Um cliente procurou o salão californiano do colorista Jack Martin. Ela disse que por muitos anos seguidos tingia os cabelos grisalhos de castanho em casa a cada 3-4 semanas, mas agora ela está aposentada, passou a passar mais tempo na natureza e não quer perder tanto tempo pintando. “Você poderia me ajudar?” A mulher perguntou.
Martin concordou. Eles concordaram que ela deveria tingir o cabelo de prata, o que dará mais brilho à sua cor cinza natural, mas ao mesmo tempo a salvará da necessidade de tingir regularmente.
“Clientes com cabelos grisalhos naturais vêm me ver 2 a 3 vezes por ano, não todas as semanas”, diz Martin.
Ele escolhe uma nova cor com base no tom cinza natural. Ele pede aos clientes que venham com raízes naturais que cresceram 8-10 cm para que possam ver a cor natural do cabelo. Em seguida, ele recria o padrão de cores em toda a cabeça.
Os alimentos mais ricos em vitamina D na natureza ajudam a formar um grupo seleto; atualmente valorizadíssimo; principalmente pelo fato de ser esse um dos nutrientes mais difíceis de serem encontrados de forma natural. Pitacos e Achados
Lá se vão quase 100 anos, desde que, em 1922, o bioquímico americano Elmer McCollum, às voltas com as mais diversas teorias e fórmulas químicas no laboratório da Universidade de Wisconsin, EUA, descobriu algo que o deixou maravilhado: uma substância, presente no óleo de fígado de bacalhau, que possuía a capacidade de influenciar, positivamente, o metabolismo da estrutura óssea do corpo humano.
Estava sendo descoberta a Vitamina D! Uma substância que, de acordo com as mais recentes pesquisas científicas, pode ser melhor definida como um pré-hormônio, cuja função primordial é permitir a realização dos mais variados fenômenos ligados ao metabolismo do corpo humano.
A vitamina D pode ser adquirida por meio de suplementos. Mas a forma natural de adquiri-la (entre 80% e 90% das necessidades diárias ou 20mcg – 800 UI) é por meio da exposição diária à radiação ultravioleta B do sol, para que o 7-dehidrocolesterol da região cutânea seja convertida na vitamina após 15 minutos de exposição.
Mas existem alguns alimentos que também são capazes de fornecer quantidades significativas de vitamina D ao organismo, como uma espécie de compensação à pouca exposição solar na rotina de alguns indivíduos.
E entre os principais estão:
1. Óleo de fígado de bacalhau
Esse é o alimento rico em vitamina D por excelência! E pode ser encontrado com facilidade em supermercados, mercearias, casas de produtos naturais, entre outros estabelecimentos que comercializam produtos alimentícios.
Hoje já se sabe que o óleo de fígado de bacalhau é considerado um dos alimentos mais saudáveis da natureza; e 13,5 g do produto contêm cerca de 34 mcg de vitamina D e 116 calorias.
O óleo de fígado de bacalhau é um alimento rico em vitamina D por natureza.
2. Sardinha
A sardinha é outro exemplo de um alimento altamente rico em vitamina D; e ela possui ainda a vantagem de ser facilmente encontrada como um enlatado — sem que nada se perca das suas propriedades nutritivas.
Além disso, a carga de ômega 3 que a sardinha oferece garante-lhe o status de um dos alimentos mais recomendados para o combate a distúrbios do metabolismo e problemas cardiovasculares.
Cada 100g do pescado contêm cerca de 7,4 mcg de vitamina D e quase 300 calorias.
A sardinha é rica em vitamina D, com a vantagemde ser um alimento dos mais populares.
3. Ostras
Não só vitamina D, como proteínas, ferro, vitamina E, A, cálcio, entre outros inúmeros sais minerais, podem ser encontrados nesse fruto do mar considerado um dos pratos mais exóticos da gastronomia mundial.
Essa iguaria é capaz de levar centenas de apreciadores até os famosos “Oysters-Bars” em Nova Iorque para saborear as diversas variedades que são servidas com os mais extravagantes acompanhamentos.
Cada 100 g de ostras possuem cerca de 8 mcg de vitamina D e 270 calorias.
Além de exóticas, as ostras são uma rica fonte de vitamina D
4. Atum
Outro alimento rico em vitamina D é esse pescado facilmente encontrado em todos os oceanos do planeta, e “figurinha carimbada” nos restaurantes japoneses na forma do cultuado “sashimi”.
O atum também é recomendado como coadjuvante nos tratamentos que visam o restabelecimento das defesas do organismo, bem como para o fortalecimento do sangue, ossos e músculos.
100 g de atum enlatado fornecem cerca de 4 mcg de vitamina D.
O “queridinho” dos restaurantes japoneses.
