O meu ganzá faz “Chica Chica Boom Chic” P’rá eu cantar “Chica Chica Boom Chic” Uma canção o “Chica Chica Boom Chic” meu coração faz “Chica Chica Boom Chic”
E vem a saudade da Bahia Onde o samba tem, canjerê também numa batucada Chic Chic Boom (4x)
É brasileiro o “Chica Chica Boom Chic” Com um pandeiro fazendo chica boom chic E para terminar o chica chica boom Vocês devem cantar o “Chica Chica Boom” Chica Chica Boom(4x) Chic
You don’t make sense the “Chica Chica Boom Chic” But it’s meant to chica chica boom chic Achi, Achi, Achi Ca Boom That’s all you’ve got to say To chase the jinx away Chica chica boom Chica chica boom Chica chica boom, Chic
Composição: Harry Warren / Mack Gordon. letras.mus
Chica Chica Boom Chic 1941 Alice Faye Carmen Miranda Gang’s All Here Sheet Music. ebay
A história da homeopatia é fundamentada nas descobertas de Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755-1843), nascido no leste da Alemanha, um médico que cunhou o termo homeopatia a partir da junção das palavras “ὅμοιος hómoios,/homoion” que significa similar em grego, e “ πάθος páthos” sofrimento/doença. Para se referir ao princípio de cura pelos semelhantes, que se tornou o princípio da homeopatia. Associação médica Homeopática – 22/10/2019
Sendo que a lei dos semelhantes foi descrita por Hipócrates e Paracelso séculos antes, bem como foi utilizada por diversas sociedades, como os maias, chineses, gregos, índios nativos americanos e asiáticos.
Baseia-se no princípio similia similibus curantur (do latim: “semelhante pelo semelhante se cura”), ou seja, o suposto tratamento se dá a partir da diluição e dinamização da mesma substância que produz o sintoma num indivíduo saudável.
Selo alemão comemorativo dos 200 anos de homeopatia, repetindo a máxima de Hahnemann: similia similibus curantur
A homeopatia considera os sintomas uma reação contra a doença. A doença seria uma perturbação de uma energia vital, e a homeopatia buscaria o restabelecimento do equilíbrio, que o sistema de cura natural da pessoa seria estimulado a estabelecer uma reação de restauração da saúde por suas próprias forças, de dentro para fora, seria para a pessoa como um todo e não somente para a doença.
Nos primeiros 15 anos de sua prática da medicina Samuel Hahnemann lutou desesperadamente para ganhar a vida, um dia desconfiou da explicação dada pelo autor para a ação do medicamento sobre a malária, e publica em 1796 um artigo onde descreve uma teoria sobre o poder curativo das plantas, seguindo por seu famoso trabalho publicado em 1810 The Organon of Healing Art., onde introduziu o conceito de “miasmas” como “princípios infecciosos” subjacentes à doença crônica. Marcelo Gerra – Iris Homeopatia
Os testes para descobrir que efeitos as substâncias produziam em seres humanos, um procedimento que mais tarde se tornaria conhecido como “provação homeopática”, exigiam que os indivíduos testassem os efeitos da ingestão de substâncias registrando claramente todos os seus sintomas, bem como as condições auxiliares sob as quais eles apareciam, publicando uma coleção de provações em 1805, e uma segunda coleção de 65 preparações apareceu em seu livro; Materia Medica Pura (1810).
Hahnemann desenvolveu uma técnica para fazer diluições que acreditava preservar as propriedades terapêuticas de uma substância ao mesmo tempo que removia seus efeitos nocivos, no qual esse processo despertava e aprimorava “os poderes medicinais espirituais das substâncias brutas”. Uma visão completa de seu novo sistema médico em seu livro Organon da Arte de Curar (1810), cuja 6ª edição, publicada em 1921, ainda hoje é usada pelos homeopatas.
O preparo dos compostos homeopáticos segue princípios e técnicas bem definidos e simples em si [a questão da validade não é aqui discutida]. De ordinário, há as seguintes etapas:
Extração dum princípio mineral ou vegetal da fonte;
Pulverização (trituração e moagem) do insumo, quando necessário;
Dissolução num veículo adequado, aquoso, hidroalcoólico, etc.;
Diluição em sequência centesimal hahnemanniana;
Sucussão, Dinamização ou Potencialização.
O termo cunhado por Hahnemann apareceu pela primeira vez em 1807, enquanto traduzia um tratado médico do médico e químico escocês William Cullen para o alemão. uma teoria de Cullen sobre o uso de cinchona na cura da malária. Hahnemann ingeriu um pouco de casca especificamente para investigar o que aconteceria. Ele teve febre, tremores e dores nas articulações, sintomas similares aos da própria malária. Um relato dos efeitos da ingestão de casca de cinchona, observado por Oliver Wendell Holmes, e publicado em 1861, não conseguiu reproduzir os sintomas relatados por Hahnemann. A lei de Hahnemann sobre similares é um ipse dixit que não deriva do método científico.
Trabalhos científicos posteriores mostraram que a cinchona cura a malária porque contém quinina, que mata o parasita Plasmodium falciparum que causa a doença; o mecanismo de ação não tem relação com as idéias de Hahnemann.
Após sua primeira constatação: “Substâncias acarretam sintomas semelhantes aos apresentados pela enfermidade que curava”, ele decidiu testar em si mesmo substâncias que desenvolveram sintomas semelhantes aos de doenças. Após isso, realizou mais testes com outras substâncias, e concluiu sua teoria de “semelhante cura semelhante”.
