MANO…SE FOR VERDADE…VAI SER TENSO

MANO…SE FOR VERDADE…VAI SER TENSOCanal do Schwarza

Na notícia de hoje: O advogado de Lue Elizondo afirma que o Vaticano sabe que os alienígenas estão aqui e vêm de diferentes sistemas estelares.

Este ano, muita coisa tem acontecido na comunidade OVNI. Após as audiências de OVNIs de julho de 2023, o burburinho sobre OVNIs está se espalhando pelos Estados Unidos. Muitas pessoas estão discutindo os Fenômenos Aéreos Não Identificados (FANI), o que levou à divulgação de informações nunca antes compartilhadas. O denunciante do Pentágono, David Grusch , chamou muita atenção para o enigma dos OVNIs, motivando alguns indivíduos importantes a escalar o assunto no Congresso dos EUA.

Esse canal detém o selo de qualidade da SAB (Sociedade Astronômica Brasileira).

Este canal detém o selo SVBR, Science Vlogs Brasil, que atesta a qualidade da divulgação científica no Youtube.

Palavras PerdidasNASA CONTRATA 24 SACERDOTES E PREPARA HUMANIDADE PARA A CHEGADA DOS ALIENÍGENAS, Óvni e Alienígena, Satanismo-Vaticano, Homens de preto, Tesla, ENCONTRADOS NO EGITO ANTIGO! A macabra adaga do Faraó Tutancâmon

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Art and culture of the native peoples of our planet. ART AMBA MIRIM

E se a solução for extinguir a polícia?

As revoltas de maio e junho de 2020 forçaram os Estados Unidos a um ajuste de contas com a profunda marca impressa pelo racismo na sociedade. O linchamento público de George Floyd [ocorrido em 25 de maio] perfurou o véu da segregação, que acoberta a realidade de que milhões de afro-estadunidenses vivem sob o peso sempre crescente da morte. Dezenas de milhares de pessoas negras vitimadas pela rápida disseminação da covid-19; a execução, registrada em vídeo, de Ahmaud Arbery por dois homens brancos na Geórgia; os relatos do brutal assassinato de Breonna Taylor pela polícia de Louisville; e, depois, o terrível homicídio de Floyd em Minneapolis abriram os olhos do grande público para o Estado policial sob o qual vive o país. Keeanga-Yamahtta TaylorOutras Palavras. 06/10/2020 

Uma pesquisa nacional registrou uma virada de opinião sem precedentes: 71% dos brancos declararam que o racismo e a discriminação são um “grande problema” nos Estados Unidos e 55%, que a virulência dos protestos era plenamente justificada. Em outra pesquisa, 65% expressaram apoio ao movimento Vidas Negras Importam.

O “Juneteenh” [referência ao dia 19 de junho, comemoração negra estadunidense mais ou menos equivalente ao 20 de novembro, no Brasil], há tempos celebrado informalmente por alguns afro-estadunidenses, foi subitamente institucionalizado, tornando-se feriado oficial.

Apesar da hipocrisia, essa busca das elites pela absolvição do pecado do “racismo sistêmico” serve para reafirmar que racismo é mais do que queimar cruzes e usar a palavra “nigger” [adjetivo racista usado para se referir depreciativamente a pessoas negras nos Estados Unidos]: ele também se expressa no setor imobiliário, nas instituições de ensino superior, no mercado de trabalho e, obviamente, nos sistemas policial, judiciário e penal.

Os ecos da luta pela liberdade nos anos 1960 são facilmente audíveis. Assim como hoje, revolucionários negros daquela época, incluindo Martin Luther King, enfrentaram as alegações racistas de que a pobreza e a marginalização social eram produtos de uma disfunção doméstica, supostamente característica das famílias negras, também se depararam com os interesses financeiros por trás da manutenção da desigualdade em relação aos negros.

Em resposta a esse roubo organizado, os radicais negros Stokely Carmichael e Charles V. Hamilton cunharam o termo “racismo institucional” em seu livro seminal, Black Power, publicado em 1967.

O reconhecimento do racismo institucional como fator determinante da desigualdade enfrentada pelos negros — substituto do discurso moralista que atribuía a miséria a uma perniciosa “cultura da pobreza” — apontou a necessidade de soluções institucionais. 

Negros de Chicago e de outras partes do país, que sofrem o grosso da violência armada, têm marchado, se organizado e denunciado a criminalidade que ameaça engolir suas vizinhanças. Via de regra, seus esforços são ignorados, porque não entram no discurso convencional de “lei e ordem”.

Há décadas, a violência policial é a palavra de ordem mais importante para as demandas políticas das comunidades negras, por ser a evidência mais visceral do status de cidadão de segunda-classe imposto aos trabalhadores afro-estadunidenses pobres. Se a polícia tem o direito de te parar, te revistar, te agredir, potencialmente te prender e ocasionalmente te assassinar, você não é um cidadão em condição de igualdade com os demais.

Não é exagero. É a experiência cotidiana dos negros em muitas cidades do país. O Departamento de Polícia tem destacado papel na história dos afro-estadunidenses de Chicago, desde sua participação no assassinato, em 1969, do pantera negra Fred Hampton [líder da sessão local do partido, baleado aos 21 anos enquanto dormia, depois de ser drogado pelo informante do FBI William O’Neal] até o escândalo de tortura por agentes policiais, que durou dos anos 1970 até os 1990, cuja responsabilidade foi assumida pelos agentes em 2016, com o pagamento de indenizações aos sobreviventes. O legado do racismo e da brutalidade segue vivo.

“Dados do próprio Departamento de Polícia de Chicago validam a crença generalizada de que os policiais não respeitam a inviolabilidade da vida de pessoas de cor”.

Muito mais complicado é reconhecer e enfrentar o fato de que, por mais de cem anos, as comunidades negras foram estranguladas pela segregação racial, pela discriminação territorial e por práticas imobiliárias abusivas. Sucessivos governos só fizeram piorar uma situação já ruim.

Um pequeno estudo de 2017 mostrou que 29% das mulheres negras de um bairro da zona sul de Chicago sofriam de transtorno de estresse pós-traumático, enquanto outros 7% demonstravam vários dos sintomas da mesma doença. Uma pesquisa mais recente na cidade mostrou que a violência policial e comunitária provoca simultaneamente na comunidade o aumento do isolamento social, solidão e hipervigilância.

Paralelamente, os suicídios de negros em Chicago em 2020 já superaram o número total de casos de 2019. Ao invés de polícia, essas comunidades precisam de tratamento, cuidado e recursos para se recompor de séculos de racismo e descaso institucional.

O suicídio é a segunda principal causa de mortes entre crianças e adolescentes negros de dez a dezenove anos — e a taxa de suicídios entre negros cresce mais rápido do que em qualquer outro grupo étnico ou racial nos Estados Unidos. De 1991 a 2017, tentativas de suicídio cresceram 71% entre adolescentes negros de ambos os sexos.

Cidades de todo o país têm testemunhado essa situação, conforme privatizações e outras soluções pró-mercado são implementadas para preencher o vácuo. A moradia pública foi substituída pelo mercado imobiliário; escolas e hospitais públicos foram fechados e transformados em condomínios; o horário de funcionamento das bibliotecas, reduzido ao mínimo. Programas de primeiro-emprego são uma memória distante.

A prática da intimidação está tão encravada na polícia dos Estados Unidos que independe da cor do agente, a mudança no policiamento estadunidense desde as reformas nos anos 1960 foi o recrutamento e treinamento de milhares de policiais negros, por todo o país, além de treinamentos sobre “viés implícito” [eufemismo para práticas racistas] e outros tipos de “competências culturais” são fracassos gritantes no enfrentamento ao racismo policial galopante e ao objetivo de controle social.

A importância de movimentos sociais é que eles forçam as pessoas a se envolver com determinada questão de forma mais profunda. No caso da brutalidade policial, a onipresença e a duração dos protestos forçaram uma fatia muito maior da sociedade a encarar questões que mobilizam o povo preto há mais de cem anos. 