5. Salmão
Qual o apreciador de frutos do mar que não adoraria saborear um delicioso filé de salmão grelhado ou um filé de salmão com alho e especiarias, ou até mesmo o famoso hambúrguer de salmão das melhores casas especializadas.
Mas não é preciso tamanha sofisticação e extravagância para aproveitar-se de um dos alimentos mais ricos em vitamina D na natureza – e até hoje considerado um dos pratos mais requintados da culinária mundial –, já que ele pode ser facilmente encontrado em feiras e em grandes redes de supermercados.
100 g de salmão contêm cerca de 12,6 mcg de vitamina D e 272 calorias.
Além de status, o salmão também oferece altos níveis de vitamina D.
6. Fígado de galinha e fígado bovino
Esse é um alimento popular, riquíssimo em vitamina D, e que já virou tradição nos churrascos de fim de semana por esse Brasil afora.
100 gramas de fígado de galinha ou bovino fornecem cerca de 3 mcg de vitamina D e não mais do que 156 calorias.
Sem contar a sua exuberância de ferro, cerca de 5 mg por 100 gramas de carne, o que representa a metade da necessidade diária da substância para um indivíduo adulto.
Uma abundância de vitamina D e ferro.
7. Cogumelos shitake
O cogumelo shitake é um fungo comestível originário do Leste Asiático, trazido para o Brasil pelos japoneses, e que, após um período de secagem e exposição aos raios UV do sol, libera até 5 mcg de vitamina D por 100 gramas.
Essa iguaria é considerada uma das melhores fontes dessa substância na natureza, e, para muitos, é o que há de melhor quando o assunto é dar sabor aos pratos mais exóticos e sofisticados.
O cogumelo shitake dá sabor e uma abundância de vitaminas.
8. Ovos cozidos
Sim, os ovos cozidos (especialmente a gema) também oferecem quantidades razoáveis de vitamina D; e ainda com a vantagem de ser um dos produtos mais acessíveis para as populações de todos os países.
A gema do ovo também é uma fonte de proteínas das mais respeitadas, além de fornecer ferro, zinco, fósforo, potássio, vitaminas (A, B e E), entre outras substâncias não menos importantes.
100 g de gema de ovo contêm cerca de 1,3 mcg de vitamina D e 155 calorias.
Desprezados por muitos, os ovos estão entre as maiores fontes de vitamina D na natureza.
E caso queira acrescentar algo a esse artigo, faça isso na forma de um comentário, logo abaixo. É por meio dele que conseguirmos aprimorar, ainda mais, os nossos conteúdos.
A vitamina D pode ser encontrada em duas versões. A D2 que é de origem vegetal e pode ser encontrada em alimentos e a D3 que é de origem animal e é naturalmente produzida por nossa pele através da absorção dos raios ultravioletas B.
O corpo humano não é capaz de produzir a vitamina D sem a presença da luz solar, por isso é sempre indicado tomar um banho de sol por alguns minutos todos os dias. Afinal, esta vitamina é responsável pela absorção de outros minerais importantes como o cálcio e o fósforo, além de prevenir o surgimento de uma série de problemas relacionados aos ossos, músculos e funções metabólicas como o sistema imunológico, controle da diabetes, problemas gestacionais e muito mais. Pitacos e Achados
Vitamina D é uma vitamina extremamente importante, que tem efeitos poderosos sobre diversos sistemas em todo o corpo. Uma deficiência neste nutriente foi vinculada a muitas condições graves, como doenças cardíacas, doença autoimune, hipertensão, diabetes, e enfermidades ósseas e articulares.
É fácil ignorar a deficiência de vitamina D, pois alguns dos sintomas podem ser atribuídos a outras condições. Mas, quais são as chances de que você seja deficiente de vitamina D? Seguem alguns possíveis sinais.
1. Você sofre regularmente de dores musculares e articulares
Os sintomas de deficiência de vitamina D são sutis no início. Alguns dos primeiros sinais são dores musculares e fraqueza articular, que você pode facilmente achar que são devido à sua rotina diária árdua ou devido aos efeitos do envelhecimento.
Você pode ser capaz de tolerar os desconfortos das dores musculares e fraqueza articular simplesmente diminuindo suas atividades físicas. Contudo, se você está com deficiência de vitamina D, este problema vai continuar aparecendo. Além disso, pode piorar ao longo do tempo.
2. Você sofre de dores crônicas
Dor crônica abrange uma condição ampla. Além de dor muscular e articular, você também pode sofrer regularmente de enxaqueca, dor na coluna, ou outros desconfortos no corpo.
É tecnicamente considerada uma dor crônica se você tem a condição por mais de três meses.