Segundo o princípio dos semelhantes de Hahnemann a mesma substância que causa a doença em uma pessoa saudável, mas em grau mais baixo, pode curar o problema numa pessoa doente, esta descoberta levou Samuel a criar seu famoso aforismo “como cura como”, ou cura pelos semelhantes.
Desde o início o tratamento homeopático começa com uma longa entrevista, com duração de pelo menos uma hora, na qual são levantados todos os aspectos da doença e vida do paciente. Por isso a homeopatia é considerada uma medicina holística, ou seja, que considera o ser humano como um todo.
No Brasil foi introduzida por um discípulo francês, Benoit Jules Mure, que aqui chegou em 1840. Mure vem inicialmente para introduzir a doutrina social de Charles Fourier (1772/1837); para tanto Mure consegue o apoio do governo brasileiro de D. Pedro II e vai para o interior de Santa Catarina onde funda um falanstério, o qual não vinga. Volta então ao RJ no dia 21 de novembro de 1840, onde inicia o ensino, a prática e a propagação da Homeopatia. Por este motivo, esta data foi eleita como o dia da homeopatia no Brasil. Medicina Homeopatica
O discípulo francês de Hahnemann, Mure que faz seu primeiro discípulo no Brasil, um médico português chamado João Vicente Martins que propaga a homeopatia começando pelas regiões Norte e Nordeste. Mangolini Homeopatia
A Homeopatia rapidamente se propagou no Brasil, principalmente na Bahia, Pernambuco e no Rio de Janeiro. No final do século XIX foi abraçada pelo movimento positivista brasileiro através de seus adeptos do instituto militar de engenharia, no Rio de Janeiro. Disso resulta um grande apoio oficial do governo republicano à Homeopatia, reconhecendo o seu ensino e a sua prática, criando enfermarias no Hospital Central do Exército e no Hospital da Marinha, no começo do século passado.
O Conselho Federal de Medicina, reconheceu a Homeopatia como uma especialidade médica pela portaria número 1000 de 1980. Em 1988 a Constituição brasileira coloca a Homeopatia oficialmente no SUS (estipula a obrigatoriedade de haver um médico homeopata em cada posto de saúde). Portanto a Homeopatia no Brasil é uma prática médica oficial e reconhecida, com custo mais baixo que a média no atendimento convencional e com maior qualidade de atendimento e relacionamento médico-paciente.
No mundo, atualmente a Homeopatia é praticada na Europa (Alemanha, França, Inglaterra, Espanha, Suíça), EUA, Índia (país onde tem o maior apoio oficial e é exercida oficialmente), Brasil, Argentina e México. A aceitação da homeopatia como uma forma autônoma e válida de medicina depende da legislação de cada país.
A Homeopatia é capaz de tratar qualquer doença curável ou reduzir os efeitos colaterais dos tratamentos convencionais, como a quimioterapia e a radioterapia, e pode ser adotado por pessoas de qualquer idade, sendo ideal para bebês, grávidas e idosos, pela baixíssima ocorrência de efeitos adversos.
A homeopatia, é uma medicina oficialmente reconhecida pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e foi criada para revolucionar os métodos terapêuticos. Vamos contar neste artigo a história da homeopatia que foi criada por um médico alemão chamado Christian Friedrich Samuel Hahnemann, nascido em 1755 no leste da Alemanha, que após algumas desilusões com a pouca eficácia e reações a medicamentos que as vezes pioravam a condição do paciente naquela época.
Pesquisas científicas têm mostrado que os remédios homeopáticos não são eficazes e seu mecanismo de funcionamento é implausível. Há consenso na comunidade médica e científica internacional de que a homeopatia é uma pseudociência, e é amplamente considerada charlatanismo. Numerosas revisões sistemáticas indicaram que homeopatia não é mais efetiva que o placebo, de modo geral, os produtos (medicamentos) são considerados inertes e livres de efeitos colaterais, a relutância em buscar tratamento médico convencional, preferindo a homeopatia pode levar a complicações e até mortes.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) aconselha os seus estados membros a regular a homeopatia de forma a garantir a inocuidade dos produtos que são comercializados sem prescrição médica, e reconhece que, apesar de se verificar um aumento da utilização de produtos homeopáticos, são poucos os estados com regulamentação aplicável. O documento de Estratégia da OMS sobre medicina tradicional 2002 – 2005 “aborda as questões de segurança, qualidade e eficácia da medicina tradicional (MT) e medicina complementar e alternativa (MCA).
Os defensores da homeopatia referem-se regularmente aos documentos produzidos pela Organização Mundial de Saúde, porém a OMS condena o uso da homeopatia contra doenças graves como malária, tuberculose, aids, gripe e diarreia infantil.
Em Portugal, a profissão de homeopata é regulamentada em lei, sendo exclusiva a profissionais com carteira da ACSS. Em muitos países não é sequer considerada especialidade médica. Em 2015 o National Health and Medical Research Council (NHMRC) da Austrália declarou não existirem condições de saúde tratáveis com a homeopatia e que o uso da homeopatia pode colocar a saúde das pessoas em risco. Em 2019, as academias francesas de medicina e farmácia condenaram o gasto de dinheiro público em remédios homeopáticos, e também a existência de títulos acadêmicos em homeopatia.