É preciso começar do zero e cortar o financiamento das forças repressivas é o primeiro passo na longa estrada rumo à extinção da polícia. Os repetidos fracassos em produzir reformas substantivas e significativas nos trouxeram ao ponto em que conceitos como “cortar o financiamento” e “abolir” penetraram as conversas do mainstream. Aventá-los não significa que ativistas sejam insensíveis à violência e ao crime que existem nas comunidades da classe trabalhadora. Pelo contrário: defender o corte no financiamento da polícia é reconhecer a correlação entre o pesado investimento nas forças de ordem e a consequente míngua financeira dos programas e instituições que poderiam de fato impactar a qualidade de vida dos mais pobres e reduzir o prejuízo acarretado pela falta deles. Retirar fundos da polícia não criará, por si só, os recursos necessários para reconstruir as comunidades. Mas reequilibraria, para o lado do tratamento e do cuidado, uma balança que há décadas pende para a lei e a ordem. A abolição da polícia pode até parecer ousada para alguns, mas a verdade é que o caldo racista da polícia já entornou. Não dá mais para voltar atrás, tentar ajustar a receita aqui ou ali. É preciso jogar a mistura toda no lixo, com o seu ingrediente mais perverso — a presunção de que negros são criminosos e culpados. O esforço de reimaginar uma sociedade justa entrou em conflito com o barbarismo racista da polícia estadunidense. É preciso começar outra vez.

O Beijo da Vida

Ao ver a foto sem ler o texto, quem tiver preconceito vai se sentir alarmado.

Outros verão uma pose ′′artística′′ nisto.

Na verdade, é sobre isso que se trata:

Randall Champion tocou acidentalmente uma linha de alta voltagem, chocou com eletrocussão e seu coração parou.

Um colega de linha, J.D. Thompson, realizou reanimação cardiorrespiratória boca a boca até os paramédicos chegarem.

Champion sobreviveu.

Esta famosa foto é conhecida como ′′O Beijo da Vida”. (1967) Foto de Rocco Morabito.

Como dizem, tudo está nos olhos do espectador.

O trabalho dos eletricistas, apesar de não ser valorizado como deveria, é para poucas pessoas, é um dos trabalhos mais perigosos que existem, uma vez que os profissionais lidam com equipamentos de alta tensão. Além disso, ainda é necessário ter um conhecimento profundo sobre eletricidade. O momento que foi registrado, entrou para a história depois de vencer o Prêmio Pulitzer com a foto “O Beijo da Vida”. iphotochannel

Em julho de 1967, na Flórida, um fotógrafo e jornalista do Jornal Jacksonville, de nome Rocco Morabito estava indo a um evento. No caminho, parou para acompanhar o trabalho de dois eletricistas que estavam em cima de um poste ali perto.

Rocco contou que, ao passar pelos homens, escutou gritos. Quando olhou para cima, viu um dos eletricistas, Randall G. Champion, com o corpo inconsciente e preso somente pelo cinto de segurança. Acontece que Randall, acidentalmente, cortou um dos cabos de alta tensão do topo do poste.

Acompanhando o serviço, havia um aprendiz chamado Thompson que agiu rapidamente, correndo até o poste e subindo até Randall. A posição do corpo de Randall estava impossibilitando a massagem cardíaca.

Por conta disso, Thompson apoiou a cabeça do colega no braço e passou a fazer uma ressuscitação boca a boca. Seu intuito era salvar a vida do colega. O fotógrafo, que observa a cena, rapidamente tirou uma foto e correu para o seu carro na intenção de chamar ajuda pelo rádio.

A história por trás da foto "Beijo da Vida"
“O beijo da vida” – Rocco Morabito

Impossibilitado de fazer mais alguma ação para ajudar, Rocco recuou e fez outra foto. A foto vencedora do Prêmio Pulitzer. Depois de realizar o clique, o fotógrafo voltou para o carro e passou outra mensagem para o rádio. Dessa vez, era uma mensagem para o jornal dizendo “Talvez vocês queiram ver isso. Eu acho que tenho uma foto muito boa”. E realmente ele tinha. O fotógrafo venceu o Prêmio Pulitzer de 1968.

Randall, felizmente sobreviveu ao acidente de trabalho. Os dois colegas continuaram trabalhando juntos por muitos anos depois, se aposentou em 1991 e faleceu de uma parada cardíaca.

Já Thompson aposentou-se em 1995, após receber diversos prêmios e homenagens por causa do seu heroísmo. Rocco Morabito ganhou o Prêmio Pulitzer de 1968 por conta da foto intitulada “O Beijo da Vida”. A fotografia foi publicada em jornais do mundo inteiro.

A história por trás da foto "Beijo da Vida"
O fotógrafo Rocco Morabito (à direita) e JD Thompson em uma visita a Randall Champion no hospital em 1988, que havia sofrido um ataque cardíaco.

Rocco nasceu em Nova York, Estados Unidos, em Port Chester. Aos cinco anos de idade, o fotógrafo se mudou para a Flórida. Aos dez anos ele já trabalhava como jornaleiro, vendendo jornais pelo Jacksonville Journal.

Rocco também lutou na Segunda Guerra Mundial pelas Forças Aéreas. Após a guerra acabar, Rocco voltou para o Jacksonville Journal, onde iniciou sua carreira fotográfica. No começo, o fotógrafo fazia fotos de eventos esportivos para o jornal.

Após a história da fotografia vencedora do Prêmio Pulitzer, Rocco Morabito continuou trabalhando no jornal durante 42 anos. 33 desses anos, ele trabalhou como fotógrafo. Em 1982, Rocco se aposentou e faleceu no dia 5 de abril de 2009, aos 88 anos de idade. Porém, sua obra continua eternizada.

A história por trás da foto "Beijo da Vida"

O fotógrafo Rocco Morabito e sua foto vencedora do prêmio Pulitz de 1968.

Palavras Perdidas: Propaganda anti-eletricidade, Tesla sem bateria bloqueia estacionamento de shopping por 3 horas, Mini Arma de Choque 800 Mil Volts, Ivo Holanda de Barros

Entrevista de Nikola Tesla, Prohibida durante 116 años, hará volar tu mente.

A histórica entrevista de Nikola Tesla em 1899 finalmente em PortuguesMentes Poderosas

Nikola Tesla (em sérvio: Nikola Tesla ou Никола Тесла) (Smiljan, Império Austríaco, 10 de julho de 1856 — Nova Iorque, 7 de janeiro de 1943) foi um inventor nos campos da engenharia mecânica e electrotécnica, de etnia sérvia nascido na aldeia de Smiljan, Vojna Krajina, no território da atual Croácia. Wikipédia, a enciclopédia livre.

Tesla é mais conhecido pelas suas muitas contribuições revolucionárias no campo do electromagnetismo no fim do século XIX e início do século XX. As patentes de Tesla e o seu trabalho teórico formam as bases dos modernos sistemas de potência eléctrica em corrente alternada (AC), incluindo os sistemas polifásicos de distribuição de energia e o motor AC, com os quais ajudou na introdução da Segunda Revolução Industrial.

Depois da sua demonstração de transmissão sem fios (rádio) em 1894 e após ser o vencedor da “Guerra das Correntes”, tornou-se largamente respeitado como um dos maiores engenheiros electrotécnicos que trabalhavam nos EUA.

A fama de Tesla rivalizou coma a de qualquer outro inventor ou cientista da história e cultura popular, mas devido à sua personalidade excêntrica e às suas afirmações aparentemente bizarras e inacreditáveis sobre possíveis desenvolvimentos científicos, Tesla caiu eventualmente no ostracismo e era visto como um cientista louco. Nunca tendo dado muita atenção às suas finanças, Tesla morreu empobrecido aos 86 anos. A unidade do Sistema Internacional de Unidades (SI) que mede a densidade do fluxo magnético ou a indução eletromagnética (geralmente conhecida como campo magnético “B”), o tesla, foi nomeada em sua honra (na Conférence Générale des Poids et Mesures, Paris, 1960), assim como o efeito Tesla da transmissão sem-fio de energia para aparelhos electrónicos com energia sem fio, que Tesla demonstrou numa escala menor (lâmpadas eléctricas) já em 1893 e aspirava usar para a transmissão intercontinental de níveis industriais de energia no seu projeto inacabado da Wardenclyffe Tower.

À parte os seus trabalhos em electromagnetismo e engenharia electromecânica, Tesla contribuiu em diferentes medidas para o estabelecimento da robótica, controle remoto, radar e ciência computacional, e para a expansão da balística, física nuclear, e física teórica. Em 1943 o Supremo Tribunal dos Estados Unidos acreditou-o como sendo o inventor do rádio. Muitos das suas realizações foram usadas, com alguma controvérsia, para apoiar várias pseudociências, teorias sobre OVNIs, e as primeiras formas de ocultismo New Age.