3. Você sente-se cansado o tempo todo
Você já teve um daqueles dias em que se sente muito cansado mesmo quando teve uma boa noite de sono? É possível que você tenha baixos níveis sanguíneos de vitamina D, e seu corpo ainda se sinta fatigado.
Seu corpo precisa de vitamina D para criar energia. Se você não tem uma quantidade suficiente deste nutriente, irá facilmente sentir esta exaustão.
4. Você frequentemente fica resfriado e com tosse
Crianças com falta de vitamina D correm o risco de infecções respiratórias, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. Mas, o mesmo risco também se aplica a adultos com deficiência de vitamina D, especialmente se eles já sofreram de asma antes.
5. Sua cabeça transpira
Transpiração excessiva na cabeça ainda está intimamente ligada a uma falta de vitamina D. Embora seja comumente inofensivo e essencialmente apenas um incômodo, pois você precisará enxugar a cabeça com frequência, esta condição também pode indicar condições médicas como diabetes, problemas na tireoide e infecção. Contudo, o que estas doenças têm em comum é que elas também estão ligadas à uma falta desta vitamina.
6. Você sente-se deprimido
O sol é frequentemente representado como algo positivo nas caricaturas, e a ciência pode responder o porquê. De acordo com o Conselho de Vitamina D, a falta de luz solar pode realmente arruinar o humor. Quando você é deficiente deste nutriente, seu cérebro processa menos serotonina, e isto pode afetar seus pensamentos positivos, emoções e estado de espírito.
7. Você tem hipertensão
Se você é hipertensivo, corre o risco de doenças cardiovasculares, ataque cardíaco e derrame. Portanto, não menospreze a falta de vitamina D no seu sistema.
Especialistas ainda estão tentando estudar os efeitos e a patologia da vitamina D e pressão arterial. Uma possível explicação aponta para o teor de cálcio desta vitamina específica, o qual é um nutriente importante para os processos metabólicos e celulares do corpo.
8. Você está sofrendo de queda de cabelo
Queda de cabelo é bastante comum em pessoas que sofrem de estresse. Mas, se a queda do seu cabelo parece anormalmente excessiva, você pode ser deficiente de vitamina D.
A vitamina D alimenta e estimula os folículos capilares. Se você não tem uma quantidade suficiente desta vitamina, isto poderia impedir o crescimento do seu cabelo.
9. Ossos fracos
Você sabia que seus ossos param de crescer quando você tem trinta e poucos anos? Você alcançará o pico da saúde de seus ossos neste estágio, mas a reconstituição de seus tecidos ósseos ainda continua conforme você envelhece.
Porém, se você não tem vitamina D o suficiente, os tecidos ósseos também não obterão uma nutrição apropriada.
É assim que você desenvolve ossos mais macios, que aumenta seu risco de fratura e de outros problemas ósseas como osteoporose.
10. Suas feridas não cicatrizam rapidamente
Você tem uma ferida que parece cicatrizar mais devagar do que o normal? Este pode ser outro sinal de baixos níveis de vitamina D. Especialistas do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba estudaram os efeitos da deficiência de vitamina D em pacientes com úlceras nas pernas.
Pitacos: Ser deficiente de vitamina D é bastante comum. Mesmo assim, é melhor prestar atenção aos sinais, pois sua saúde geral e bem-estar estão ligados a ela. É muito fácil tratar esta condição, mas também é importante conversar com seu médico para obter mais informação, orientação e conselho.
Para muitas pessoas, aumentar a dose dos suplementos de vitamina D, mudar a dieta incorporando mais alimentos ricos nesta vitamina, e passar mais tempo ao ar livre pode ser um divisor de águas, especialmente se sofrem de doenças autoimunes.
Bônus: Qual a importância da vitamina D para os dentes?
Além da sua capacidade de regular várias funções metabólicas e neurológicas também, a vitamina D3, é responsável por garantir o fortalecimento dos dentes.
Segundo alguns dentistas, o fato dela metabolizar o cálcio e o fósforo, substâncias fundamentais para a mineralização dos dentes, é o principal fator para seu benefício à saúde bucal.
Além disso, essa vitamina também auxilia na absorção de cálcio no intestino, o que faz com que os níveis dessa substância no organismo se mantenham sempre em equilíbrio, evitando problemas.
Está cientificamente provado que a ausência de vitamina D no organismo pode promover maiores riscos de perda de dentes e problemas como infecções bacterianas. Além disso, problemas de cicatrização relacionados a implantes também estão relacionados com a ausência dessa vitamina.
Tradicionalmente, o que se convencionou chamar de sucesso é medido pelo fato de ter casa própria e carro. Mas isso já não é mais assim. A cada dia, aumenta o número de jovens que optam em não adquirir este tipo de bens.