Em julho de 2019, o ministro da saúde francês anunciou que os reembolsos da previdência social para medicamentos homeopáticos seriam eliminados antes de 2021. Na França se localiza o maior fabricante mundial de medicamentos para medicina alternativa, a Boiron.
Ainda em 2019, o governo canadense parou de financiar a ajuda homeopática a Honduras. A instituição de caridade Terre Sans Frontières (TSF), de Quebec, recebeu US$ 200 000 em cinco anos do Programa de Cooperação Voluntária da Global Affairs, que apoia “curas” homeopáticas da doença de Chagas.
No Brasil, é considerada como especialidade médica desde 1980, reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina, tendo sido incluída no Sistema Único de Saúde (SUS) em 2006 e listada pelo Ministério da Educação em 2017 dentre os conhecimentos requeridos para a graduação em Farmácia. Existem hoje, aproximadamente 20 associações de representação médico-homeopatas filiadas a AMHB (Associação Médica Homeopata Brasileira) e estima-se que o Brasil esteja entre os três maiores países com mais médicos homeopatas do mundo.
No final da década de 1970, a homeopatia retornou significativamente e as vendas de algumas empresas homeopáticas aumentaram dez vezes. O homeopata grego George Vithoulkas, que realizou “uma grande quantidade de pesquisas para atualizar os cenários e refinar as teorias e práticas da homeopatia”, começando na década de 1970, mas Ernst e Singh consideram que a causa real tenha ligação com a ascensão do movimento da Nova Era.
As principais redes de farmácias reconheceram o potencial comercial da venda de preparações homeopáticas. A Food and Drug Administration realizou uma audiência em 20 e 21 de abril de 2015 solicitando comentários públicos sobre a regulamentação de medicamentos homeopáticos. O FDA citou o crescimento das vendas de medicamentos homeopáticos vendidos sem receita, que foram de US$ 2,7 bilhões em 2007.
Homeopatia Olha para os Horrores da Alopatia, uma pintura de 1857 de Alexander Beydeman, mostrando figuras históricas e personificações da homeopatia, observando a brutalidade da medicina do século XIX
Nos séculos XVIII e XIX, a medicina convencional era bastante ineficaz e muitas vezes prejudicial. Práticas como sangrias e purgas eram usadas indiscriminadamente, e misturas complexas com efeitos perigosos eram frequentemente administradas aos pacientes. Um exemplo dessas misturas perigosas é o melaço de Veneza, composto por 64 substâncias, incluindo ópio, mirra e carne de víbora, tratamentos que geralmente pioram os sintomas e podem ter resultados fatais.
Hahnemann cunhou a expressão ” medicamento alopático “, que era usado para se referir pejorativamente à medicina ocidental tradicional.
Oscillococcinum, um produto homeopático na forma de glóbulos de sacarose
Hahnemann rejeitou essas práticas – exaltadas durante séculos – como irracionais e desaconselháveis, e defendeu o uso de drogas únicas em doses mais baixas e promoveu uma visão imaterial e vitalista de como os organismos vivos funcionam, os tratamentos em si não tinham efeito, eles eram muito mais seguros do que a maioria das práticas médicas da época, associado a um repouso apropriado era geralmente superior ao da medicina convencional praticada no momento do início da homeopatia.
A visão holística do todo sobre as partes, impressa em toda a sua obra segue quatro princípios que orientam a prática homeopática:
Lei dos Semelhantes: Lei universal da cura: similia similibus curantur;
Experimentação na pessoa sadia: Os homeopatas realizam provas, chamadas patogenesias; em geral são eles mesmos os experimentadores;
Doses infinitesimais: Diluições infinitesimais seguidas de sucussões rítmicas, ou seja: mistura-se uma pequena quantidade de uma substância específica em muita água e/ou álcool e agita-se bastante, afim de “despertar” as propriedades latentes da substância, chamado de “dinamização” ou “potencialização” do medicamento;
Medicamento único: Após a primeira prescrição é que se pode fazer a leitura prognóstica, ver se é necessário repetir a dose, modificar o medicamento ou aguardar a evolução.
Esta é a história de um homem obstinado, quase arrogante, que não se curvou ao senso comum nem para evitar sua fome e a de sua numerosa família. Um homem que defendeu arduamente o ideal de curar sem prejudicar, contra uma classe médica irada que não podia aceitar que este médico de origem humilde fosse ensinar-lhes uma nova arte e ciência de curar. Um homem que até seus últimos dias cuidou de aprimorar seu legado maior à humanidade, a Homeopatia.
Desconstruindo Amélia, de Priscilla Novaes Leone, uma compositora, cantora, multi-instrumentista e apresentadora de TV natural de Salvador, Bahia. Se você ainda não sabe quem é ela, deixo aqui também o apelido pelo qual ficou muito conhecida: Pitty. Solon Saldanha – VIRTUALIDADES. 23.04.2022
Já é tarde, tudo está certo Cada coisa posta em seu lugar Filho dorme, ela arruma o uniforme Tudo pronto pra quando despertar
O ensejo a fez tão prendada Ela foi educada pra cuidar e servir De costume, esquecia-se dela Sempre a última a sair
Disfarça e segue em frente Todo dia até cansar (Uhu!) E eis que de repente ela resolve então mudar Vira a mesa, assume o jogo Faz questão de se cuidar (Uhu!) Nem serva, nem objeto Já não quer ser o outro Hoje ela é um também
O sonho de tirar a carteira nacional de habilitação, às vezes, fica pelo caminho por conta do preço, que pode chegar a R$ 4 mil, dependendo da categoria. Alguns estados brasileiros, no entanto, estão com inscrições abertas para a chamada CNH Social, que permitirá a emissão gratuita do documento. Paulo Amaral/Jones Oliveira – Canaltech. 18 de Outubro de 2021
A iniciativa faz parte de uma ação do Governo Federal em conjunto com a Associação Nacional de Detrans (AND) e conta, atualmente, com 9 estados ativos no programa, incluindo o Distrito Federal. Além da capital do país, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte já emitem a carteira de motorista gratuitamente.