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Entrevista de Nikola Tesla, Prohibida durante 116 años, hará volar tu mente. DESCARGA EL DOCUMENTOENERGIA VITAL

Teslaze-se: TURBINA TESLA | A física interessante por trás disso, Tesla ultrapassa sinal vermelho, bate em outro carro e mata duas pessoas. De quem é a culpa?, NIKOLA TESLA e um SEGREDO!, O QUE ELON MUSK DISSE SOBRE NIKOLA TESLA É REVOLTANTE!, Bobina de Tesla

Propaganda anti-eletricidade

Facebook: Ilustração contra o uso da eletricidade em 1889 em Ohio, Estados Unidos.

Desde o século 18 até início do 20, a eletricidade estava em volta de mistério e perigo. Na opinião de muitos, comercializa-lá pelas cidades era quase uma bomba-relógio, podendo eletrocutar pedestres e carruagens. Contudo, havia um fundo de verdade no temor. Geopizza

Com a descoberta de que descargas poderiam matar e inclusive reanimar indivíduos, a eletricidade começou a ser associada a algo macabro e demoníaco.

O feito inspirou a escritora inglesa Mary Shelley em sua história de 1818 “Frankenstein”, em que um doutor roubava partes de um cadáver e através de descargas elétricas, reanimava a criatura.

Mesmo com o desencorajamento, alguns cientistas realizavam experimentos com a energia. Em 1802, Humphry Davy inventou a primeira lâmpada elétrica com o uso da bateria e um pedaço de carbono, produzindo luz. Contudo, a luminosidade era muito intensa, podendo queimar a fiação e inclusive explodir a lâmpada em poucos minutos. Apenas com a criação das lâmpadas a vácuo, o uso da energia tornou-se favorável.

Em 1850, começaram as primeiras distribuições em cidades, abastecidas por um arco voltaico, um sistema alimentado por uma potente bateria com 2 bastões de carbono, produzindo um arco de energia.

Porém, o sistema de distribuição era perigoso. No interior do arco a temperatura poderia chegar até 5 000°C. Como a distribuição era feita através da corrente direta, a energia era facilmente perdida em longas distâncias, necessitando do uso de diversos arcos voltaicos distribuídos pela cidade.

A existência de sistemas de 10 kV, causava diversos acidentes quando fios elétricos caíam nas calçadas, muitas vezes eletrocutando cavalos devido suas ferraduras de bronze nas patas.

Só em torno de 1882 com o desenvolvimento de uma lâmpada incandescente, o inventor Thomas Edison possibilitou o primeiro serviço público de eletricidade, usando um sistema de corrente contínua de 110 volts, seguro para abastecimento.

Os avanços da engenharia na década de 1880, incluindo a invenção do transformador, aliadas a corrente alternada elaborada Nikola Tesla, foram gradualmente substituindo a corrente direta.

Contudo, governos europeus e dos estados dos EUA tiveram que investir em campanhas públicas de conscientização para convencer os cidadãos que a energia já era segura.

Diversos movimentos anti-eletricidade seguiram até 1920 e em alguns locais rurais até 1930.

A eletricidade chegou no Brasil em torno de 1888, através de hidrelétricas no sul e sudeste do país, sem causar acidentes como causava no meio do século 19 nos Estados Unidos.

Fontes: https://bit.ly/2XStCTT, https://bit.ly/2Mq1p1E

Gatos x cachorros x escravos

Desde que os gatos puseram suas garras adoráveis em nós aproximadamente há 9,5 mil anos, os seres humanos têm um caso de amor com os felinos. Nos Estados Unidos, mais de 80 milhões de gatos residem em casas, em uma estimativa de três gatos para cada cachorro do planeta. CHRISTINE DELL’AMORENATIONAL GEOGRAPHIC

27 provas de que os gatos são demônios 12
Tediado

Escravize-se: Cats In Different Art Style, The Fisherman’s Cat, Orbit Cats, LAGARTO-TATU (Cordylus cataphractus), Mouse Hunter Cat, Snoop Dogg Lion, Doggie Language, Salsicha Caseira Super Saudável, A origem do vira-lata caramelo, Dia Mundial do Cão

420 singles

A idéia destes sites é promover encontros entre pessoas que, pelo menos, já tenham um importante ponto em comum: o amor pela maconha. Maryjuana

Criado pelo pelo norte-americano Ryan Moxon, de 28 anos, o 420singles.com foi lançado em 2011 e hoje conta com aproximadamente 30 mil membros. Jesus Hemp

Disponível também em aplicativo para Android, o site permite escolher entre um grupo heterogêneo de maconheiros, composto por bofes, minas, casais e transgêneros, baseado num questionário inicial que inclui questões curiosas como “acredita em fantasmas e UFO’S?”.

Com proposta semelhante, o My420Mate.com é outra opção para os maconheiros que desejam paquerar ou fazer amizades com outros amantes da erva.

Munido do slogan “os cupidos da cannabis”, o site – que também foi lançado em 20122 – oferece alguns recursos extras, como os testes de personalidade. Possui a versão em aplicativo, disponível gratuitamente para Android e IOS.

High There usa basicamente a mesma ideia do Tinder, o app surgiu de uma desenvolvedora do Colorado, nos Estados Unidos.

Além de preferências de sexo e localidade, o High There! é otimizado para filtrar os perfis dos candidatos de acordo com os hábitos de consumo da planta. Forbes

O High There já está disponível para Android, se você mora em um dos 23 estados em que a maconha é legalizada nos EUA, pode fazer o download do app na Google Play Store. Tudocelular

O holandês Inner Circle, cujo diferencial é  empreender uma varredura que aproxima gente com mais afinidades e, segundo enuncia, fazer uma “avaliação mais criteriosa dos usuários”, ao se registrar, é necessário aguardar uma aprovação que pode levar até 72 horas. VejaRio

Curiosidade: os brasileiros são os vice-campeões em acesso, atrás apenas dos cidadãos do Reino Unido. Um fator que restringe a escala do aplicativo é a mensalidade.

420ze-se: 420 singles, Sexo seguro!, 12 filmes para o dia 12 – Especial Dia dos Namorados, Cataki, o “Tinder da reciclagem”, Doenças que podem ser tratadas com Canábis Medicinal, Mais pessoas estão usando maconha como um substituto ao álcool e remédios, diz estudo, Modern love

Qual foi o primeiro carro do mundo?!?

O Ford Model T, considerado por muitos como o primeiro carro do mundo, fabricado em Highland Park, em Michigan, nos Estados Unidos, o primeiro carro do mundo a ser comercializado foi testado pelo próprio Henry Ford e ficou famoso por algumas acrobacias que podia realizar, incluindo subir as escadas do Capitólio do Estado do Tennessee e chegar ao topo do Pikes Peak. Canaltech

Entre as tecnologias modernas (para a época, é claro), podemos destacar o volante do lado esquerdo, o tanque de gasolina alocado sob o banco do passageiro, a cabeça do cilindro removível e o uso extensivo da liga leve, também chamada de aço vanádio. O preço baixo também era uma atração, pois o Ford Model T era vendido por algo entre US$ 260 e US$ 850 (R$ 1.338 e R$ 4.376, na cotação atual).

Uma outra corrente de especialistas do segmento automotivo dá ao Benz-Patent Motorwagen o título de primeiro carro do mundo.

Patenteado em 29 de janeiro de 1886 por Karl Benz, o Benz-Patent Motorwagen tinha um motor monocilíndrico de quatro tempos e 954 cilindradas. Ele desenvolvia “impressionantes” 0.75 CV a 400 rpm e atingia velocidade máxima de apenas 16 km/h.

Se formos levar a ferro e fogo o conceito de carro aplicando-o ao primeiro veículo do mundo a andar sem ser puxado por cavalos, o título vai para este meio de locomoção esquisitão da foto aí em embaixo. Na verdade, ele está aqui na matéria apenas para ilustrar, pois não é, exatamente, o primeiro carro do mundo.

O projeto é, na verdade, um trator movido a vapor, criado pelo francês Joseph Cugnot, em 1771, antes mesmo do surgimento das locomotivas e de outros veículos movidos a vapor, combustão ou eletricidade.

O título de primeiro carro do mundo, na verdade, pertence à invenção do austríaco Siegfried Marcus, datada de 1870. Ele era bastante rústico, mas contava com um motor movido a combustão interna, o que basta para caracterizá-lo como o primeiro carro do mundo.

Em 1884, o francês Édouard Delamare-Deboutteville patenteou o que poderia ser considerado o segundo carro do mundo, equipado com motor bicilíndrico, alimentado por gás de petróleo, quatro rodas e transmissão por correntes para as rodas traseiras.