Diversos estudos especializados mostraram que cada vez menos pessoas da chamada ‘geração Y’ (que hoje têm cerca de 30 a 35 anos) compram casa. Sem falar no número ainda menor de interessados em adquirir um automóvel. Na realidade, eles não fazem quase nenhum tipo de gasto grande, sem contar os iPhones, é claro.
Nos Estados Unidos, jovens de até 35 anos são conhecidos como ‘a geração dos alugadores’. Por que isso acontece? Alguns sociólogos têm certeza de que os jovens de hoje estão mais atentos, sabendo que podem enfrentar crises financeiras e, por isso, temem fazer grandes financiamentos.
Mas isso não é o principal. O fundamental é que a ‘geração Y’ se diferencia da geração de seus pais quanto aos valores. São muito diferentes.
Os jovens redefiniram sucesso. Antes, dizia-se que alguém de sucesso era aquele com casa própria e pelo menos um carro. Mas agora valoriza-se quem investe seu dinheiro em experiências, viagens e aventuras.
Jovens vêm deixando conscientemente de comprar bens móveis e imóveis, preferindo recorrer ao aluguel. Hoje em dia, as pessoas preferem horários de trabalho mais flexíveis, independência econômica e geográfica ao que antes era tido como prosperidade e estabilidade.
As coisas materiais estão deixando de despertar o interesse das pessoas. Para que ter um carro se você pode usar o transporte público, táxi, bicicleta ou Uber? Sobretudo nas grandes cidades, há alternativas ao uso do transporte motorizado próprio.
Para que comprar uma casa em um lugar lindo para poder descansar, se você pode, através de plataformas como ‘Airbnb’, encontrar um lugar em qualquer lugar do Planeta? Não é necessário sequer fazer um contrato formal de aluguel, nem comprar uma casa no país onde você deseja viver naquele momento. É o mesmo que acontece com os bens imóveis na cidade natal. Em primeiro lugar, a pessoa não sabe por quanto tempo mais irá morar no mesmo lugar em que vive atualmente. Em segundo lugar, para que se comprometer com um financiamento de 40 anos se, por um lado, isso significa viver o resto da vida como se estivesse pagando aluguel? No fim das contas, o mais provável é que a pessoa mude seu local de trabalho muitas vezes do decorrer dos anos, e quando se vive de aluguel, não há nada que impeça alguém de se mudar para um novo bairro, mais próximo do local de trabalho. A revista Forbes já disse que os jovens contemporâneos mudam de trabalho em média três vezes por ano.
O próprio conceito de propriedade das coisas já não é mais a mesmo.
O crítico James Gamblin, colunista da revista Atlantis explica o fenômeno da seguinte maneira: “Durante os últimos dez anos, psicólogos fizeram várias investigações que demonstram que, levando em conta a felicidade e a sensação de bem estar, é muito melhor gastar dinheiro adquirindo novas experiências do que comprando coisas. Isso é o que deixa as pessoas mais felizes”
Trecho extraído do artigo de Gamblin:
“Parece que as pessoas não querem ouvir histórias sobre onde você comprou uma casa, e sim ouvir o quão maravilhoso foi seu fim de semana. Até mesmo uma experiência ruim pode se transformar numa história fascinante. A interação social entre as pessoas desempenha um papel muito importante na hora de definir se elas serão felizes ou não. Logo, é preciso conversar com outras pessoas e ter muitos amigos. Obviamente, os outros irão gostar mais de ouvir sobre uma viagem maluca e inesperada, ou sobre como alguém morou em um país desconhecido, do que ouvir quantas casas alguém conseguiu comprar”.
E tem mais uma coisa. O que acontece é que as coisas que nós possuímos, especialmente se forem caras, nos obrigam a nos preocupar com elas. Basta comprar um carro para se assustar sempre que algum alarme é disparado na rua. Quando se compra uma casa e muitos eletrodomésticos para que o lar seja confortável, surge o medo de a casa ser invadida por ladrões. Isso sem falar que automóveis acabam ganhando arranhões, batidas, e os televisores caros teimam em funcionar perfeitamente durante apenas um ano. Por outro lado, experiências e aventuras vividas continuam para sempre onde estão. Ninguém pode tirá-las de você.
Em sua maioria, nossos pais não tinham a chance de viajar tanto nem de ir a lugares tão distantes como nós temos hoje. Eles não tinham a possibilidade de se divertir como fazemos agora. Não tiveram tantas chances de abrir um negócio próprio, por isso investiram em bens móveis e imóveis, mas nós não precisamos seguir seus passos nesse sentido. Além disso, qualquer compra – que não seja uma casa ou apartamento – irá perder seu valor com o tempo. E se você der uma olhada no ritmo lento e na recessão do mercado imobiliário, tudo fica ainda mais óbvio.