São Paulo, por sua vez, ainda não aderiu ao programa que dá gratuidade para a emissão da CNH. Por enquanto, o governo do estado só oferece a 2ª via do documento sem custos, mas desde que a moradia do solicitante tenha sido atingida por “acidentes ou eventos da natureza”.
A situação pode mudar no futuro, já que tramita na Assembleia Legislativa (Alesp) o Projeto de Lei 318/19, de autoria do deputado Paulo Corrêa Jr. (DEM). O texto pede a gratuidade na emissão da primeira CNH para pessoas cuja renda familiar mensal não ultrapasse o valor de dois salários-mínimos.
Mesmo nos 9 estados em que a carteira nacional de habilitação é oferecida gratuitamente (só em sua 1ª emissão), há requisitos que precisam ser cumpridos para garantir o benefício ao futuro condutor. Apenas quem se enquadrar em uma das situações abaixo poderá procurar o Detran do estado participante do programa do Governo para buscar o benefício. Todos, seja qual for a condição em que se encaixem, precisam estar inscritos no CadÚnico.
Ter renda familiar de até dois salários mínimos;
Estar desempregado há mais de um ano;
Estar inscrito em algum programa social, como o bolsa família;
Pessoas com necessidades especiais;
Estudante de rede pública com bom desempenho escolar.
É importante ressaltar que, mesmo se o solicitante se encaixar em uma das exigências acima, ainda é necessário verificar junto ao Detran do estado em que reside quais os outros passos a seguir. Apenas depois de concluir todo o processo é que ele saberá se é, de fato, elegível para o benefício e se terá a CNH Social emitida pelo órgão. Auto Esporte – Band
Se você nunca ouviu falar do bredo saiba que já deve ter passado por ele, ou até arrancado um tufo numa limpeza de jardim. Ele faz parte do grupo de vegetais classificados atualmente como PANCs, Plantas Alimentícias Não Convencionais. Rachel Bonino – Sacola Brasileira
O bredo – ou caruru ou amaranto, escolha o seu nome preferido – é um arbusto rústico que pertence à família das Amaranthus spp. (Amaranthaceae), que é enorme, e inclui plantas super diversas em formato, cor e tamanho. A que estou falando aqui é a variedade Amaranthus viridis L, bem comum de se encontrar em todo o Brasil.
Nas pontas dos galhos, crescem bastões cheios de sementes. Nas variedades plantadas nos Andes, costuma-se separar os grãos e torrá-los. Você já deve ter visto saquinhos com estas sementes de bredo em lojas naturebas, mas o nome mais adotados nas embalagens é amaranto, mesmo.
Apesar a fartura e disponibilidade no Brasil, o bredo é apenas consumido fresco no Nordeste. As folhas refogadas no óleo viram acompanhamento nas refeições.
Em Pernambuco, é ingrediente tradicional das comidas da Semana Santa. Depois de refogado, recebe leite de coco para virar acompanhamento do peixe da refeição, que ainda pode ser ladeado por quibebe de jerimum e vatapá.
Na culinária suas folhas e sementes (amaranto) são comestíveis, principalmente as folhas tenras no preparo de refogados, pesto no preparo de bolinhos verdes. Seus galhos inteiros (folhas, caules e inflorescências) são usados no preparo de sucos verdes, com grandes ganhos terapêuticos: resistência, superação e prosperidade são suas energias de ordem!
A segunda forma, ideal para o consumo de TODOS OS ALIMENTOS DO REINO VEGETAL: consumir integrado (como tempero) com o suco fresco do limão, que além de tornar os minerais de cada planta mais bio-disponíveis para assimilação e mineralização do organismo, será na forma de citratos, que são sais solúveis em água e agentes alcalinizantes do metabolismo, que portanto protegerão o sistema renal evitando formações de cálculos.
Mesmo sem ter uma personalidade marcante no paladar, o bredo tem seu segredo: é rico em ferro e potássio, uma arma poderosa no combate à anemia. Também já foram estudadas suas propriedades contra infeções nos rins e seu potencial para aumentar a lactação em mulheres recém paridas.
A folha do bredo pode ser consumida de forma fresca, seca e pode também se misturar com outros ingredientes. Muitas mulheres não sabem, mas o chá de bredo é uma ótima dica para quem tem a menstruação desregulada e além de ajudar no controle desse ciclo, melhora também o humor.