E você sabe o porquê de nenhum desses dois ser considerado o primeiro carro do mundo? O do francês tem até um motivo justificável, pois, como não foi produzido em série, acabou sendo “desconsiderado” pela História. O carro criado pelo austríaco Siegfried Marcus, no entanto, ficou para trás por culpa do regime nazista alemão.

Vapoze-se: 5 filmes STEAMPUNK CLÁSSICOS que marcaram o cinema!, Indústria 4.0 ou Quarta Revolução Industrial, eTruck, A culpa é do Pedro!?!

Galeria ao ar livre é novo point cultural em Porto Alegre

Um novo e inusitado espaço cultural oferece à população e turistas que visitam Porto Alegre uma conjugação de fatores positivos e benéficos neste momento de crise sanitária e de ameaças de retrocesso político: ar livre, exposição de arte 24 horas por dia, gratuidade, possibilidade de total despojamento dos frequentadores. Carlos Souza – Já

Viaduto Otávio Rocha

Trata-se da Galeria Escadaria, espaço de arte instalado – como diz o próprio nome – em das quatro escadarias do icônico Viaduto Otávio Rocha, inaugurado em 1932 e tombado pelo município em 1988, no Centro Histórico da capital gaúcha. A escadaria em questão fica do lado direito da Avenida Borges de Medeiros para quem sobe da Rua da Praia, a principal da cidade, em direção à Duque de Caxias.

O produtor cultural e fotógrafo Marcos Monteiro acredita que a Escadaria é a única galeria a céu aberto no país. Ele criou o espaço, de 40 metros de extensão, fixando uma estrutura de metal na parede de um dos edifícios contíguos à escadaria, com a concordância e pagamento de taxa ao condomínio.

O espaço expositivo é vigiado por uma câmera de segurança. Nunca houve roubo, vandalismo ou qualquer outra ocorrência. “O pessoal respeita a arte, sabe que é algo belo feito para todos”. Por uma graça arquitetônica, há na construção do prédio um pequeno avanço que faz as vezes de marquise e ajuda a proteger as obras da chuva.

Este mês de outubro trouxe uma novidade ousada, a exposição de pinturas em telas por um grupo de 18 artistas visuais, entre os quais alguns dos mais reconhecidos do Estado. Eles apresentam retratos de 26 escritores marcantes da literatura gaúcha.

A mostra “Autorias”, de 1º a 31, seduziu a tradicional Feira do Livro de Porto Alegre que, na 67ª edição (de 29 de outubro e 15 de novembro) incorporou-a como evento prévio de sua programação. Até então, de março passado para cá, haviam sido realizadas na Escadaria exposições mensais de fotografias, as quais foram impressas e adesivadas em placas de PVA.

Muita gente tem ido à a galeria a céu aberto para matar a saudade de escritores já falecidos, como Erico Verissimo, Mario Quintana, Caio Fernando Abreu, Moacyr Scliar, João Gilberto Noll e Josué Guimarães, e também de contemporâneos, ora reclusos, como Luis Fernando Verissimo, Lya Luft, Carol Bensimon e Eliane Brum – Carol vive nos Estados Unidos e Eliane na Amazônia -, entre outros. Um detalhe de extrema delicadeza: as obras são fixadas na Escadaria numa altura adequada à visualização das crianças.

A artista Graça Craidy, organizadora a participante de Autorias, justifica a homenagem aos escritores no texto de apresentação da exposição: “O que seria de um povo se, entre sua gente, não surgissem prosadores dos seus enredos, mapeadores dos seus anseios, tradutores dos seus delírios, derrotas, renascimentos, paixões? A história de um povo é, também, além dos fatos, a história da sua imaginação. Nossa homenagem é para eles, os narradores da alma rio-grandense”.

O ex-secretário da Cultura Sergius Gonzaga, que falou na abertura oficial, no dia 2, disse que a galeria recupera um espaço “maravilhoso” para a cidadania no Centro, que “é um dos mais lindos do país” entre as capitais. Professor de Literatura, ele acrescentou que a mostra homenageia escritores que falaram direta ou indiretamente de Porto Alegre.

Todos os autores vivos homenageados saudaram a iniciativa em mensagens aos artistas. Puderam comparecer e o fizeram pessoalmente: Marô Barbieri, que falou em público na abertura agradecendo pelos demais que estiveram na Escadaria:  Fernanda Bastos, Cíntia Moscovich, Lélia Almeida, Leticia Wierzchowski, Martha Medeiros, Claudia Tajes e Jane Tutikian. Também prestigiaram a exposição familiares de Simões Lopes Neto, de Carol Bensimon,  de Caio Fernando Abreu, de João Gilberto Noll e de Oliveira Silveira.

Por meio de mensagem à Graça Craidy, Assis Brasil disse: “Parabéns pela iniciativa que vem reunir duas áreas artísticas tão próximas e dialogantes. É uma grande honra participar, contando com seu traço persuasivo e raro”. E Cíntia Moscovich acrescentou: “Quando a arte encontra a arte, a gente só celebra”.

O sucesso da Escadaria, que se consolida como novo point artístico e atrai para as artes visuais um público que não costumava frequentar museus e galerias tradicionais, valeu ao produtor cultural Marcos Monteiro uma homenagem da Câmara de Vereadores por incentivo à cultura e humanização do Centro. E ele recebeu a distinção na Escadaria, no meio de artistas e apreciadores das artes visuais.

Os artistas e os escritores homenageados

Beatriz Balen Susin (Luiz Antonio de Assis Brasil e Maria Carpi)

Bernardete Conte (Simões Lopes Neto)

Emanuele de Quadros (Luisa Geisler)

Erico Santos (Lya Luft e Moacyr Scliar)

Gilmar Fraga (Carol Bensimon e Erico Verissimo)

Graça Craidy (Dyonélio Machado e Marô Barbieri)

Gustavo Burkhart (Luis Fernando Verissimo)

Gustavo Schossler (Fernanda Bastos)

Gustavot Diaz e Ise Feijó (Caio Fernando Abreu)

Helena Stainer (Cíntia Moscovich e Cyro Martins)

 Liana d’Abreu (Lélia Almeida)

 Liana Timm (Eliane Brum e Mario Quintana)

Mariza Carpes (Leticia Wierzchowski)

 Nara Fogaça (Martha Medeiros e Josué Guimarães)

Pena Cabreira (Claudia Tajes e João Gilberto Noll)

 Thiago Quadros (Sergio Faraco)

Uiratan Fernandes (Jane Tutikian e Oliveira Silveira)

Arze-se: Brincadeiras ao ar livre, Comedia dell’arte, Curso de Arte online, Grafite na rua, Estocolmo, Arte ou Metrô!!!, São Paulo ganha escola de hortas para pessoas em situação de rua

Pica-pau extinto!?!

pica-pau-bico-de-marfim, que inspirou o personagem da animação “Pica-Pau”, deve ser declarado extinto. Autoridades do Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos Estados Unidos anunciaram uma listagem com outras 22 espécies de pássaros, peixes e uma planta devem ser declarados extintos e removidos da lista de espécies ameaçadas de extinção. Uol

O animal inspirou Walter Lantz a criar o Woody Woodypecker, o nosso pica-pau, e eternizou a espécie no desenho que marcou a infância de milhões de crianças ao redor de todo o planeta. Conhecido como o “pássaro do Senhor Deus”. Vivimetaliun

Além das espécies anunciadas, também estão programados para extinção o pássaro outinegra de Bachmanduas espécies de peixes de água doce, oito espécies de mexilhões-de-água-doce do sudeste e 11 do Havaí e das ilhas do Pacífico.

Além deles, o Kauai O’o, um pássaro da floresta havaiana, além de mais oito pássaros, um morcego e uma planta fazem parte da lista.
Pedro Grigori – Correio Braziliense

Os cientistas alertaram que a mudança climática, somada a outras pressões, torna o desaparecimento de animais mais comum. A agência ainda disse que as circunstâncias de cada um também destacam como a atividade humana pode levar ao declínio e extinção de espécies, “contribuindo para a perda de habitat, uso excessivo e a introdução de espécies invasivas e doenças”, disse  o Serviço de Pesca e Vida Selvagem dos EUA.

Em cada caso, os humanos foram a causa final, e os fatores variam, como o desenvolvimento excessivo, a poluição da água, a extração de madeira, a competição de espécies invasoras, os pássaros mortos por penas e os animais capturados por coletores privados.

O pica-pau-bico-de-marfim foi visto pela última vez no estado da Louisiana, nos Estados Unidos, em 1944. A maioria dos animais da lista não são avistados desde a década de 1980.

