colômbia; Chudiachaque, no Peru; e Kaná, na Bolívia. (Fantastipedia)

Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor da caça e das matas, os índios já conheciam desde a época do descobrimento, para os Índios Guaranis ele é o Demômio da Floresta. Às vezes é visto montando um Porco do Mato. É um anão de Cabelos Vermelhos com Pelo e Dentes verdes, muito poderoso, forte e é impossível capturá-lo. (Liliana R.)

Veja também: O Curupira, Carta da Terra, Ferramentas de destruição em massa., Dia Mundial do Meio Ambiente., Mata Atlântica, Árvores?, Tudo isso, Maldito homem!

Miniusina de energia

Die Solarsiedlung von Westen

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O nome UGES é uma abreviação de Unidade Geradora de Energia Sustentável e a criação é fruto do trabalho dos engenheiros Mauro Serra e Jorgea Marangon. A tecnologia é simples e pode ser utilizada em qualquer caixa d’água, independente de seu tamanho. CicloVivo

Materiais usados no projeto: Leandro Fellipe – Mini gerador de energia portátil!

Um pedaço de madeira medindo 16,0 x 6,0 cm;
Um pequeno motor de impressora;
Um parafuso de ¼ de polegada com 6,0 cm com uma porca e duas arruelas;
Um mecanismo de ventilador;
Uma cantoneira para cortina;
Seis parafusos para madeira;
Parte de um freio de bicicleta;
Uma rolha;
Fios;
Conectores boca de jacaré;
Fita isolante;
Ferramentas:

Alicate;
Ferro de solda;
Estanho;
Pasta para soldar;
Chave Philips;
Chave de fenda.

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