Bancos internacionais falindo e precisando ser resgatados por bancos centrais são o novo normal. Afinal o sistema financeiro é na verdade uma grande pirâmide financeira que beneficia quem está mais próximo da impressora. Nesse vídeo falamos sobre como a falência do Silicon Valley, Credit Suisse e Signature Bank são a ponta do iceberg que revela a verdade por baixo das fiats: uma grande pirâmide financeira prestes a implodir. Assiste pra entender. A.I. Carr
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A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, propôs nesta terça-feira (16) um acordo para evitar que seja alcançado o “ponto de não retorno” de destruição da Amazônia. POLÍTICA LIVRE – 16 de maio de 2023
O Brasil deve defender esse pacto em agosto, durante encontro dos países que integram a OTCA (Organização do Tratado de Cooperação Amazônica). Mateus Vargas – Folhapress
“Se a Amazônia for destruída em mais de 20%, poderemos entrar no processo de savanização. É possível criar vida digna para as pessoas que vivem na Amazônia e ao mesmo tempo preservar essas imensas riquezas com o olhar para a proteção e uso sustentável da sua biodiversidade, do turismo”, disse a ministra. Existe Guarani em São Paulo
Ela participou do seminário Desenvolvimento Sustentável na Amazônia, promovido pelo Itamaraty. O evento antecede a reunião de presidentes dos estados que integram a OTCA, marcada para 8 e 9 de agosto, em Belém (PA).
Criada a partir de um acordo internacional assinado em 1978, a entidade reúne Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. A entidade atuou, por exemplo, na instalação das primeiras estações de monitoramento de cobertura vegetal na Bolívia e no estabelecimento de protocolos conjuntos sobre como lidar com comunidades indígenas isoladas em locais de fronteira.
A ministra propôs que a OTCA seja elevada a “novo patamar”, para se tornar uma espécie de convenção-quadro. Ela disse que esse status reduz a chance de desfazer os acordos, mesmo se “alguém como o Bolsonaro” assumir os governos da região.
Marina disse que, além dos investimentos já anunciados por EUA, Noruega, Alemanha e Reino Unido, outros países e entidades sinalizam que podem investir no Fundo Amazônia.
“Estamos trabalhando, além de Espanha, União Europeia, e outros países que também estão sinalizando cooperar, com a filantropia global. Várias instituições querem contribuir”, disse a ministra.
No mesmo seminário, o coordenador-executivo da Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil), Kleber Karipuna, afirmou que as terras demarcadas têm potencial de produção sustentável e de preservação da floresta.
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, afirmou que a reunião entre presidentes da OTCA será “passo decisivo” para demonstrar o compromisso em aprofundar a cooperação entre os países da região.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) trouxe a pauta ambiental para o centro do debate durante as eleições e prometer priorizá-la em sua gestão. O governo, porém, chegou aos cem dias no poder sob risco de potenciais conflitos entre o setor e as áreas de infraestrutura e agronegócio.
As revoltas de maio e junho de 2020 forçaram os Estados Unidos a um ajuste de contas com a profunda marca impressa pelo racismo na sociedade. O linchamento público de George Floyd [ocorrido em 25 de maio] perfurou o véu da segregação, que acoberta a realidade de que milhões de afro-estadunidenses vivem sob o peso sempre crescente da morte. Dezenas de milhares de pessoas negras vitimadas pela rápida disseminação da covid-19; a execução, registrada em vídeo, de Ahmaud Arbery por dois homens brancos na Geórgia; os relatos do brutal assassinato de Breonna Taylor pela polícia de Louisville; e, depois, o terrível homicídio de Floyd em Minneapolis abriram os olhos do grande público para o Estado policial sob o qual vive o país. Keeanga-Yamahtta Taylor – Outras Palavras. 06/10/2020
Uma pesquisa nacional registrou uma virada de opinião sem precedentes: 71% dos brancos declararam que o racismo e a discriminação são um “grande problema” nos Estados Unidos e 55%, que a virulência dos protestos era plenamente justificada. Em outra pesquisa, 65% expressaram apoio ao movimento Vidas Negras Importam.
O “Juneteenh” [referência ao dia 19 de junho, comemoração negra estadunidense mais ou menos equivalente ao 20 de novembro, no Brasil], há tempos celebrado informalmente por alguns afro-estadunidenses, foi subitamente institucionalizado, tornando-se feriado oficial.