Devido ao impacto cultural e simbolismo do Pica-Pau, as autoridades norte-americanas não mediram esforços na busca pelo animal. “Nenhum animal do lote foi procurado com mais paixão do que o bico de marfim, o maior pica-pau dos Estados Unidos. Antes habitando florestas antigas e pântanos do sudeste (dos EUA), os pássaros declinaram à medida que os colonizadores europeus e seus descendentes desmataram as florestas e os caçaram”, informou Bridget Fahey, que supervisiona a classificação de espécies do Serviço de Peixes e Vida Selvagem dos Estados Unidos.

De acordo com as autoridades norte-americanas, atividades humanas como agricultura, extração de madeira, mineração e represamento estão diretamente ligadas com o aumento da lista de espécies extintas. As ações tiram o habitat dos animais e poluem regiões.

Quase 3 bilhões de pássaros foram perdidos na América do Norte desde 1970, segundo a agência de notícias Associated Press. No caso do pica-pau-bico-de-marfim, ele sempre foi vítima de colecionadores. Última vez que alguém registrou ter visto o pica-pau foi em 1994. Itatiaia

Picaze-se: Pica pau retardado!!!, , PLANKTON INVASION, Zoo, X-Maus, Primo rico?

Dia da árvore

Dia da Árvore é comemorado no dia 21 de Setembro. Calendar

Esta data foi escolhida por anteceder o início da primavera no Hemisfério Sul que, dependendo do ano, pode ocorrer entre os dias 22 e 23 de setembro.

O objetivo deste dia é conscientizar sobre a importância da preservação das árvores e das florestas, incentivando a proteção do meio ambiente com atitudes que trazem benefícios à natureza.

Tudo começou em 10 de abril de 1872 quando um jornalista decidiu plantar muitas árvores onde vivia, em Nebraska, nos Estados Unidos.

O “Day Arbor” foi um marco para conscientização sobre o impacto gerado pela remoção de árvores na natureza e como isso afetaria a vida a longo prazo.

Atividades para o Dia da Árvore

  • plantar uma árvore;
  • revitalizar algum jardim que não esteja bem cuidado;
  • conhecer o Jardim Botânico da sua cidade;
  • ajudar entidades que promovam a preservação da natureza.

No dia 21 de março é comemorado o Dia Internacional das Florestas e da Árvore, que tem o mesmo propósito do Dia da Árvore, mas está associado à chegada da primavera no Hemisfério Norte.

A cada ano são cortadas 15 bilhões de árvores no mundo, ou seja, cada habitante perde 2,1 árvores por ano, se mantido o ritmo, em 200 anos não teremos mais árvores no mundo. A atividade humana foi considerada a mais nociva para a sobrevivência das florestas, o número de árvores no mundo caiu 46% nos últimos 12.000 anos, período que coincide com o início da agricultura e das primeiras cidades. EcoResponse

Veja os principais benefícios das árvores:

  • Cada árvore sequestra 15,6 kg de carbono por ano;
  • Lugares com muitas árvores economizam até 30% com climatização, pois áreas verdes diminuem a temperatura da superfície;
  • Aumento do valor imobiliário: até 20%
  • Captação de água: até 250 litros por dia
  • Diminuição da temperatura do ar: 2 a 8°C

Estimativas conservadoras apontam que 67% das árvores do planeta estão concentradas em duas grandes regiões o mundo, como na tundra, próxima ao Ártico e nas florestas tropicais do mundo, como a Amazônia. Somente essas florestas nos fornecem serviços ambientais no valor de 6,78 trilhões de dólares ao ano, valor muito próximo ao PIB do Brasil em 2019.

Treeze-se: Brothers of Groot, old true, Cerejas do Brasil e Grumixama!?!, Baobá R.I.P., DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DAS ÁRVORES

Larica. Truques para não extrapolar.

Não tem jeito, o assunto larica sempre surge quando a galera da Doctor Banz se reúne pra uma sesh. E de fato, sempre tem alguém que precisa maneirar na comilança e um outro que chega a passar mal de tanto comer.

Já falamos aqui sobre a variedade THCV encontrada em algumas strains que agem como inibidores de apetite, mas enquanto essa tecnologia não chega tão facilmente ao nosso alcance decidimos reunir algumas ideias para BURLAR A LARICA.

O porquê de maneirar nesse tipo de alimentação é muito particular, já que para muitos laricar é um verbo obrigatório pós mente feita, mas não podemos deixar de afirmar que, às vezes, perdemos o limite e acabamos extrapolando na alimentação.

1- Beba muita água

Um estudo realizado pela Universidade Virginia Tech nos Estados Unidos, divulgou que beber água faz com que o estômago fique dilatado, trazendo temporariamente a sensação de saciedade.

2- Coma antes de fumar

Caso seja um momento especial do seu dia… porque não se preparar um pouquinho mais? Comer antes do ritual fumaçonico é uma bela jogada pra na hora que a fome bater: Epa! Acabei de comer, impossível ser fome!


3- Frutas geladas

Certamente nada melhor do que comer com vontade e ainda sentir o gosto acentuado da sua fruta predileta. A dica é: escolha uma fruta de sua preferência, corte em pedaços e reserve na geladeira. Só não esqueça de maneirar, tudo é equilíbrio.

4- Pratique alguma atividade

Desde uma simples corrida até uma partida de cartas o importante é focar em outro assunto. Aproveite esse momento para relaxar rindo de algo, se exercitando ou realizando alguma tarefa produtiva. Use o efeito com foco em alguma ação.

Enfim, já usaram um desses truques? Nos ajudem a aumentar essa lista!

Banzai!

Larize-se: CDB e Olímpiadas, as Cannalimpíadas!, A maior mentira contada contra a humanidade, 4 receitas de bebidas que ajudam você a perder peso, Receita de Spa em casa, 15 RECEITAS COM TAPIOCA: PRÁTICAS E DELICIOSAS, Bao’, receita de massa de sua mãe, Receitas rápidas de verão, Receita contra a depressão

Ernest, the cat

Los gatos son animales que tienen como instinto la capacidad de ayudar a sus amigos, bien sean humanos o animales, a estar tranquilos y relajados con un simple ronroneo o caricia, pero un pequeño felino que vive en una granja parece ofrecer algo más que esto, ya que le gusta brindar masajes gratuitos a sus amigos los cerdos. David GalloAnimales Queridos

Ernest es un adorable gato que vive en una hermosa granja conocida como Juggling Daises ubicada en el estado de Wisconsin, Estados Unidos.

O local tem por princípio tratar bem todos os animais, dando-lhes uma vida longa e confortável. Ana Carolina CâmaraAMOMEUPET

A propriedade possui muitos animais como: vacas, cabras, ovelhas, cavalos, galinhas, gatos, porcos… E o felino Ernest adora todos, mas dentre eles, um quarteto muito especial ganhou o seu coração: os porquinhos.

O carinho do peludinho com os porcos é tamanha que ele os cuida, limpa, acaricia e faz massagens relaxantes e os porquinhos, por sua vez, adoram.

Segundo o Animales Queridos, esse tratamento o felino bem que tentou oferecer aos outros animais, porém não foram tão receptivos quanto o quarteto. Mas como é insistente, o gatinho tem tentado ganhar a confiança de um burrinho chamado Pickles.

O gatinho, além de massagista, também atua como professor ao ensinar os outros felinos a tratarem bem os animais da fazenda com muitas carícias, lambidas e – claro – massagens.

Varias fotos y videos son la evidencia de la relación especial que tiene Ernest con los cerditos y de cómo los convierte en sus “almohadas preferidas”.

Amy, la propietaria de la granja, decidió crear una cuenta en Instagram para compartir todas las novedades y momentos especiales que se viven en el lugar con la esperanza de alegrar y mostrarle a las personas que los animales son nuestros amigos, y al parecer su idea está funcionando.

Ernestze-se: Comedouro para cães e gatos com garrafas PET, Os 5 gatos mais famosos da ciência, Centro Municipal de adoção de cães e gatos, Gatoterapia

CDB e Olímpiadas, as Cannalimpíadas!

Desde o surgimento da WADA, em 1999, os cannabinóides THC e CBD eram considerados de uso ilegal em competições esportivas oficiais, essa será a primeira Olimpíada onde atletas poderão se beneficiar dos efeitos do CBD em sua recuperação muscular e outros usos voltados ao esporte. Dr. Banz! 

