Suicide, An unbearable self-punishment, Every day in the news, There will be at least one column, About the people committing suicide, Few people feel, It’s better to die instead of suffering, They believe in life after death, In this life, they are not happy, So they take such decisions, They feel there is no need, For leading such a painful life, Majorly seen reasons, Society, love and financial issues, Firstly we should not try to impress any, We should not be a toy for people, We need to be strong, Even the rumors, insults, sadness, Everything dragging us down, We have to try to wake up, Without losing hope if we try hard, Nothing looks painful, Nothing looks sad, Love hurts us most, Feel it like a lesson, Even though you lost everything, Your happiness, your pride, Maybe you failed, Love yourself more than loving someone, Stand up with self-respect, Financial issues, We have to work hard, Day and night, You have to fight, Then you can easily blow all your debts, But life teaches us everything, In different aspects, What all we need to do is leading a life, We have live, We have bear, We have to confess, We have to succeed, When you love yourself, When you trust yourself, You can lead a happy life.
Se você olhar para o céu em uma noite estrelada e encontrar a Constelação de Telescópio, vizinha da Constelação de Sagitário, estará olhando para o buraco negro mais próximo da Terra já encontrado – até agora. Ele está situado a apenas 1.000 anos-luz de distância, e sua descoberta foi anunciada nesta quarta-feira (6) em um estudo publicado na revista Astronomy & Astrophysics. Daniele Cavalcante – Canaltech
Análise do “Olho de Horus” como representação de um Buraco Negro. Lente Gravitacional – Ichi.Pro
A rede do Meu Pet integra também as duas primeiras clínicas do programa já em construção em Araçatuba e Votuporanga, anunciadas em maio e com conclusão prevista para dezembro de 2021. Portal do Governo
O investimento total estimado será de R$ 50 milhões, sendo cerca de R$ 5 milhões por clínica para construção e aquisição de equipamentos e as unidades serão construídas em espaços cedidos por cada prefeitura com estrutura de 480 m², com salas cirúrgicas, de medicação, internação e equipamentos para ofertar atendimento regionalizado aos animais domésticos.
Serão oferecidos serviços gratuitos para cães e gatos, como consultas clínicas, cirurgias, exames de ultrassom, raio-x e endoscopia, laboratório de análise clínicas, setor de urgência e emergência, além dos serviços de vacinação, castração e adoção responsável.
O Gaturamo Observatório Astronômico (GOA) da Ufes realizou em 22 de julho de 2021, o lançamento do Telescópio Remoto do Espírito Santo (TeRES), durante a programação do 24º Simpósio Nacional de Ensino de Física (SNEF). Trata-se de um observatório astronômico com acesso remoto público.
O TeRES é um projeto de pesquisa e divulgação desenvolvido pelo coordenador do GOA, Márcio Malacarne, e pelo estudante do curso de Ciência da Computação da Ufes Fábio Alvarenga. “O TeRES significa a criação de uma interface amigável, segura e em português. Qualquer pessoa interessada em astronomia vai ter acesso a imagens em tempo real, via computador ou navegador, mesmo distante do telescópio, e sem a necessidade de instalar aplicativos”, complementa Malacarne.
Ele destaca que o telescópio visa ampliar a pesquisa e a interdisciplinaridade, aliando a astronomia e a astrofotografia às artes e até às engenharias, por meio de estudos de brilho, cor e tamanho dos astros; além de proporcionar às pessoas a oportunidade de dominarem habilidades e técnicas de ciência prática e inclusão digital, estimulando o conhecimento científico.
O telescópio ficará aberto à comunidade em geral, especialmente a estudantes que tenham o intuito de desenvolver projetos em astrofísica e em astrofotografia, e a professores interessados em visitas virtuais e astrofotografia com seus alunos ou em participar de trabalhos ou pesquisas de iniciação científica.