O importante é que as experiências não se desvalorizam e não podem ser roubadas.
Em parceria com a Universidade de Lethbridge, a Pathway RX e a Swysh, empresas focadas em pesquisa com cannabis, descobriram que extratos específicos da planta mostram uma promessa como um tratamento adicional para Covid-19. Sechat
“Nossos extratos mais bem-sucedidos exigem validação adicional em uma análise em grande escala e um modelo animal. Ainda assim, nosso estudo é crucial para a análise futura dos efeitos da cannabis medicinal na Covid-19”, dizem os Drs. Igor (CEO da Pathway RX) e Olga Kovalchuk, ambos professores de biologia da Universidade de Lethbridge.
O estudo se concentrou em como certos extratos de cannabis afetaram as proteínas ACE2 e TMPRSS2. Estas proteínas estão embutidas na membrana celular e representam uma porta de entrada chave para o coronavírus entrar nas células hospedeiras. Os pesquisadores usaram extratos de cannabis para modular os níveis dessas enzimas.
Como resultado, dados iniciais sugerem que 13 extratos de cannabis com alto teor de CBD anti-inflamatório podem modular a expressão de ACE2 em tecidos-alvo da Covid-19. Além disso, podem tambémregular negativamente TMPRSS2. Tais dados demonstram que essas linhagens de cannabis com alto teor de CBD têm potencial para se tornar uma adição útil e segura ao tratamento da Covid-19. Portanto, eles podem ser usados para desenvolver tratamentos preventivos na forma de um anti-séptico bucal ou gargarejo para uso clínico e doméstico.
Por meio do Pathway RX, Kovalchuk gerou mais de 1.000 híbridos de cannabis e os testou em tecidos e células humanas para aprender sobre sua atividade biológica. Dessa forma, essas variedades foram patenteadas e estão atualmente licenciadas para Sundial Growers, um produtor de cannabis licenciado com sede em Alberta e parceiro da Pathway RX.
“A maconha pode impedir alguém de pegar a Covid-19”, afirmaram alguns artigos que viralizaram na internet. A realidade não é bem essa. Cientistas da Universidade Lethbridge, no Canadá, encontraram evidências de que os extratos podem fazer parte de um tratamento para prevenir a doença, mas ainda não há a certeza de que isso funcionará em seres humanos. Veja
O estudo feito pelos canadenses foram realizados em laboratório – não em animais, mas utilizando modelos 3D de tecidos orais, das vias aéreas e intestinais de humanos – e não foram revisados por outros pesquisadores.
A proposta canadense identificou que seria possível inibir a entrada do vírus nas células com a utilização de 13 extratos da Cannabis sativa com altos níveis de canabidiol (CBD), uma das substâncias químicas encontradas na planta. O princípio ativo da maconha atuaria bloqueando o acesso do novo coronavírus à enzima ECA-2 (enzima conversora da angiotensina 2), que é a porta de entrada para que ele se ligue às células do corpo humano.
“É um estudo em laboratório, não foi feito nenhum ensaio em seres humanos. É apenas uma especulação de que talvez se usar esse extrato em seres humanos, em um enxaguante bucal, pasta de dente, algo que você pode engolir, você pode bloquear os receptores das células quando o vírus tenta entrar. Não existem evidências científicas de que isso vai funcionar, é só uma possibilidade”, pondera Alexandre Barbosa, chefe da Infectologia da Universidade Estadual Paulista (UNESP) e do Hospital das Clínicas de Botucatu, no interior de São Paulo.
To all those people doin’ lines Don’t do it, don’t do it Inject your soul with liberty It’s free, it’s free
To all the kids with heroin eyes Don’t do it, don’t do it Because it’s not, not what it seems No, no it’s not, not what it seems
Salvation, salvation Salvation is free Salvation, salvation Salvation is free
ah haha, ah haha, ah haha
To all the parents with sleepless nights Sleepless nights Tie your kids on to their beds Clean their heads
To all the kids with heroin eyes Don’t do it, don’t do it Because it’s not, not what it seems No, no it’s not, not what it seems
Salvation, salvation Salvation is free Salvation, salvation Salvation is free Salvation, salvation Salvation is free Salvation, salvation Salvation is free
É o padrão mais comum. A cor vermelha é a preferida de países com histórico comunista no passado ou no presente. Os cidadãos da Eslovénia, da China, da Sérvia, da Rússia, da Letônia, da Romênia, da Polônia e da Geórgia têm passaportes vermelhos. Os membros da União Europeia (quem tem cidadania italiana ou portuguesa, por exemplo), menos a Croácia, também usam passaportes desta cor. Os países interessados em aderir à União Europeia, como a Turquia, a Macedônia e Albânia, mudaram as cores de seus passaportes para vermelho alguns anos atrás. Os países da Comunidade Andina (Bolívia, Colômbia, Equador e Peru) também usam passaportes desta cor. Incrível.club
Azul
A segunda cor mais comum é o azul. A capa azul simboliza um ‘mundo novo’. Os 15 países do Caribe têm passaportes azuis. Nos países da América do Sul, o passaporte azul simboliza o Mercosul (Mercado Comum do Sul). Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, que pertencem ao Mercosul, usam esta cor. Já a Venezuela, que foi admitida há algum tempo, tem passaporte vermelho. Os passaportes dos Estados Unidos se tornaram azuis em 1976.