Apesar da hipocrisia, essa busca das elites pela absolvição do pecado do “racismo sistêmico” serve para reafirmar que racismo é mais do que queimar cruzes e usar a palavra “nigger” [adjetivo racista usado para se referir depreciativamente a pessoas negras nos Estados Unidos]: ele também se expressa no setor imobiliário, nas instituições de ensino superior, no mercado de trabalho e, obviamente, nos sistemas policial, judiciário e penal.
Os ecos da luta pela liberdade nos anos 1960 são facilmente audíveis. Assim como hoje, revolucionários negros daquela época, incluindo Martin Luther King, enfrentaram as alegações racistas de que a pobreza e a marginalização social eram produtos de uma disfunção doméstica, supostamente característica das famílias negras, também se depararam com os interesses financeiros por trás da manutenção da desigualdade em relação aos negros.
Em resposta a esse roubo organizado, os radicais negros Stokely Carmichael e Charles V. Hamilton cunharam o termo “racismo institucional” em seu livro seminal, Black Power, publicado em 1967.
O reconhecimento do racismo institucional como fator determinante da desigualdade enfrentada pelos negros — substituto do discurso moralista que atribuía a miséria a uma perniciosa “cultura da pobreza” — apontou a necessidade de soluções institucionais.
Negros de Chicago e de outras partes do país, que sofrem o grosso da violência armada, têm marchado, se organizado e denunciado a criminalidade que ameaça engolir suas vizinhanças. Via de regra, seus esforços são ignorados, porque não entram no discurso convencional de “lei e ordem”.
Há décadas, a violência policial é a palavra de ordem mais importante para as demandas políticas das comunidades negras, por ser a evidência mais visceral do status de cidadão de segunda-classe imposto aos trabalhadores afro-estadunidenses pobres. Se a polícia tem o direito de te parar, te revistar, te agredir, potencialmente te prender e ocasionalmente te assassinar, você não é um cidadão em condição de igualdade com os demais.
Não é exagero. É a experiência cotidiana dos negros em muitas cidades do país. O Departamento de Polícia tem destacado papel na história dos afro-estadunidenses de Chicago, desde sua participação no assassinato, em 1969, do pantera negra Fred Hampton [líder da sessão local do partido, baleado aos 21 anos enquanto dormia, depois de ser drogado pelo informante do FBI William O’Neal] até o escândalo de tortura por agentes policiais, que durou dos anos 1970 até os 1990, cuja responsabilidade foi assumida pelos agentes em 2016, com o pagamento de indenizações aos sobreviventes. O legado do racismo e da brutalidade segue vivo.
“Dados do próprio Departamento de Polícia de Chicago validam a crença generalizada de que os policiais não respeitam a inviolabilidade da vida de pessoas de cor”.
Muito mais complicado é reconhecer e enfrentar o fato de que, por mais de cem anos, as comunidades negras foram estranguladas pela segregação racial, pela discriminação territorial e por práticas imobiliárias abusivas. Sucessivos governos só fizeram piorar uma situação já ruim.
Um pequeno estudo de 2017 mostrou que 29% das mulheres negras de um bairro da zona sul de Chicago sofriam de transtorno de estresse pós-traumático, enquanto outros 7% demonstravam vários dos sintomas da mesma doença. Uma pesquisa mais recente na cidade mostrou que a violência policial e comunitária provoca simultaneamente na comunidade o aumento do isolamento social, solidão e hipervigilância.
Paralelamente, os suicídios de negros em Chicago em 2020 já superaram o número total de casos de 2019. Ao invés de polícia, essas comunidades precisam de tratamento, cuidado e recursos para se recompor de séculos de racismo e descaso institucional.
O suicídio é a segunda principal causa de mortes entre crianças e adolescentes negros de dez a dezenove anos — e a taxa de suicídios entre negros cresce mais rápido do que em qualquer outro grupo étnico ou racial nos Estados Unidos. De 1991 a 2017, tentativas de suicídio cresceram 71% entre adolescentes negros de ambos os sexos.
Cidades de todo o país têm testemunhado essa situação, conforme privatizações e outras soluções pró-mercado são implementadas para preencher o vácuo. A moradia pública foi substituída pelo mercado imobiliário; escolas e hospitais públicos foram fechados e transformados em condomínios; o horário de funcionamento das bibliotecas, reduzido ao mínimo. Programas de primeiro-emprego são uma memória distante.