Liberado pela Agencia Mundial Antidoping (WADA) em 2017 e retirado da lista de substâncias proibidas no esporte pela organização em 2018, o CBD já é uma realidade nas Olimpíadas de Tóquio deste ano. Atletas como o maratonista Daniel Chaves, que faz uso do CBD desde 2016 por conta uma depressão, afirma que a substância salvou sua carreira no esporte. João R. Negromonte – Sechat

De início, ele buscou ajuda nos remédios de tarja preta. “Não foi legal. Tomar aqueles medicamentos me deixava prostrado, por causa dos efeitos colaterais. Então parei de usá-los, mas não conseguia ficar estável”, relembra o corredor, que conheceu o óleo de canabidiol, também chamado de CBD, em 2018, por meio de um amigo que o utilizava para tratar dores resultantes de uma batida de carro. ANITA KREPP – piauí

Outros atletas brasileiros reforçam o time de Daniel, como o catarinense Pedro Barros, de 25 anos, considerado hoje o maior nome do skate brasileiro e Bruno Soares, tenista de 39 anos que faz uso do CBD há três anos.

O médico neurologista Renato Anghinah, professor da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo) afirma também que não há relatos de efeitos colaterais relacionados com o uso da substância e que por isso, pode ser que cada vez mais atletas se interessem por esse medicamento.

Sha’Carri Richardson era a grande esperança dos Estados Unidos para acabar com o domínio da Jamaica na prova mais nobre do atletismo. O problema é que a norte-americana de 21 anos corre risco de ficar fora dos Jogos Olímpicos de Tóquio por ter testado positivo para o uso de maconha. Kauê Vieira – Hypeness

Os outros compostos da cannabis, porém, continuam vetados. Não à toa, Sha’Carri Richardson, velocista norte-americana favorita ao ouro em Tóquio, foi suspensa dos cem metros rasos por testar positivo para o THC, a parte psicoativa da cannabis, que exibe propriedades terapêuticas similares às do canabidiol, mas também causa euforia e, dado o nível de estimulação dos atletas é um composto que possivelmente não sairá da lista de substâncias proibidas no esporte nos próximos anos.

O maratonista Daniel Chaves: atleta diz que o canabidiol o ajudou a vencer a depressão
O maratonista Daniel Chaves: atleta diz que o canabidiol o ajudou a vencer a depressão – FOTO: CADU VIGILIA/DIVULGAÇÃO

O episódio reavivou um debate antigo: por que seguir proibindo o THC se hoje os cientistas já sabem que o consumo da substância não influencia no rendimento dos atletas? Tanto é assim que até a Casa Branca, ainda em cima do muro sobre a legalização da cannabis em todos os Estados Unidos, vem tentando uma reunião com a Wada para discutir o afrouxamento das regras sobre o uso da planta por esportistas.

“Acredito que já na Olimpíada de 2024 o THC será permitido. Tomara, pois vai melhorar a qualidade de vida de muita gente. Eu sou a prova dos benefícios que a cannabis pode trazer quando ministrada na quantidade certa”, afirma Chaves. Com a pandemia, a procura pelo CBD aumentou no Brasil. Muita gente começou a buscá-lo para neutralizar a insônia e outros distúrbios psíquicos trazidos pela crise sanitária.

O tratamento de Chaves é patrocinado pela USA Hemp, empresa que produz desde medicamentos até sais de banho à base de cannabis. Criada em 2014 por uma família de Goiás que se estabeleceu nos Estados Unidos há 25 anos, a companhia reserva 500 mil reais por ano para apoiar atletas e doar produtos a brasileiros de baixa renda que necessitam de tratamento canábico. “A história de superação do Daniel nos inspirou tanto que vamos lançar uma linha com seu nome”, diz a matriarca Corina Silva, CEO da empresa.

Cada vez mais, empreendedores do gênero buscam patrocinar atletas de alto rendimento no Brasil como parte de um plano de marketing, uma vez que a publicidade explícita de produtos de cannabis está proibida no país, assim como o seu plantio (já importação, venda e uso são permitidos desde 2015 por uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a RDC 17/15). Motivar um esportista a relatar sua experiência positiva com a erva pode ser um golaço.

Na verdade, o óleo nunca enfrentou grandes barreiras no universo desportivo. Ao contrário, foi recebido com curiosidade por boa parte dos atletas profissionais no mundo. Só que a maioria dos adeptos ainda teme tocar publicamente num assunto que é tabu há várias décadas.

Dr Banz - CBD legalizado nas Olimpíadas do Japão 2020

O fato é o seguinte, alguns atletas por medo de perder seus patrocínios usarão produtos com CBD, mas não vão divulgar. Mas outros atletas seres humanos maravilhosos, vão levantar a bandeira, vão divulgar e por consequência levarão nossa torcida pelas medalhas!

Hoje Chaves se considera um porta-voz dos benefícios da cannabis. Nascido e criado numa comunidade em Petrópolis, na serra fluminense, precisou bater um papo sobre o assunto com a mãe, que até então só relacionava a maconha a uma série de malefícios

Foi o triatleta amador Fernando Paternostro quem colocou a USA Hemp em contato com Chaves. Ele também fez a ponte entre quase cem outros esportistas e seus patrocinadores. Sócio da Atleta Cannabis com Peu Guimarães, Paternostro oferece toda a assessoria necessária para os interessados em aliar o esporte à erva. No mês retrasado, a empresa patrocinou o reality show de jiu-jitsu The New Star, exibido no YouTube. Treze dos dezesseis participantes tomaram CBD. Dois preferiram não experimentar o novo hype do esporte, e um foi desaconselhado a consumir o óleo por fazer uso de medicamentos controlados. 

Nos Estados Unidos, o uso de compostos da cannabis no contexto esportivo, seja na forma de óleo, cigarro, pastilha, bebida, creme, pomada e mesmo biscoito, vem se normalizando rapidamente. Vários atletas norte-americanos já admitem consumir a substância, como Megan Rapinoe, eleita melhor jogadora de futebol do mundo em 2019, e de sua companheira de equipe, Alex Morgan. De tão encantada com o tema, Morgan até criou a Just Live, marca de CBD feita por e para desportistas.

Mike Tyson também investe milhões em plantações da erva e promove debates sobre o assunto, que é especialmente interessante aos lutadores de boxe e MMA, não raro acometidos por problemas neurológicos devido às recorrentes pancadas na cabeça. Estima-se que pelo menos 30% desses atletas desenvolvam algum tipo de demência ou disfunção psicológica, como depressão e agressividade.

Foi o que aconteceu com o ex-companheiro da empresária Rose Gracie, cujo sobrenome é internacionalmente associado à prática do jiu-jitsu. “Vi meu então marido tentar o suicídio na minha frente. Ele lutava MMA na época e sofria de depressão. Quando conheceu a cannabis, passou a usá-la. Foi o que o salvou.”

Depois disso, Gracie fez parceria com uma marca norte-americana de produtos à base da erva e os colocou à venda em várias academias do grupo. A empresária virou uma espécie de consultora canábica dentro da própria família, que não estava muito confortável em relacionar o sobrenome de peso a algo que muitos enxergam como droga. Ela planeja abrir uma ONG para tratar com cannabis os atletas e ex-atletas que desenvolveram patologias decorrentes da luta.

De acordo com Gracie, cerca de 70% dos lutadores nos Estados Unidos já utilizam a erva recreativa ou terapeuticamente. A Comissão Atlética do Estado de Nevada (NSAC), que regulamenta algumas das lutas mais vistas no mundo, se juntou à Comissão de Boxe do Estado da Flórida e, no início de julho, decidiu acabar com as punições aos esportistas por uso de qualquer substância presente na cannabis.

No Brasil, o Sindicato de Atletas de São Paulo (Sapesp) será pioneiro na implementação de pesquisas sobre a planta com o intuito de oferecer maior conforto e apoio aos lutadores. A previsão é de que os estudos comecem ainda este ano. O presidente da instituição, Rinaldo Martorelli, já está testando em si mesmo o potencial da cannabis contra enfermidades como a dor no ombro que carrega desde os anos 1980, quando foi goleiro do Palmeiras. 

O médico Renato Anghinah, professor de neurologia na Universidade de São Paulo aposta que, a partir de 2022, as discussões acerca da cannabis irão avançar no mundo inteiro. “Cerca de 40% dos pacientes que tiveram Covid-19 se queixam de cansaço crônico e déficit de memória prolongados. Há indícios de que o CBD pode ajudar a vencer tais problemas, com poucos efeitos colaterais, como diarreia ou sonolência, mas nada muito intenso. Por isso, a tendência é que se abra um campo de estudos muito grande sobre o uso da erva em síndromes pós-Covid.”