Qualquer pessoa ou instituição poderá ter acesso ao telescópio remoto. Basta preencher o formulário disponível no endereço https://astro.ufes.br/teres-pedido-de-tempo. Após o preenchimento, as solicitações serão avaliadas e será dado um retorno aos interessados.
O projeto de pesquisa TeRES tem o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Outras informações sobre o projeto estão disponíveis em https://astro.ufes.br/lancamento-TeRES. Jorge Medina
As memórias e reflexões do editor José Xavier Cortez, advindas do período de isolamento decorrente da pandemia da Covid-19, compõem este livro, que nos convida a atravessar esse momento com otimismo e esperança. Aos 83 anos, mais de 50 dedicados ao mercado editorial, esse potiguar radicado em São Paulo há quase 60 anos tem uma história rica em desafios e superações. Sua trajetória já rendeu biografia, livro infantil e documentário, mas essa obra chega para provar que Cortez ainda tem muito a compartilhar. Cortez Editora
São muitas as histórias de superação nessas mais de oito décadas. Histórias, por vezes, semelhantes àquelas vividas por tantos brasileiros que, como eu, precisaram deixar seu lugar de origem – no meu caso, o sertão do Rio Grande do Norte –, para tentar a vida nas grandes capitais da região Sudeste. Nesse processo de escrita, pude refletir, também, sobre o presente, seus desafios e alegrias, e, ainda, sobre o futuro. Busquei falar do que considero essencial para que vivamos um novo tempo, melhor e mais justo. Temas como educação, leitura, cuidados com a população de idosos, livros, família, ética, amor pelo trabalho e tudo quanto considero fundamental a uma vida melhor e mais plena compõem os capítulos desta obra. Miriam Gimenes – dia-a-dia
O Tesla bot será o robô humanóide da Tesla. E por isso nesse vídeo eu vou falar a minha opinião sincera sobre o futuro dessa tecnologia e quais os impactos que ela trará para nossas vidas. A verdade é que o que foi anunciado no Tesla AI day pode trazer consequências avassaladoras para a forma como nós interagimos com o que está ao nosso redor e eu vou te explicar o porquê.
Ao longo de um extenso histórico de guerras, invasões e acontecimentos bárbaros nos quais ambas as nações se envolveram, a revolta do povo chinês é com o fato de que os japoneses preferiram fechar os olhos para tudo o que fizeram, chegando a passar uma borracha, queimar e atenuar os eventos de seus livros históricos só para preservarem a imagem que gostariam de apresentar para o mundo e para as gerações futuras. JULIO CEZAR DE ARAUJO – MegaCurioso
Soldados japoneses durante a guerra em foto colorizada – Wikimedia Commons
Em 1937, o conflito entre soldados japoneses e chineses num dos acontecimentos denominado como O Incidente na Ponte de Marco Polo, foi o pretexto necessário para que o Japão colocasse em prática os seus projetos expansionistas. Valendo-se do estado de vulnerabilidade em que a China estava por conta da guerra civil das forças nacionalistas, o império do Sol Nascente deu início a uma invasão agressiva e em larga escala que foi fulminante.
No dia seguinte, em 13 de dezembro de 1937, o Exército Imperial Japonês, sob as ordens do general Asaka Yasuhiko, invadiu Nanquim e começou a matar todos no caminho, independente de idade e gênero. Foram seis semanas de massacre sistemático, o que incluía torturas e estupros de adolescentes e mulheres.
As atrocidades cometidas foram registradas em documentos oficiais e narradas pelos sobreviventes. Há relatos de chineses sendo enterrados vivos ou decapitados em praça pública.
Haviam competições bárbaras de homicídio entre os guerrilheiros, como a exposta pelo Japan Adviser, que confirmou que os suboficiais Mukai e Noda, apostavam qual deles alcançaria a primeira centena de cabeças decepadas em apenas um dia de massacre. Um deles atingiu a margem de 106 e o outro de 105. Todas as vítimas eram civis.
Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, entidades chinesas e coreanas vêm exigindo que o Japão reconheça e peça desculpas formais pelos crimes de guerra cometidos durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa (1937-1945). PAULA LEPINSKI – Uol
No documentário Nanking (2007), um sobrevivente conta como viu a sua mãe ser morta a facadas e o seu irmão, apenas um bebê, atravessado por uma baioneta e atirado em um canto de sua casa. Outra sobrevivente narra como mulheres eram recrutadas para servirem como mulheres de conforto – as escravas sexuais que os japoneses dizem não terem existido.
O maior símbolo dessa ambiguidade é o Santuário Yasukuni, celebrando os militares mortos no país desde 1868. Lá militares japoneses condenados por crimes contra a Humanidade continuam a ser celebrados como heróis, recebendo ocasionais visitas de autoridades do Estado.
Na visão oficial da época do Império – e de nacionalistas ainda hoje – os japoneses eram os libertadores da Ásia contra imperialistas ocidentais. Seu exército se inspirava na tradição do bushido, o código de conduta dos samurais, pelo qual a brutal infâmia do Massacre e do estupro seria inaceitável.
Celebração da vitória / Crédito: Wikimedia Common
E a memória seletiva é quase oficial. No aniversário do fim da Segunda Guerra, em 2015, o presidente Shinzo Abe manifestou profundo remorso pelas ações do país. Mas, frustrando aos que exigem uma reparação mais formal, disse que não caberia às próximas gerações estarem predestinadas a se desculparem eternamente.
Existem fatos históricos que os livros não contam, mas o AVESSO DA HISTÓRIA esta aqui para contar:
O Massacre de Nanquim, foi um episódio de assassinato em massa cometidos por tropas do Império do Japão contra a cidade de Nanquim, na China, durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa, na Segunda Guerra Mundial.
Após décadas de protestos, os chineses parecem dispostos a perdoar – ou esquecer. O silêncio do Presidente foi acompanhado por uma declaração de Yu Zhengsheng, Presidente da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês – um cargo decorativo, mas prestigiado.
Ele afirmou que os dois países deveriam investir em uma “cooperação pacífica e amigável” e “transmitir amizade para as próximas gerações”.
Uma vez um dos centros industriais mais prósperos e crescentes de toda a China, Nanquim levou décadas para se recuperar da destruição física causada pelos japoneses, enquanto socialmente jamais se reergueu. Por volta de 300 mil chineses foram brutalmente exterminados pelas tropas, entre soldados e civis. E, apesar de tudo, até hoje o Japão dá a outra face diante os eventos, alegando que os números e os fatos foram manipulados ou aumentados, sendo que nunca mostraram ao mundo a maioria de seus documentos da guerra.
As mulheres Karuana estão em vários lugares e, pela música, ecoamos nossas vozes para o mundo. Lutamos em defesa dos nossos territórios e, no mundo espiritual, buscamos forças dos nossos encantados e nas plantas de cura da floresta. O clipe foi filmado no território borari em Alter do Chão e traz a mensagem da importância de preservação das florestas, rios, lagos e igarapés para o bem viver do povo.
O Steampunk é um dos movimentos mais interessantes da ficção científica. Também conhecido por Tecnovapor, o subgênero ganhou fama por volta do final dos anos 80, e há quem diga que o estilo retrofuturista derivou do Cyberpunk ao também criticar a alta tecnologia em detrimento da baixa qualidade de vida. Enquanto o nome manteve o “punk” por conta do teor caótico, distópico e marginalizado, o termo “steam” significa fumaça e vapor, referenciando as máquinas a vapor tão características deste movimento.
Hoje em dia o Steampunk parece não se inspirar no futuro pra contar suas histórias fantásticas, mas sim no passado! Nesse vídeo eu separei 5 filmes clássicos steampunk pra você que quer saber um pouquinho mais sobre esse subgênero e também sobre como ele surgiu na história do cinema!