A prática da intimidação está tão encravada na polícia dos Estados Unidos que independe da cor do agente, a mudança no policiamento estadunidense desde as reformas nos anos 1960 foi o recrutamento e treinamento de milhares de policiais negros, por todo o país, além de treinamentos sobre “viés implícito” [eufemismo para práticas racistas] e outros tipos de “competências culturais” são fracassos gritantes no enfrentamento ao racismo policial galopante e ao objetivo de controle social.
A importância de movimentos sociais é que eles forçam as pessoas a se envolver com determinada questão de forma mais profunda. No caso da brutalidade policial, a onipresença e a duração dos protestos forçaram uma fatia muito maior da sociedade a encarar questões que mobilizam o povo preto há mais de cem anos.
É preciso começar do zero e cortar o financiamento das forças repressivas é o primeiro passo na longa estrada rumo à extinção da polícia. Os repetidos fracassos em produzir reformas substantivas e significativas nos trouxeram ao ponto em que conceitos como “cortar o financiamento” e “abolir” penetraram as conversas do mainstream. Aventá-los não significa que ativistas sejam insensíveis à violência e ao crime que existem nas comunidades da classe trabalhadora. Pelo contrário: defender o corte no financiamento da polícia é reconhecer a correlação entre o pesado investimento nas forças de ordem e a consequente míngua financeira dos programas e instituições que poderiam de fato impactar a qualidade de vida dos mais pobres e reduzir o prejuízo acarretado pela falta deles. Retirar fundos da polícia não criará, por si só, os recursos necessários para reconstruir as comunidades. Mas reequilibraria, para o lado do tratamento e do cuidado, uma balança que há décadas pende para a lei e a ordem. A abolição da polícia pode até parecer ousada para alguns, mas a verdade é que o caldo racista da polícia já entornou. Não dá mais para voltar atrás, tentar ajustar a receita aqui ou ali. É preciso jogar a mistura toda no lixo, com o seu ingrediente mais perverso — a presunção de que negros são criminosos e culpados. O esforço de reimaginar uma sociedade justa entrou em conflito com o barbarismo racista da polícia estadunidense. É preciso começar outra vez.
O projeto intitulado A Bandeira Internacional do Planeta Terra foi criado pelo designer Oskar Pernefeldt, da Beckmans College of Design em Estocolmo, na Suécia. A ideia da bandeira, tal como o próprio escreveu no siteda iniciativa, é a de recordar as pessoas de que todos partilhamos o planeta azul, independentemente das muitas nações e suas fronteiras. Mas também ter um símbolo que tenha representatividade universal lá fora. Ana Cristina Marques – Observador. 20 mai. 2015
O projeto que está a chegar a diversos meios de comunicação recebeu ajuda de empresas como a LG e a BSmart. Suspeita-se ainda que a Nasa tenha dado o seu contributo, ainda que o envolvimento em questão não seja claro.
As produções audiovisuais que abordam o dia a dia, as tradições e as reivindicações dos diferentes povos originários são obras essenciais para nos aproximarmos da realidade dessas comunidades. Itaú Cultural
Para marcar o Dia Nacional de Luta dos Povos Indígenas, cinco filmes que retratam, de forma autêntica, a vida dos indígenas do nosso país.
Além dessas indicações, em http://www.itauculturalplay.com.br você encontra várias produções brasileiras na mostra “Filmoteca indígena”.
As produções audiovisuais que abordam o dia a dia, as tradições e as reivindicações dos diferentes povos originários são obras essenciais para nos aproximarmos da realidade dessas comunidades. Itaú Cultural
Para marcar o Dia Nacional de Luta dos Povos Indígenas, separamos cinco filmes que retratam, de forma autêntica, a vida dos indígenas do nosso país.
Além dessas indicações, em www.itauculturalplay.com.br você encontra várias produções brasileiras na mostra “Filmoteca indígena”.