Dr Banz - CBD legalizado nas Olimpíadas do Japão 2020

“Meu sonho é rodar o mundo disseminando informações sobre a planta enquanto me preparo para a Olimpíada de 2024. Quero levar o CBD às favelas do Rio, por exemplo, e dizer que se trata de um remédio de verdade. As comunidades quase não têm acesso a essas informações, e o Estado, quando pega um morador de lá com alguma quantidade de cannabis, só pensa em punir. Ninguém pergunta se o cara precisa daquilo para ficar estável psicologicamente.” Chaves planeja depois dos Jogos comprar um motorhome.

Olimpize-se: Que comecem os Doodle Champion Island Games!, Patrono do esporte brasileiro, Centro de Esportes Radicais, Toda bike importa, Capitão Fantástico, Canabidiol, o CBD, Os benefícios da cannabis no tratamento da Covid, Seus pés e sua saúde, Invista na cannabis ativa, Máquinas Voadoras, Van movida a energia solar ou com banheiro?!?

Franck Caprio

Um juiz justo é o que todos esperam e foi o que fez Franck Caprio viralizar com um vídeo gravado em um tribunal americano.

O vídeo faz parte de um programa de televisão famoso nos EUA, Caught in Providence, que transmite os jugalmentos reais.

Francesco Caprio, conhecido como Frank Caprio, é o principal juiz municipal em Providence, Rhode Island e ex-presidente do Conselho de Governadores de Rhode Island, nos Estados Unidos.

Francesco ‘Frank’ Caprio was born in Providence, Rhode Island USA, on 23 November 1936 – his zodiac sign is Sagittarius and he holds American nationality. He is a lawyer, politician and the chief municipal judge of Providence, but who might be known best for his role in the reality TV series “Caught in Providence”. Robbie PetersonTheBiography 

Frank attended Central High School, and during those four years also worked various jobs, including being a shoe-shiner and a dishwasher. He was interested in sports, especially wrestling, and became a state wrestling champion in 1953 aged 16. Upon matriculating in 1954, Frank enrolled at Providence College from which he graduated with a Bachelor’s degree in 1958. He was also a member of the National Guard for six years (1954 – 1960).

Frank’s age is 84. He has short brown hair and brown eyes, his height is 5ft 8ins (1.73m) and he weighs around 150lbs (68kgs). As of January 2021, his net worth has been estimated at over $1 million.

Frank enrolled at Harvard University in 1984, and obtained his Bachelor’s degree in economics in 1988, and his Doctor of Law (JD) degree in 1991 from Suffolk University Law School.

As soon as he obtained his JD, Frank founded the Caprio Law Firm at which he has been a partner since.

He worked in the field of law for the following 15 years, and in 2006 became the Treasurer of State of Rhode Island, serving as the Chairman of State of Rhode Island Commission holding the position until 2010. In 2011, he became a partner at the Private Credit / Private Equity Chatham Capital Company, and has been working with them to this day.

In January 2020, Frank and his brothers founded the Caprio Brothers investment company, and have since been working together.

Frankze-se: O melhor prefeito do Brazil, CarnaDoria, juiz, mas não Deus!, Perdão, Dolly vai a luta, Demarcação de terras indígenas ou a MP 886!?!, Chico Mendes, Licitação Sustentável, No lugar da multa, um sorriso!, Na Rússia, os cães atravessam as ruas na faixa de pedestres.

Elisa de Oliveira Flemer e o Homeschooling

Elisa de Oliveira Flemer, 17 anos, passou em engenharia civil na Universidade de São Paulo (USP), foi a quinta colocada, porêm por ter estudado no formato homeschooling, e não ter documentos que comprovasse sua formação no ensino médio, ela não pôde se matricular. EuEstudanteCorreio Braziliense

Elisa foi impedida de entrar na USP por realizar "homeschooling" - Arquivo Pessoal

Elisa, que mora em Sorocaba, interior de São Paulo, adotou o modelo de estudar em casa em 2018 e estuda cerca de seis horas por dia seguindo um método próprio. A estudante relata que optou pelo homeschooling quando estava no primeiro ano do ensino médio ao perceber que tinha facilidade em estudar sozinha e detalha que nessa época aprendia a matéria apenas lendo o conteúdo da apostila minutos antes da aula. Simone Machado – UOL

Desde que começou a estudar em casa, Elisa tem prestado vestibulares para testar seus conhecimentos. A estudante já foi aprovada duas vezes em uma faculdade particular, onde devido ao seu desempenho conseguiu bolsa integral, tirou 980 na redação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada) conquistou o 5º lugar no curso de engenharia civil da Escola Politécnica da USP, em 2020.

“Para matrícula nos cursos de graduação da USP, é necessária a apresentação do certificado de conclusão do ensino médio, já que ainda não existe regulamentação sobre o homeschooling no Brasil”.

Adepta do homeschooling, modalidade ainda não regulamentada no Brasil, Elisa passou na Universidade de São Paulo (USP) em engenharia civil, foi aprovada no Centro Universitário Facens e ficou na lista de espera de quatro universidades nos Estados Unidos. Ela conta em seu perfil no Instagram (@elisaflemer) que a luta na Justiça para obter o diploma do ensino médio e, finalmente, conseguir se matricular em alguma instituição, continua. WILMA ANTUNES – Jornal Cruzeiro do Sul

No homeschooling, o processo de aprendizagem é feito fora de uma escola. A criança ou adolescente não frequenta uma instituição de ensino, seja ela pública ou particular. As aulas são lecionadas  em casa pelos genitores ou por professores particulares contratados. São Paulo para Criancas

Na educação domiciliar, a família assume por inteiro a responsabilidade de educar a criança ou jovem, sem a participação de uma instituição de ensino. Isabela Moraes – politize

O ensino em casa não é nenhum tipo de prática inovadora ou algo que se começou a pensar apenas nos últimos anos. É uma prática muito antiga, já existente há séculos, comum a diversas comunidades. Antes do conceito de escola e escolarização, o ensino já era praticado entre mentores e mentorados. elos

O conceito de homeschooling é caracterizado pela proposta de ensino doméstico ou domiciliar. Sua proposta vem de encontro à frequência das crianças numa instituição, seja ela escola pública, privada ou cooperativa. A modalidade é legalizada em vários países, como Estados Unidos, Áustria, Bélgica, Canadá, Austrália, França, Noruega, Portugal, Rússia e Nova Zelândia, que exigem uma avaliação anual dos alunos. Meu artigo – Brasil Escola

Por outro lado, em países como a Alemanha e a Suécia, homeschooling é considerado crime e há casos de pais multados, presos e que perderam a custódia dos filhos. O cenário internacional aponta ainda cerca de 63 países onde a homeschooling não é proibida expressamente por lei. No Brasil, a modalidade de ensino não está prevista em lei e é caracterizada como prática não legalizada, previsto no artigo 246 do Código Penal e ocorre quando o pai, mãe ou responsável deixa de garantir a educação primária de seu filho.

Em função da imposição legal à matrícula dos filhos, o próprio Poder Público, inclusive o Ministério Público, pode compelir judicialmente a matrícula de menores de idade em instituições de ensino. Além disso, os pais podem ser processados criminalmente por não levarem os filhos à escola, pelo crime de abandono intelectual, tipificado no art. 246 do Código Penal Brasileiro.

Quem deixa de matricular crianças na escola no Brasil fere o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e a própria Constituição. Famílias que adotam a prática do homeschooling, estão sujeitas a ações de Conselhos Tutelares e de Ministérios Públicos pelo país.

Educação domiciliar

Entre 5 e 7 mil famílias já adotaram o homeschooling no Brasil, mesmo sua prática não sendo regulamentada. A Associação Nacional de Educação Domiciliar (ANED) é o órgão brasileiro responsável por levantar essa causa e incentivar a prática, dentro da legalidade, movimentando tanto pessoas quanto governo para que os debates acerca do assunto continuem existindo.

Atualmente, os empecilhos são muito mais políticos, culturais e ideológicos do que jurídicos. Vários tratados internacionais de direitos humanos assinalam que a família tem primazia na escolha da forma de educação a ser dada aos filhos.

A prática do homeschooling e unschooling têm como foco o ensino além da escola. Através de estudos domiciliares, sendo de responsabilidade dos pais ou professores tutores, o aluno se desenvolve a partir de metodologias e práticas de estudo próprias. Alguns argumentos de famílias que optam pelo ensino domiciliar dizem respeito a preferências religiosas, aos perigos da escola e a casos de bullying.