Vale salientar que o bredo é bom para a visão, para o tratamento da osteoporose, da anemia, para estimular a imunidade e o metabolismo. Além de que é indicado para tratar inflamações da bexiga, as doenças do estômago e a prisão do ventre. Prefeitura dePaulista
Além de suas muitas propriedades nutricionais, o caruru também pode ser usado como uma erva medicinal. Eficaz no tratamento de infecções, problemas hepáticos, catarro da bexiga, afecções do fígado e hidropsia, é ainda um excelente lactígeno, aumentando a produção de leite pelas glândulas mamárias, tornando seu consumo muito benéfico para mulheres grávidas, ou em fase de amamentação. Além disso, a planta é, devido ao elevado teor de cálcio (média de 455 mg/100 gramas da planta fresca), muito útil na formação dos ossos e dentes.
Outro dado curioso: originário da América Central e do Sul, o bredo já era cultivado por civilizações antigas, como a dos maias.
Nativa das Américas naturalizada na Europa Meridional a partir do contato com os Maias do México. Apresenta ampla distribuição nas regiões subtropicais e temperadas do mundo. Na Itália, por exemplo, encontrei caruru nas sarjetas de Roma, Nápoles e na região da Toscana… No Brasil, principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, apresenta grande vigor de crescimento. Conceição Trucom – Doce Limão
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Caryophyllales
Família: Amaranthaceae
Gênero: Amaranthus
Contudo há que ressaltar que as variedades mais vermelhas, roxas e com espinhos são as menos indicadas para consumo humano. Até podem, mas sem exagerar na quantidade e na frequência, porque poderão ser nefro-tóxicas, ou seja, inadequadas ao bom funcionamento dos rins. A primeira forma de se preservar é evitar tais variedades de caruru: as vermelhas e com espinhos.
A 34ª edição convocou para a megaexibição cinco artistas indígenas brasileiros: Daiara Tukano, Sueli Maxakali, Jaider Esbell, Uýra e Gustavo Caboco. Acima, obra de Esbell no lago do Ibirapuera. Jotabê Medeiros – Amazônia Real
A Bienal de São Paulo, ao completar 70 anos, convocou para sua megaexibição (que se abre neste sábado, 4, às 10 horas, no Parque do Ibirapuera) a maior quantidade de artistas indígenas de sua história. São cinco brasileiros – Daiara Tukano, Sueli Maxakali, Jaider Esbell, Uýra e Gustavo Caboco – e quatro estrangeiros.
A 34ª Bienal de São Paulo estava prevista para 2020, mas teve de ser adiada por conta da pandemia. O tema desta edição é a frase “Faz escuro mas eu canto”, verso do poeta amazonense Thiago de Mello, do poema “Madrugada Camponesa”, publicado em livro em 1965. No total, a mostra reúne mais de 1.100 trabalhos de 91 artistas de todos os continentes.
Além das obras dos cinco artistas indígenas, a Bienal de São Paulo faz uso de alguns cantos rituais tikmũ’ũn em suas instalações. A reprodução dos cantos é uma continuidade da exposição “Vento”, que ocupou o Pavilhão Ciccillo Matarazzo em novembro de 2020. Os Tikmũ’ũn, também conhecidos como Maxakali, são um povo originário que habitou uma vasta região entre os atuais estados de Minas Gerais, Bahia e Espírito Santo. Chegou à beira da extinção nos anos 1940, por investidas violentas dos brancos, e foi forçado a abandonar suas terras. Seus cantos têm a função de organizar a vida nas aldeias, tratando de coisas do cotidiano – plantas, animais, lugares, objetos, saberes, cosmologia.
Há uma diferença fundamental no grupo de artistas dessa bienal para os de seleções passadas: a organização não trata a delegação dos indígenas na 34ª Bienal como um tipo de concessão. “São artistas que estão representando a si mesmos, que atuam em seu próprio nome”, afirmou o curador-adjunto da mostra, Paulo Miyada. “E não se trata mais de uma inserção passageira”, vaticinou, acrescentando que a ocupação dos ambientes expositivos é agora um lugar permanente para a criação dos povos originais, conquistada progressivamente ao longo dos últimos anos.
Um acervo virtual, preparado e gerido por pessoas de todo o Brasil e dedicado ao resgate histórico da memória trans no Brasil. Essa é a mensagem por trás do Museu Transgênero de História e Arte (Mutha), o primeiro do tipo no Brasil e vanguarda na América Latina.
Criado pelo pesquisador Ian Habib, o Mutha começou a tomar forma no começo de 2020, mas só no fim do ano é que o projeto começou a sair do papel de fato. Com a entrada da primeira verba, foi possível organizar um sarau com dez artistas e levantar o que hoje é o museu. Por meio da página do museu no Instagram é possível acompanhar as novidades.
O projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.
A primeira exposição, dividida em duas partes “Transespécie” e “Transjardinagem” já foi inaugurada e pode ser acessada de forma virtual. Ela é formada por obras de artistas da Bahia e de outros estados brasileiros. Para visitá-la, basta clicar aqui.
O Mutha é um museu que pretende catalogar dados sobre a população transgênero no Brasil, seja ela do passado ou presente, e ainda apresentar possibilidades para “um novo futuro”.
“Falar de História é falar de um passado, presente e futuro coexistente. Se a gente faz um resgate do passado no presente, a gente possibilita um novo futuro. Nesse sentido, o Mutha, através de um resgate histórico, ele pretende dizer: ‘nós sempre existimos’. A transgeneridade não existe em um momento específico da História, pessoas trans sempre existiram”, explica Ian Habib, pesquisador e criador do projeto, em entrevista ao “Hypeness”.
