O Homem Que Virou Suco (João Batista de Andrade, 1980)

O Homem Que Virou Suco (João Batista de Andrade, 1980)Kâmera Libre. 2020 23 de abr.

Deraldo, poeta popular recém-chegado do Nordeste a São Paulo, é confundido com o operário que matara o patrão. Perseguido, Deraldo tenta trabalhar na metrópole: construção civil, serviços domésticos, Metrô. Acuado e rebelde, tenta encontrar o verdadeiro assassino. Na busca, defronta-se com o meio operário: as indústrias mecânicas, a greve, a repressão. Ao conformismo de Severino, o operário, Deraldo dedica seu folheto de cordel intitulado “O homem que virou suco”. (Resumo da cópia)

Longa-metragem / Sonoro / Ficção

Material original 35mm, COR, 97min, 2.725m, 24q, 1:1’37

Ano: 1980 Final: 1980.01.

País: BR Cidade: São Paulo Estado: SP

Prêmios

Melhor Ator para Dumont, José no Festival de Brasília, 13, 1980, Brasília, DF.. Menção Especial do Júri para Dumont, José no Festival Ibero-Americano de Huelva, 1981 – ES.. Air France de Cinema, 14, 1980, RJ.. Melhor Ator para Dumont, José; Melhor Roteiro para Andrade, João Batista de e Melhor Ator coadjuvante para Oliveira, Denoy de no Festival de Gramado, 8, 1980, Gramado, RS.. Prêmio Qualidade, 1983, do Concine.. Prêmio São Saruê da Federação dos Cineclubes do Estado do Rio de Janeiro, 1983, RJ.. Medalha de Ouro no Festival Internacional de Moscou, 1981 – URSS.. Prêmio Mérito Humanitário da Juventude Soviética de Moscou, 1981 – URSS.. Prêmio Especial da Crítica de Melhor Filme no Festival de Memórias Operárias de Névers, 1983 – FR.

Produção

Companhia(s) produtora(s): Raíz Produções Cinematográficas; Embrafilme – Empresa Brasileira de Filmes S.A.; Governo do Estado de São Paulo – Secretaria de Cultura

Direção de produção: Carvalho, Wagner de

Produção executiva: Hernandes, Assunção

Assistência de produção: Villas Boas, Big Nilson; Junqueira Jr., Rubens; Xavier, Rubens

Companhia(s) distribuidora(s): Embrafilme – Empresa Brasileira de Filmes S.A.

Argumento: Andrade, João Batista de

Roteiro: Andrade, João Batista de

Autoria do texto de locução: Farias, Vital

Direção: Andrade, João Batista de

Assistência de direção: Ruiz, Adilson

Continuidade: Gil, Dulcinéia Fotografia

Direção de fotografia: Raulino, Aloysio

Câmera: Raulino, Aloysio

Assistência de câmera: Poiano, Eduardo

Efeitos especiais de fotografia: Caldas, Roberto; Caldas, Wanderley

Fotografia de cena: Farkas, João; Solitrenick, Nellie

Fotografia da 2. unidade: Poiano, Eduardo Chefe eletricista: Alves, Paulo; Alves, Paulo

Eletricista: Tadeus, Luis; Silva, Luis Antônio Tadeu da

Som direto: Quinto, Romeu; Galvão, Paulo Márcio

A. C. Mixagem: Rogério, Walter

Operador de microfone: Galvão, Paulo Márcio

Montagem: Fresnot, Alain

Assistente de montagem: Tadeu, Danilo Direção de arte Figurinos: Rebolo, Marisa

Guarda-roupa: Therezinha Cenografia: Rebolo, Marisa

Desenhos de letreiros de apresentação: Caldas, Roberto

Maquiagem: Lima, Célia ; Lago, Paulo

Guarda-roupeira: Figueiredo, Terezinha

Música: Farias, Vital

Trilha musical: Farias, Vital Canção Título: Tema do beija Flora; Autor da canção: Farias, Vital e Gavião; Título: É mãe; Autor da canção: Farias, Vital; Título: Bete no pé Cachado;

Autor da canção: Farias, Vital; Título: Chico Tuiu; Autor da canção: Farias, Vital; Título: Mourão voltado Autor da canção: Farias, Vital

Instrumentista: Faria, Cândido; Cardoso, Elio; Araujo, Jaime; Silva, José Eusébio da; Farias, José Abdias; Marcelino, José Eduardo; Tones Filho, Hermann; Souza, Manassés Lourenço de; Farias, Marcos José; Oliveira, Sussuanil Caetano.

Identidades/elenco: Dumont, José (Deraldo e Severino) Maracajá, Célia (Maria) Oliveira, Denoy de (mestre de obras) Barros, Freire (Ceará) Master, Renato (Mister Joseph Losey) Sertanejo, Pedro Freire, Barros Pereira, Luis Alberto Bueno, Aldo Areias, Almir das Duprat, Anselmo Andrade, Antonio Azeitona Leroy, David Paixão, Dida Antunes, França Gomes, Luiz Carlos Bahia, Manfredo Neubauer, Mary Mathias, Marthus Dias, Ricardo Lasmar, Washington Participação especial: Escobar, Ruth Moraes, Ruthinéa de Carvalho, Rafael de Dominguinhos Farias, Vital

Observações:

O filme participou da Mostra Internacional de Cinema, 4, 1980, SP.