Cientistas e pesquisadores identificaram rochas que estão sendo formadas por plástico na Ilha da Trindade desde 2017, ao fazer uma coleta em 2019, um paraíso quase inabitado que fica a 1.140 quilômetros de Vitória, no Espírito Santo. Esta é a ilha brasileira mais distante do continente. Viviane Lopes, g1 ES — Vitória. 09/02/2023
O acesso à ilha é controlado e restringido pela Marinha, ameaçando, por exemplo, espécies de tartarugas (tartaruga-verde) e aves que se alimentam no local, e também espalhando o material para outras regiões.
No estudo, que é inédito no Brasil, os cientistas buscam entender a relação entre o homem e o meio em que vive, como as ações humanas transformam o meio ambiente e o impacto disso para as próximas gerações, pesquisa foi feita pela doutoranda do programa de pós-graduação em Geologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Fernanda Avelardesde 2017.
Após a análise, a geóloga identificou que o que estava atrelado às rochas era plástico, mais especificamente corda de pesca. O material é formado por pedaços jogados no mar, que são levados até a ilha pela ação das correntes marítimas.
O plástico se fixou onde havia rocha e areia e se incorporou na parte de cima da superfície, formando conglomerados, ficando difícil ou impossível, de tirar o plástico da rocha, a maioria do material coletado tem uma idade de poucos anos, com no máximo uma ou duas décadas, o processo da formação da rocha a partir da poluição marinha é rápido.
“Ele depende de três etapas – nas quais o ser humano atua como principal agente geológico – que são: disponibilidade de lixo plástico no ambiente marinho ou costeiro, arranjo e deposição do lixo em um local da praia (quando as pessoas juntam o lixo a fim de descartar ou fazer fogueira) e aumento da temperatura do ambiente por meio de fogo (como as fogueiras), que derrete o plástico, interage com os sedimentos da praia, formando cimento plástico e, consequentemente, estas rochas”, afirmou.
Um artigo foi publicado numa das revistas internacionais mais importantes sobre poluição marinha no final do ano passado, a “Marine Pollution Bulletin”, segundo Fernanda, a descoberta é considerada a primeira sobre o assunto no Brasil, e a primeira descoberta mundial de um afloramento que teve vários tipos de detrito no mesmo local.
“Essas rochas maiores podem se fragmentar, se tornar microplástico e se incorporar na areia. Isso pode fazer com que as tartarugas acabem ingerindo esse material. O ser humano está interferindo no sistema natural da praia. O plástico no mar, a gente sabe que afeta a vida marinha, afeta o clima, só que agora está tão profundamente incorporado que está afetando o ciclo geológico. É sinal que está em muita quantidade”, falou.
Segundo informações da Marinha do Brasil, a Ilha da Trindade foi invadida em 1501, pelo navegador português João da Nova, batizada por Estevão da Gama um ano depois com o nome que conserva até hoje, em homenagem à Santíssima Trindade, em função das três elevações mais avistadas à distância. O ponto mais alto é o pico São Bonifácio, com cerca de 625 metros de altura.
A ilha surgiu há 3 milhões de anos de uma zona de fraturas que se estende desde a plataforma continental brasileira, de origem vulcânica, a presença de lavas, cinzas e areias vulcânicas pode ser constatada. A última erupção vulcânica ocorreu há aproximadamente 50 mil anos.
O projeto intitulado A Bandeira Internacional do Planeta Terra foi criado pelo designer Oskar Pernefeldt, da Beckmans College of Design em Estocolmo, na Suécia. A ideia da bandeira, tal como o próprio escreveu no siteda iniciativa, é a de recordar as pessoas de que todos partilhamos o planeta azul, independentemente das muitas nações e suas fronteiras. Mas também ter um símbolo que tenha representatividade universal lá fora. Ana Cristina Marques – Observador. 20 mai. 2015
O projeto que está a chegar a diversos meios de comunicação recebeu ajuda de empresas como a LG e a BSmart. Suspeita-se ainda que a Nasa tenha dado o seu contributo, ainda que o envolvimento em questão não seja claro.
O primeiro modelo de bandeira, no entanto, parece ter sido proposto em 1970 pelo ativista John McConnell, em comemoração ao Earth Day, no dia 22 de abril. O primeiro design da bandeira de John traz o planeta Terra ao centro em uma forma difusa.