A história da maconha no Brasil lançou seus primeiros fumos em abril de 1500, quando a frota cabralina ancorou por aqui, com suas velas e cordames feitos de… cânhamo. Sagrada para os africanos que a trouxeram para o Brasil e logo adotada pelos indígenas, a maconha passou a ser vista como “a erva do diabo” pela classe média branca, que logo tratou de criminalizar e proibir o comércio e o uso da outrora medicinal Cannabis. O que talvez você não saiba é que o Brasil foi o líder mundial no movimento de criminalização da antiga “erva santa”, comparando-a com o ópio, mesmo ciente de que a abstinência da erva não matava ninguém. Essa e outras histórias – tanto bad como good vibe – serão explicadas por Eduardo Bueno aqui e agora, e você sabe que ele não se esquece de nada. Portanto, recoste-se e relaxe para viajar nessa história que pode fluir como sonho – e como pesadelo, se a repressão bater à porta.
Uma coisa que a Bahia tem, mas é pouco valorizada, são as canções de protesto disfarçadas de música pop o suficiente para fazer sucesso no Carnaval. Ou, pelo menos, tinha.
Em Salvador, nos anos 1990, o Carnaval era o momento mais viável e importante para lançar uma música. Tudo que você precisasse dizer tinha que estar numa canção carnavalesca. Isso denuncia muita coisa, como por exemplo a limitação de divulgação cultural em Salvador com relação a bandas novas que não ritmavam apenas axé, a exigência das gravadoras quanto ao ritmo, etc.
Em 1999, por exemplo, “Xibom Bombom” foi o maior sucesso do grupo As Meninas, na verdade, praticamente, único sucesso de uma girlband que não durou muito. O refrão, sem sentido e pegajoso, é apenas um enfeite para a verdadeira letra da música, que começa assim:
“Analisando Essa cadeia hereditária Quero me livrar Dessa situação precária
Onde o rico cada vez Fica mais rico E o pobre cada vez Fica mais pobre E o motivo todo mundo Já conhece É que o de cima sobe E o de baixo desce.”
E desencadeava em:
“Mas eu só quero Educar meus filhos Tornar um cidadão Com muita dignidade Eu quero viver bem Quero me alimentar Com a grana que eu ganho Não dá nem pra melar.”
Sinto muito se você leu até aqui achando que não seria um pequeno texto politizado, mas: em 1999, As Meninas cantavam a realidade de um governo FHC que fazia o pobre descer ainda mais, desde 1995. Hoje, 2017, voltamos a encenar esse quadro em que “o de cima sobe e o de baixo desce”. Por que será, não é mesmo?
Aos que dificilmente toleram uma “cultura inferior das massas”, bom mesmo é o comentário de Nuno Britto, no vídeo: “teoria marxista em Nuno Britto… melhor forma de aprender a luta de classes! ”.
“A Vida baseada no Amor Incondicional gera abundância.” Ernst Götsch – Água Boa News
Ernst Götsch nos mostra que agroflorestas são agroecossistemas semelhantes aos sistemas naturais: “a vida não conhece tempo, conhece fluxo.” Observando esta premissa ecossistêmica recupera solos degradados, sem insumos de fora, ao contrário da “revolução verde” e do modelo insustentável do agronegócio latifundiário e da monocultura.
O Planeta Terra é um biocondensador, pois capta 1% da energia solar e armazena hidrocarbono, portanto as queimadas são suicídio.
Ernst Götsch nos conta que comprou uma fazenda com o sintomático nome de “Fugidos da Terra Seca”, em Tabuleiro de Valença, na Bahia. Implantou o sistema de agroflorestas neste lugar seco e que o sistema impede secas na fazenda, mudando o nome da fazenda para “Olhos d’água”, pois as chuvas são retidas, houve formação de córregos, e tem quase o dobro de precipitação pluvial que as outras propriedades rurais no entorno.
Conta que se vale dos dispersores naturais de sementes: pássaros, até animais exóticos, cotias, outros até então eram considerados extintos.
Frugívoros como o macaco-prego são plantadores de cacau e de jaca.Outro semeador é a paca, o gavião planta pupunha, a saúva é grande reflorestadora. Otimizadores do processo da vida!
Lembra que o guanandi na Mata Atlântica é indicador de nascente de água. Minhocoçu, com cerca de 2 metros e 350 gramas é indicador de terra boa.
Sua dica é plantar o que pode dar no local. A regeneração na floresta ocorre a partir de clareiras, até chegar a uma mata de clímax com ipês-roxo, guapuruvus. Na clareira planta logo pitanga e ingá, por exemplo.
Na caatinga recomenda plantar sisal, depois beldroega, mandacaru (cactus), guandu, feijão, caju, mamão.
Saber do princípio hermético, atentando para processos regenerativo, respiratório. Cada espécie é pré-determinada pela que a precede, “somos parte de um sistema inteligente” recorda Götsch.
A placenta da agrofloresta são as vassouras, marcela, guandu. As criadoras da placenta são batata-doce, mandioca para uma densidade definitiva de vegetação semelhante a um monocultivo com respiração para levar a uma transformação com plantas secundárias tais como banana-nanica, araçá-mirim, jurubeba, tomate de árvore e chegando a um ciclo longo com pitanga, goiaba, abacate, araticum, ingá-cipó, algumas das canelas.
Lembrando que leva de 250 a 300 anos para chegar ao clímax com as características de auto-reprodução da floresta (um ciclo completo de respiração da floresta ).