Verde
O passaporte da maioria dos países muçulmanos é verde. É o caso, por exemplo, do Marrocos, da Arábia Saudita e do Paquistão. Acredita-se que o verde seja a cor favorita do profeta Maomé e é o símbolo da natureza e da vida. Os cidadãos da África Ocidental como, por exemplo, Burkina Faso, Nigéria, Níger, Costa do Marfim e Senegal têm documentos em diferentes tons de verde. Neste caso, a cor mostra a sua participação na Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (ECOWAS, na sigla em inglês).
Preto
Os passaportes mais raros são os pretos. Quem os usa, por exemplo, são os cidadãos de alguns países africanos como Botswana, Zâmbia, Burundi, Gabão, Angola, Chade, Congo, Malawi, entre outros. A população da Nova Zelândia também tem o passaporte dessa cor, porque o preto é a cor oficial do país – vide a famosa equipe de rugby neozelandeza, conhecida como ‘all blacks’.
Explicar este fenômeno cerebral é muito simples: o complexo de Baader-Meinhof consiste em que, ao conhecer o complexo de Baader-Meinhof, passará a ouvir constantemente coisas a respeito do complexo de Baader-Meinhof. Incrível.club
Fenômeno Baader-Meinhof. Tem um nome incomum, isso é certo. Mesmo que você nunca tenha ouvido falar dele, é provável que você tenha experimentado esse fenômeno interessante, ou você vai passar em breve. healthline
Em suma, o fenômeno Baader-Meinhof é um viés de frequência. Você percebe algo novo, pelo menos é novo para você. Pode ser uma palavra, uma raça de cachorro, um estilo particular de casa ou qualquer coisa. De repente, você percebe aquela coisa em todo o lugar.
Na realidade, não há aumento na ocorrência. É só que você começou a notar.
O fenômeno Baader-Meinhof, ou efeito Baader-Meinhof, é quando sua consciência de algo aumenta. Isso leva você a acreditar que está realmente acontecendo mais, mesmo que não seja o caso.
Por que seu cérebro está pregando peças em você? Não se preocupe. É perfeitamente normal. Seu cérebro está simplesmente reforçando algumas informações recém-adquiridas. Outros nomes para isso são:
ilusão de frequência
ilusão de recência
viés de atenção seletiva
Pense em tudo a que você está exposto em um único dia. Simplesmente não é possível mergulhar em todos os detalhes. Seu cérebro tem a função de decidir quais coisas requerem foco e quais podem ser filtradas. Seu cérebro pode facilmente ignorar informações que não parecem vitais no momento, e isso acontece todos os dias.
Quando você é exposto a informações totalmente novas, especialmente se as achar interessantes, seu cérebro percebe. Esses detalhes são potencialmente destinados ao arquivo permanente, portanto, eles ficarão em destaque por um tempo.
A comunidade científica é formada por seres humanos e, como tal, eles não estão imunes ao viés de frequência. Quando isso acontece, é mais fácil ver as evidências que confirmam o preconceito, enquanto faltam evidências contra ele.
Você provavelmente já ouviu falar de estudos “duplo-cegos” . É quando nem os participantes nem os pesquisadores sabem quem está recebendo qual tratamento. É uma maneira de contornar o problema do “preconceito do observador” por parte de qualquer pessoa.
A ilusão de frequência também pode causar problemas no sistema jurídico. Relatos de testemunhas oculares , por exemplo, são frequentemente errado. Atenção seletiva e viés de confirmação podem afetar nossas lembranças.
Ver algo aparecer repetidamente pode levar à suposição de que é mais desejável ou mais popular do que é. Talvez seja realmente uma nova tendência e muitas pessoas estejam comprando o produto, ou pode parecer que sim.
Se você está inclinado a reservar algum tempo para pesquisar o produto, poderá descobrir uma perspectiva diferente. Se você não pensar muito, ver o anúncio repetidamente pode confirmar sua tendência, então é mais provável que você sacar seu cartão de crédito.