Os prós e os contras do homeschooling

Pode-se destacar alguns pontos negativos do homeschooling. Por exemplo, a falta de um controle de frequência e de conteúdo. Além da falta de convivência com pessoas variadas, com opiniões, religiões diferentes das pessoas da que compõem a família, podem ocasionar na criança problemas como não conseguir trabalhar em equipe no futuro e dificuldade de lidar com convicções diferentes.

É importante salientar que em episódios como violência doméstica e abuso sexual sofrido pelas crianças no ambiente familiar muitas vezes são identificados na escola, e no caso dos estudantes que os pais são adeptos ao homeschooling, os menores estão mais suscetíveis a estes tipos de crimes.

Em contrapartida, os que defendem a educação domiciliar acreditam que a criança em casa tem melhor aprendizado e melhores resultados em razão de fatores como a flexibilidade de horário, um planejamento individualizado de conteúdo, que possibilita focar nos problemas de aprendizagem específico que a criança possa apresentar e explorar seus potenciais e talentos.

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Cogumelos mágicos para a dor crônica

A Universidade da Califórnia, em San Diego, lançou um programa para investigar se os cogumelos mágicos são um bom tratamento para a dor crônica. DaBoa Brasil

Enquanto os Estados Unidos estão tomando medidas para regular alguns produtos psicodélicos, como a psilocibina (que faz a “mágica” dos “cogumelos mágicos“), os pesquisadores estão tentando encontrar a utilidade terapêutica desses produtos. Estudos clínicos já descobriram que a psilocibina pode tratar a ansiedade e a depressão ou ajudar a combater vícios em opioides, álcool ou nicotina.

No ano passado, os pesquisadores lançaram ensaios clínicos que investigaram como a psilocibina pode ajudar a tratar distúrbios alimentares, lesões cerebrais, diabetes ou outras doenças.

DaBoa-Brasil-Legalizando-A-Informação-blog-O-uso-da-psilocibina-contra-a-dor-crônica

Seu trabalho, que está sendo publicado na revista regional Anesthesia & Pain Medicine, gira em torno de encontrar a psilocibina como um possível medicamento para a dor crônica. Com base no que pode ser lido no relatório, os pesquisadores descobriram que os psicodélicos podem estabelecer áreas de conectividade funcional no cérebro, o que pode ajudar a reverter as mudanças nas conexões neurais comumente vistas em pacientes com dor crônica.

“As condições de dor neuropática, como a dor nos membros fantasmas, geralmente são difíceis de tratar”, disse Timothy Furnish, professor clínico associado de anestesiologia e medicina da dor na Universidade da Califórnia, em um comunicado. “A possibilidade de os psicodélicos poderem reorganizar as vias de dor no cérebro promete um tratamento muito mais durável do que os atuais medicamentos”.

Estrutura química de Psilocibina

Psilocibina é um enteógeno, estando seu consumo substâncias estudadas há pouco mais de um século, ganhando popularidade, como os estudos de Drs. Timothy Leary e Richard Alpert na Universidade de Harvard (Harvard Psilocybin Project) na década de 1960 sendo culturalmente associado ao movimento hippie, junto ao LSD. Não foi tão popular quanto o mesmo apesar de produzir efeitos similares. Wikipédia, a enciclopédia livre.

Amazon vai contratar e negócios de TI no país.

A companhia de comércio eletrônico enfrenta a tarefa de contratar mais pessoal apesar do aumento nos pedidos para fechar suas instalações.

A empresa, que registrou casos de coronavírus entre funcionários de galpões de produtos e enfrentou vários protestos, afirmou que vai realizar checagens de temperatura e fornecer máscaras para todos os funcionários em centros de distribuição nos Estados Unidos e Europa.

O número de funcionários da Amazon flutua de acordo com a temporada, tendo recentemente alcançado pico de 798 mil no final do ano passado, antes de ter anunciado a contratação de mais 100 mil trabalhadores após o início da pandemia. Reuters – Exame

“Sabemos que muitas pessoas foram afetadas e perderam o seu emprego nesta crise. Damos as boas-vindas a quem quiser juntar-se a nós na Amazon até tudo voltar à normalidade e as suas empresas voltem a contratá-los”, afirmou a empresa, em comunicado. Renascença

O crescimento do setor de tecnologia da informação, que tem passado sem crise pela situação mais apavorante da história recente. Robson Bonin

Segundo a consultoria Gartner, até 2023, o número de pessoas com deficiência empregadas nas organizações triplicará devido à Inteligência Artificial e às tecnologias emergentes, reduzindo as barreiras de acesso. Ainda de acordo com o estudo, a IA influenciará mais da metade dos anúncios on-line que as pessoas veem. Para 28% dos profissionais de marketing, essa tecnologia, juntamente com o Machine Learning, vai orientar o impacto futuro do setor e 87% das organizações já estão em busca de algum nível de personalização. Olhar Digital

De acordo com os dados do Guia Salarial Robert Half 2020, talentos inseridos no mundo da Metodologia Ágil e que buscam conhecimentos por conta própria serão os mais requisitados para ocuparem os cargos de bussines inteligence (BI), gerente de TI, desenvolvedor, engenheiro de dados, cientista de dados, Chief Technology Office (CTO) e segurança da informação.

O 5G estará disponível ainda no primeiro semestre no Brasil e deve mudar os paradigmas de conectividade e abrir portas para um futuro totalmente conectado, impulsionando a Internet das Coisas. Isso porque a tecnologia faz a diferenciação dos três tipos de interações – “pessoas com pessoas”, “pessoas com máquinas” e “máquinas com máquinas”.

mercado de TI no Brasil deve crescer 10,5% neste ano, na comparação com 2018, segundo previsão da IDC, que prevê um forte impacto positivo sobretudo do segmento de dispositivos. Quando somado ao setor de Telecom, que deve ter retração de 0,3%, o mercado de TIC (Tecnologias da informação e comunicação) brasileiro terá avanço de 4,9%. Guilherme BoriniCOMPUTERWORLD

A tendência, segundo o estudo da consultoria, é de que as empresas brasileiras avancem para alcançar uma TI flexível, não apenas do ponto de vista de operação, mas também nos custos, alguns dos principais investimentos estarão em itens como cloud pública, internet das coisas (IoT) e inteligência artificial. Os gastos com Managed Security Services (Serviços Gerenciados de Segurança) ultrapassarão os US$ 548 milhões, acirrando a competição entre provedores “puros” e operadoras de telecomunicações, que estão enxergando oportunidades neste mercado.

A projeção da IDC global para inteligência artificial é de um crescimento anual (CAGR) de 46,2%, chegando a US$ 52 bilhões em 2021. Ainda segundo a consultoria, em 2022, 22% das corporações usarão tecnologias de fala para interação com clientes. No Brasil, 15,3% das médias e grandes empresas têm AI entre as principais iniciativas e esperam que isto dobre nos próximos quatro anos.

Os principais casos de uso destacados pelos especialistas são agentes automáticos de atendimento, análise e investigação de fraudes, automação de TI, bem como diagnóstico e tratamentos de doenças. Mesmo sem direcionamentos em relação ao Plano Nacional de IoT, que ainda não foi aprovado pela Presidência da República, o mercado de internet das coisas (IoT) seguirá avançando de forma exponencial no país.

“Na economia digital, cada empresa tem potencial de se tornar uma plataforma, com uma comunidade de desenvolvedores externos ao seu redor para ampliar seu valor, além de seu próprio alcance direto”, reforça Ricardo Villate, vice-presidente da IDC LATAM. Decision Report

Com a chegada da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), as empresas devem ser responsáveis pela alta de 9,6% em investimentos de segurança em 2020. “Quase 60% das organizações terão a LGPD em sua pauta estratégica neste ano e quase 2/3 das empresas estarão em processo de adequação ao longo do ano”, afirmou Luciano Ramos, gerente de pesquisa e consultoria para o segmento Enterprise da IDC Brasil, em comunicado à imprensa. Por conta da regulamentação, 75% das empresas devem criar cargos de direção para a área de privacidade. CIO

A partir do Blockchain, é possível armazenar digitalmente registros de transações em redes descentralizadas. De acordo com uma pesquisa da Deloitte, 77% dos 1.386 executivos de mais de 10 países indicaram que perderão vantagem competitiva se não adotarem essa tecnologia. Segundo a Gartner, as 10 principais organizações de notícias usarão o Blockchain para rastrear e provar a autenticidade de seu conteúdo publicado para leitores e consumidores. Além disso, até 2025, 50% das pessoas com um smartphone, mas sem uma conta bancária, usarão uma conta de criptomoeda acessível para dispositivos móveis. Ou seja, o impacto será grande por aqui! Alessandra Montini

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