Benjamin Franklin disse: “se as cidades forem destruídas e os campos forem conservados, as cidades ressurgirão, mas se queimarem os campos e conservarem as cidades, estas não sobreviverão.”
A árvore nim é uma planta comum em terras brasileiras, originária do sudoeste asiático e da Índia. Presente também em parques, ela pode ser a chave para a solução de um dos principais problemas de saúde pública brasileira, a proliferação do Aedes Aegypti, o mosquito vetor de doenças como a dengue, o zika virus e a chikungunya. Vivimetaliun
Para a mestranda em biologia Layse Reis, da Universidade Estadual de Feira de Santana, na Bahia, o óleo de nim, objeto de estudo da pesquisadora, se mostrou eficaz em matar as larvas do mosquito, que são muito resistentes à inseticidas normais.
O problema surgiu ao perceber que mesmo após a remoção de criadouros – locais com água parada -, os mosquitos ressurgiam e continuavam a proliferar-se. O óleo de nim impede o desenvolvimento das larvas em uma fase do ciclo de vida do mosquito que impede seu desenvolvimento para a vida adulta
Layse buscou métodos de fazer o concentrado em casa, a baixo custo, podendo dar aos habitantes uma maneira de combater as larvas do mosquito.
O inseticida é composto de uma mistura de sementes com água destilada. Para conseguir alcançar as sementes, é preciso manter os frutos da planta em uma estufa por 48 horas a 40ºC. Depois de separar as sementes, repetiu-se o processo, depois de trituradas, o material foi misturado com a água destilada. A eficiência do inseticida no experimento foi de 75%.
Entretanto, é necessário ter cuidado. O extrato de nim pode matar abelhas e contribuir para a extinção desses insetos que já estão sendo dizimados mundo afora. A recomendação é que esse novo inseticida seja usado em pequenos casos e não em grande escala.
Aplanta neem (ou nim), conhecida cientificamente comoAzadirachta indica, é umaárvoredo sudeste da Ásia e do subcontinenteindiano. Oneemé umaárvorede clima tropical, que pode ser cultivada em regiões quentes e solos bem drenados; ela é resistente à seca, tem crescimento rápido, copa densa e pode alcançar até 20 metros de altura. Oneemtem capacidade para suportar condições extremas de calor e poluição da água, melhora a fertilidade do solo e reabilita terras degradadas. Além disso, essaárvoredesempenha um papel importante no controle da erosão do solo, da salinização e prevenção contra os efeitos de inundações.eCycle O Pacto Ambiental da Região dos Inhamuns (Parisc) se mobiliza contra a proliferação do plantio do nim (Azadirachta indica A. Juss) em municípios dessa região, em vista dos danos ambientais já verificados naquela região, agravando ainda mais a situação do processo de desertificação no Estado do Ceará. Diário do Nordeste Para o botânico e engenheiro agrônomo Antônio Sérgio Farias, a preocupação do Pacto Ambiental é muito válida. Explica que, nos últimos dois anos, é que os efeitos da espécie estão sendo percebidos no Ceará. “O plantio do nim é relativamente novo no Ceará, em torno de 10 anos, e quem plantou agora é que sente os efeitos”. Salienta o botânico que as pesquisas ainda são poucas para se saber exatamente os efeitos prejudiciais ao bioma. Porém, enfatiza o seu poder invasor e prejudicial ao ecossistema. “Não é adequado para arborização e jamais para o reflorestamento, que tem que ser feito com plantas nativas”. “O nim assim como outras espécies (algaroba, sempreverde, entre outras) estão em quantidade excessiva na caatinga e invadem o bioma, competem com as nossas espécies e ganham. Propagam-se rápido e tem fácil poder de adaptação. Já podemos afirmar que o bioma caatinga está descaracterizado, especialmente no que se refere à flora”, alerta Eveline Lanzillotti, bióloga que realizou pesquisas acerca da invasão de plantas exóticas quando atuava como professora da Universidade Estadual do Ceará (Uece) na região dos Inhamuns, também chancela o documento do Pacto.
O Exército Brasileiro e a Polícia Militar do Ceará bombardearam há 81 anos a comunidade do Caldeirão da Santa Cruz do Deserto, na cidade do Crato, o Exército não informou o local da vala comum onde foram levados os corpos.
Mas na mitologia grega, Kratos é um deus da força e do poder, irmão de da deusa grega da vitória, Nike, da força, Bia, e de Zelus, o da rivalidade. Todos eles foram os primeiros a ficar ao lado de Zeus para defender o Monte Olimpo do deus monstro Typhon. Fatos Desconhecidos
A comunidade foi fundada por um filho de escravos alforriados, o Beato José Lourenço, e recebia todo tipo de gente miserável e faminta que buscava refúgio por lá. Toda a produção de alimentos era dividida igualmente e o excedente era vendido na cidade ou trocado por remédios.
Os latifundiários da região não gostaram da situação, pois viram muitos dos seus empregados deixando pra trás uma vida de exploração, para viver na comunidade do Caldeirão. O massacre aconteceu em 1937, a mando de Getúlio Vargas, e com o apoio dos ricos da região da Bahia.