Em 2005, o lingüista da Universidade de Stanford Arnold Zwicky escreveu sobre o que chamou de “ilusão de recência”, definindo-a como “a crença de que as coisas que VOCÊ notou recentemente são de fato recentes”. Ele também discutiu a “ilusão de frequência”, descrevendo-a como “uma vez que você percebe um fenômeno, você acha que acontece muito”.
De acordo com Zwicky , a ilusão de frequência envolve dois processos. O primeiro é a atenção seletiva, que é quando você percebe as coisas que mais lhe interessam, enquanto desconsidera o resto. O segundo é o viés de confirmação, que ocorre quando você procura coisas que apóiam sua maneira de pensar, enquanto desconsidera coisas que não o fazem.
Esses padrões de pensamento são provavelmente tão antigos quanto a humanidade.
The Baader-Meinhof Gang, also known as Red Army Faction, is a West German terrorist group that was active in the 1970s.
So, you probably wonder how the name of a terrorist gang became attached to the concept of frequency illusion.
Well, just as you might suspect, it appears that it was born of the phenomenon itself. It may go back to a discussion board in the mid-1990s, when someone became aware of the Baader-Meinhof gang, then heard several more mentions of it within a short period.
Lacking a better phrase to use, the concept simply became known as Baader-Meinhof phenomenon. And it stuck.
A violência é tão fascinante E nossas vidas são tão normais E você passa de noite e sempre vê Apartamentos acesos
Tudo parece ser tão real Mas você viu esse filme também
Andando nas ruas Pensei que podia ouvir Alguém me chamando Dizendo meu nome
Já estou cheio de me sentir vazio Meu corpo é quente e estou sentindo frio Todo mundo sabe e ninguém quer mais saber Afinal, amar o próximo é tão démodé
E essa justiça Desafinada É tão humana E tão errada
Nós assistimos televisão também Qual é a diferença?
Não estatize meus sentimentos Pra seu governo, o meu estado É independente Oh oh oh
Já estou cheio de me sentir vazio Meu corpo é quente e estou sentindo frio Todo mundo sabe e ninguém quer mais saber Afinal, amar o próximo é tão démodé
Movimentações sociais, conflitos civis, guerrilha urbana, violação de direitos humanos, abuso de poder jurídico, abuso estatal em geral, muita violência, indiferença. As questões trazidas pelo fenômeno Baader-Meinhof na música do Legião Urbana. GUSTAVE CALIGARI – Saiba mais aqui.
O poder de atração de um robô aumento à medida em que ele se assemelha a um ser humano. Mas quando ele começa a ter uma aparência muito similar à nossa, a simpatia é substituída bruscamente por medo e repulsa. Incrível.club
Originally coined by Masahiro Mori in 1970, the term “uncanny valley” describes our strange revulsion toward things that appear nearly human, but not quite right. This revulsion usually involves robots, but can also include computer animations and some medical conditions. Rob Schwarz
One theory is that our experience with the uncanny valley (the “valley” being the “region of negative emotional response” in the chart over there) stems from an evolutionary tendency to be repulsed by anyone who looks sick or unhealthy or wrong. In other words, “pathogen avoidance.”
Another is that the uncanny valley, particularly in regards to humanoid robots, triggers an innate fear of death, as they often seem to move like lifeless puppets, reminding us of our own mortality.
A hipótese original de Masahiro diz que, à medida em que a aparência do robô vai ficando mais humana, a resposta emocional do observador humano em relação ao robô vai se tornando mais positiva e empática, até um dado ponto onde a resposta rapidamente se torna uma forte repulsa. Entretanto, à medida em que a aparência continua a ser menos distinguível de um ser humano, a resposta emocional passa a ser positiva novamente e finalmente aproxima-se do nível de empatia entre dois humanos reais. Wikipédia, a enciclopédia livre.
Essa área de resposta repulsiva gerada por um robô com aparência e movimentação entre “praticamente humano” e “completamente humano” é o vale da estranheza. O nome abrange a ideia de que um robô com aparência quase humana aparenta “estranho” para alguns humanos, produzindo essa sensação e falhando em ativar uma resposta empática necessária para uma interação humano-robô produtiva.
Doces, nutritivos e até mesmo salgados, existe uma longa variedade de sabores para todos os gostos quando se trata de bolo, separamos 10 receitas de bolos saudáveis e deliciosos para vocês desfrutarem! AMANDA VENTORIN
Bolo de cenoura nutritivo. Nutricionista Renata Pigliasco.
Ingredientes
3 cenouras médias cruas 3 ovos 1 xícara rasa de óleo de coco 2 xícaras de farinha de amêndoas
1 xícara de açúcar demerara ou adoçante( xilitol) 1 colher de chá cheia de fermento. Cobertura
200g chocolate em barra 70% 100ml de leite de coco ou amêndoas
Modo de preparo
Coloque no liquidificador os ovos, a cenoura, o óleo de coco e o xilitol (ou açúcar demerara) e bata até os ingredientes incorporarem. Em seguida, coloque a massa liquidificada em uma vasilha e acrescente aos poucos a farinha de amêndoas e mexa delicadamente. Logo, acrescente o fermento e misture.