O título deste artigo é a adaptação da frase imortalizada por Chris Carter na abertura da série Arquivo X (The X-Files), sucesso mundial, foi exibida originalmente entre 1993 e 2002, no canal norte-americano Fox, e em um revival de duas temporadas adicionais exibidas entre janeiro de 2016 e março de 2018, dois filmes também integram sua franquia. Cado Bottega – Coletiva.net. 01/03/2023
A notícia foi confirmada por seu irmão, Jonathan, revelando que o cineasta estava internado em um hospital em Pasadena, nos EUA, para tratar de um câncer diagnosticado em 2021.
A modernização na agricultura, um dos principais focos de investimento nos últimos anos, e a tendência é que continue em 2023, com as empresas de base tecnológica impulsionadas pela consolidação dos modelos digitais de agropecuária. CASSIO GUSSON – Cointelegraph. 23 FEB 2023
Lançada em 2008, a tecnologia blockchain surge visando a validação de registros e transações através de um sistema seguro, inviolável e com a capacidade de ser compartilhado entre os participantes de uma rede. ecotrace
A chegada do 5G e a adoção constante de blockchain na rastreabilidade da produção, com soluções de sensoriamento, automação, inteligência artificial e gestão de dados. De acordo com Sergio Barbosa, head de agro do Cocriagro, o momento é de consolidação de tecnologias que atuam antes e depois da porteira, isso inclui demandas de seguro e crédito rural.
A união entre o físico e o digital por meio do metaverso pode ajudar os produtores com treinamentos, capacitações, eventos em ambiente virtual e até em soluções de marketing de vendas. Além dos eixos tradicionais das agtechs, que compreendem o Centro-Sul brasileiro, a região do Matopiba e especialmente a do Vale do São Francisco estão emergindo como ecossistemas de inovação com grande potencial. Soluções para uso racional da água, gestão de risco climático e rastreabilidade estão entre as iniciativas promissoras.
Tecnologias que quantifiquem o sequestro e a pegada de carbono no solo e que também negociem nesse novo mercado estão entre as mais promissoras. E, ainda, a agricultura urbana, que se dedica à produção de HFs e outros produtos agrícolas em ambientes urbanos, de forma verticalizada e com cultivo protegido, conta com soluções de iluminação artificial e aceleração de crescimento entre as novidades.
Recentemente a Visa, em parceria com a Agrotoken, anunciou o lançamento de um cartão de crédito lastreado em commodities agrícolas tokenizadas pela startup Agrotoken. A solução, voltada ao agronegócio, também pretende permitir aos produtores tokenizar commodities e usar estes tokens como forma de pagamento em compras de bens e serviços.
Os tokens são convertidos, pela Agrotoken, como crédito para o produtor transacionar os grãos; ou seja, ele pode pagar suas compras em sacas de soja, milho ou trigo utilizando o cartão Agrotoken Visa como meio de pagamento. Os tokens são desenvolvidos na blockchain da Algorand em parceria com a Pomelo. Os tokens podem ser utilizados de maneira fracionada, conforme o valor de cada compra.
A Prefeitura de São Paulo construiu CTAs com canis para que quem está em situação de rua possa dormir em uma cama, usar o chuveiro e ter alimentação e cursos profissionalizantes sem precisar se separar daquele que está sempre ao seu lado. Para contar essa novidade, fizemos uma campanha publicitária em lugares que nunca haviam sido usados como mídia antes.
O Canil Municipal está em novo ambiente e você já pode conferir as melhorias feitas para oferecer um tratamento digno aos animais que ali estão.
O atendimento é realizado de segunda a sexta, das 7h às 11h, e quem tiver interesse em adotar um animalzinho poderá comparecer à sede com identidade e comprovante de residência.
A apreensão de animais errantes é realizada duas vezes por semana no período noturno. As visitas domiciliares tem a intenção de orientação à população e recolhimento de animais positivos para leishmaniose.
Telefone de contato: 3841-4701
Local: Avenida 11, nº 500, no bairro São Fidélis 2.
“Minha mãe diz que se você não conhece todos os métodos contraceptivos, não faça sexo”.
Jóvenes Tamaulipas compartilhou em sua conta no Facebook na busca de conscientizar os jovens e, em determinado momento, prevenir a gravidez indesejada ou, se for o caso, doenças sexualmente transmissíveis (propagação de uma doença venérea), convidando-os a conhecer e utilizar meios contraceptivos utilizando o tão famoso “meme”. Tamaulipas –Milenio. 26.09.2018