O Caldeirão de Santa Cruz do Deserto foi um dos movimentos messiânicos que surgiu nas terras no Crato, Ceará. A comunidade era liderada pelo paraibano de Pilões de Dentro, José Lourenço Gomes da Silva, mais conhecido por beato José Lourenço. No Caldeirão, os romeiros e imigrantes trabalhavam todos em favor da comunidade e recebiam uma quota da produção. A comunidade era pautada no trabalho, na igualdade e na Religião. Jaqueline Aragão Cordeiro – Coisa de Cearense
“Pessoal, estou em Salvador para receber o título de cidadão soteropolitano, e uma minoria ruidosa e autoritária tentou nos agredir. Não é esse o Brasil que queremos. Este tipo de violência só reforça meu desejo de que o Brasil avance unido. A paz prevaleceu e a Câmara de Salvador, a casa do povo, nos recebeu com muito carinho. Obrigado povo da Bahia!”, em seu perfil oficial, Joao Doria. G1
Japão vende ovo de páscoa importado do Brasil por menos da metade do preço. Por André Fuentes, in Veja
O efeito pós-delação premiada dos donos da JBS toma um rumo que preocupa muito o campo: o do boicote de produtos.
A possibilidade de aumento do boicote, já iniciado por algumas empresas, provocaria uma interrupção das atividades dos produtores ligados a esse setor, uma das empresas da JBS, tem 10 mil produtores integrados, a Seara — são famílias de agricultores (escravos) que criam animais (escravos) para a empresa.
Francisco Turra, presidente da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), no caso da Seara, pelo menos 100 mil trabalhadores serão afetados, segundo ele.
“O boicote visa os dirigentes, mas pode afetar também as finanças de pelo menos 60 municípios onde a empresa atua.”
Além de buscar uma recuperação da imagem do setor, a ABPA desenvolve normas de conduta para o setor com o Ministério da Agricultura. . OvoSite
O Ovo é uma celula, assim como você foi um dia, respeite a vida. Eu
A futura corte do Carnaval Paulistano, devido à atual situação econômica do país, vai receber da Prefeitura uma premiação financeira este ano, na gestão anterior o Rei Momo e a Rainha do Carnaval receberam R$ 20 mil cada, o prefeito João Dória decidiu diminuir o cache. Implicante
A cantora baiana está negociando patrocínio com uma cervejaria, mas a verba que seria disponibilizada não cobriria todos os custos do seu trio elétrico Pipoca da Rainha, muito menos a taxa de R$ 240 mil que o prefeito João Doria (PSDB) decidiu cobrar de blocos de fora da cidade para participarem da folia, e ela poderá não participar. Mônica Bérgamo – Revista Fórum
“Redução de valor de contrato não significa redução do serviço do contrato (…) Se não quiserem, rompemos o contrato”
O prefeito eleito de São Paulo, anunciou em 03/12/2016, uma série de medidas de contenção de gastos do município com o objetivo é equilibrar o orçamento que sofrerá corte linear de 25%, exceção feita às despesas de saúde e educação, além de aprimorar a eficiência da gestão da Prefeitura, as restrições de gastos também ajudam o prefeito eleito a cumprir a promessa de congelar a tarifa dos ônibus em R$ 3,80 até dezembro de 2017. UOL NOTÍCIAS
“São quase R$ 500 milhões em quatro anos. É o preço de um hospital de alta complexidade”
Os carros da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e veículos que prestam assistência médica ou funerária não serão atingidos pelas medidas, o prefeito, o vice-prefeito eleito, Bruno Covas, e secretários, assim como gestores de autarquias, terão um veículo à disposição, Doria disse que pretende utilizar carro próprio. O corte mínimo de 30% de todos os cargos comissionados, gerará economia de quase R$ 40 milhões por ano. UOL NOTÍCIAS
“Anunciei, logo no início do governo, que não iria mais repassar dinheiro para as escolas de samba. Então usamos aqueles recursos para instalar ar-condicionado em 408 salas de aula das escolas municipais”, o prefeito reeleito de Passo Fundo, Luciano Azevedo (PSB). Jornal do Comércio
O prefeito porto-alegrense Nelson Marchezan Júnior (PSDB) já anunciou que a prefeitura não vai destinar verba alguma para o desfile carnavalesco. Medidas parecidas devem se espalhar por várias cidades gaúchas. um estudo feito pela Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), 151 municípios não disponibilizaram verbas para o Carnaval em 2016. Os prefeitos estão cortando de todas as áreas que não sejam essenciais como saúde e educação. Jornal do Comércio
“Quanto ao Carnaval, que custa R$ 450 mil por ano, vamos rever os valores. Queremos colocar esse dinheiro na saúde”, contou o prefeito de Santa Maria, Jorge Pozzobom (PSDB). Jornal do Comércio
A prefeitura de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, destina anualmente cerca de R$ 7 milhões para a infraestrutura do desfile no Porto Seco e para remunerar as escolas de samba da Capital. Jornal do Comércio
“O Roundup é o espelho do completo ignorante”. Ernest Gotsch
“Neste Chão Tudo Dá – semeando conhecimento e colhendo resultados”.
Documentário realizado em 2008. Como registro de uma viagem à Bahia, o filme fala sobre o pensamento e o trabalho desenvolvido pelo pesquisador e agricultor suiço Ernest Gotsch, que transformou, por meio da prática agroflorestal, uma área de solo pobre em um dos locais com o solo mais fértil do estado. Por meio do contato com essa prática, alguns agricultores rurais começaram a aprimorar suas técnicas agrícolas e melhorar a qualidade de vida de suas famílias. Tv Escola