Unte uma forma com óleo de coco e coloque a massa. Leve ao forno a 180 graus por 30 minutos. Para a cobertura, derreta uma barra de 200g de chocolate 70% em banho maria e acrescente aos poucos os 100ml de leite de coco ou amêndoas. Coloque-a por cima do bolo.
O Museu Virtual Galileo na Itália é fácil de ser visitado de qualquer lugar do mundo, graças à tecnologia da informação, com a qual foi criado um arquivo digital de exposições e passeios virtuais pelas salas do Museu Galileo Galilei.
Um passeio virtual pelo museu em Florença demonstra como a ciência se desenvolveu. Você verá muitos instrumentos e dispositivos de medição antigos com a ajuda dos quais um grande número de descobertas científicas em física, química e astronomia foram feitas.
O C cortado na imagem deste post é o símbolo que indica que uma obra está em domínio público! Quando você o encontrar em algum material, pode estar certeza que ele está nessa situação. Assim, é possível baixar e até comercializar sem enfrentar problemas com os autores nem cometer nenhuma ilegalidade. Escrever e Ler
No Brasil, os direitos autorais duram por 70 anos após a morte do autor (contados a partir de 1 de janeiro do ano seguinte ao falecimento). Em geral, a regra é a mesma em outros países. Depois de um tempo do falecimento dos autores, os direitos autorais vencem.
O domínio público vale não apenas para livros, mas também para artigos, músicas, invenções e outras obras de tecnologia, cultura ou informação.
O “Portal Domínio Público“, lançado em novembro de 2004 (com um acervo inicial de 500 obras), propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores – Internet – uma biblioteca virtual que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral.
O portalDomínio Público constitui-se em um ambiente virtual que permite a coleta, a integração, a preservação e o compartilhamento de conhecimentos, sendo seu principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada, que constituem o patrimônio cultural brasileiro e universal.
Um presente para quem adora aprender novas línguas. Com a ajuda de um mapa interativo, você pode escutar a mesma palavra em vários idiomas. Basta escrever e observar como ela se conecta com a equivalente em outras línguas.
Se alguma vez você viu alguém desenhando com areia e ficou com vontade, este site é para você. Com ajuda de areia colorida você pode criar verdadeiras obras de arte. Para começar, basta apertar o botão direito do mouse e mover o cursor pela tela para acrescentar areia. Ao terminar o trabalho, você pode salvar o arquivo, imprimir e pendurar.
Todas as informações sobre como criar galinhas, cultivar verduras, etc. O jogo começa com a informação de que, em 1931, 1 em cada 3 canadenses vivia numa granja, enquanto, hoje, 1 em cada 46. Em seguida, começa a brincadeira, em si. Escolha um personagem, o tipo de fazenda e mergulhe nos detalhes sobre como cultivar batatas, construir cercas, usar fertilizantes, leis, e muito mais.
Você pode se transformar em Henrique V no cenário do Royal Shakespeare Theatre, interpretar Peer Gynt no Carnegie Hall, dançar na Grand Opera ou cantar a ária do cavaleiro Lohengrin, na ópera de Wagner. Basta escolher o gênero e o lugar e você chega a grandes cenários e tem a oportunidade de observar o ato desde os mais diferentes pontos de vista.
Neste site, você pode ir ao supermercado e aprender como são produzidos seus alimentos favoritos, viajar a fazendas e aprender como é feito o açúcar, como são elaborado os doces, nadar até países longínquos e aprender como os mariscos chegam a nossas mesas. Tudo em apenas um site.
Quer ir ao espaço sem sair da cadeira? Uma maravilha criada com a ajuda do telescópio Hubble que permite olhar para o espaço que envolve o nosso Planeta. Você consegue ver cada estrela de perto. Incrível!
Interessante também para quem não tem nenhuma relação com a arte. Os famosos quadros de Claude Monet ganham vida e deixam o público se integrar aos eventos. Apertando alguns botões você pode tocar o sino de uma catedral pintada, dissolver uma neblina e deixar a água mais ondulada.
Essa viagem interativa começa com um grão de café e vai até uma xícara de café. Desenhado de forma muito bonita, com ilustrações, animação e dados curiosos. Em inglês.
Graças às tecnologias informáticas, você pode visitar este museu científico sem sair de casa. Cada sala vem acompanhada de uma descrição. Infelizmente, está apenas em inglês e italiano. Não obstante, você pode ativar a opção Text e usar um tradutor automático.