Rodado em 16mm e ampliado posteriormente para 35mm.

Programadora Brasil/5 informa que a obra participa do Programa 45, intitulado O homem que virou suco e a saga da asa branca.

Site Ancine e Programadora Brasil/5 informam que a obra foi produzida em 1980.

Palavras PerdidasElisa de Oliveira Flemer e o HomeschoolingBacharelado em Ciência e Tecnologia gratuitoA importância do Doutorado 1.2, Dia do Nordestino

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Roda Viva – Ailton Krenak – 19/04/2021

Roda Viva | Ailton Krenak | 19/04/2021

No Roda Viva, a jornalista Vera Magalhães recebe o ambientalista e escritor Ailton Krenak. Considerado uma das maiores lideranças indígenas do Brasil,

Ailton Krenak é filósofo, escritor, poeta e jornalista. Se dedica à defesa dos direitos indígenas desde a década de 80. Fundou a ONG Núcleo de Cultura Indígena, organizou a Aliança dos Povos da Floresta e é doutor honoris causa pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais.

Krenak nasceu na região do Vale do Rio Doce, uma área profundamente afetada pela atividade de mineração, uma das maiores ameaças aos povos indígenas, que também sofrem com as invasões das terras demarcadas e com a exploração da madeira. #RodaViva

Krenakze-se: Ailton Krenak: próxima missão do capitalismo é se livrar de metade da população do planeta, 20 ideias para girar o mundo – Ailton Krenak, Ailton Krenak, CONSTELAÇÕES INDÍGENAS, Society 5.0, Martírio

Matéria de Capa: Empregos no futuro

Matéria de Capa

O 1 digital vem transformando a maneira como trabalhamos e também criando novas profissões. Você confiaria em um robô para tratar de seus dentes? Faria uma cirurgia delicada sem a presença de um profissional humano e qualificado? A revolução digital traz muitas surpresas. Nos Estados Unidos, por exemplo, um estudante criou um sistema para conversar com o computador utilizando apenas o pensamento. Matéria de Capa – Empregos no Futuro – 06/10/2019 – msn

Território Político – A Força da Ação Coletiva

Neste programa, Aline Jones e Eduardo Guimarães apresentam os vídeos “Território Político – A Força da Ação Coletiva”, produzido por alunos do curso de jornalismo da Metodista de SP e “Ane”, vídeo realizado por alunos do curso de Design da Universidade São Judas Tadeu. Sobre “Território Político – A Força da Ação Coletiva”: Quatro coletivos comunitários localizados na cidade de São Paulo promovem ações de mudanças e melhorias do espaço em que vivem. Suprindo as necessidades da comunidade e preenchendo a lacuna que o Estado deixa no território. Exemplificando a participação cidadã na política por meio dessas ações, o documentário tem como propósito mostrar que a política não se restringe apenas às eleições, aproximando o assunto para o cotidiano das pessoas. Ano de produção: 2018 Sobre “Ane”: Em sua casa, Hugo que sofre de ansiedade, prepara-se para encontrar com sua amiga Ane, no restaurante os amigos que estavam conversando, são surpreendidos com a chegada de Paulo, namorado de Ane. Incomodado com a chegada de Paulo, Hugo deixa o lugar correndo e sobre em prédio. Quando ele está prestes a se jogar, Ane toca seu ombro fazendo com que Hugo retorne à realidade, pois tudo aquilo havia acontecido apenas em sua mente. Ano de produção: 2018 Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades! Siga as redes da TV Cultura! Facebook: https://www.facebook.com/tvcultura Twitter: https://twitter.com/tvcultura G+: https://plus.google.com/+TVCultura Site: http://tvcultura.com.br

Territórios Culturais

Ao longo de 35 episódios, com 15 minutos de duração cada, a série descobre e revela esses territórios, a atração é uma parceria entre a TV Cultura e a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.
Apresentada por Tuti Müller e Felipe Gaia, a série percorre diferentes espaços culturais da cidade e do estado de São Paulo, como teatros, museus e patrimônios culturais, além de Fábricas de Cultura, descobrindo manifestações culturais populares e novos talentos da metrópole, de cidades do interior e do litoral deste imenso estado. A direção é de Julio Piconi. Territórios Culturais
A série Territórios Culturais percorre e descobre diversas personalidades e ações inclusivas, que são apresentados ao telespectador de forma descontraída, bem humorada e informativa.Siga as redes da TV Cultura!
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Pratinho da Iaiá

Iara Rennó & Iaiá e os Erês – Pratinho da Iaiá
Em julho 2018 estreou seu primeiro projeto infantil, Iaiá e os Erês – com disco e espetáculo. Nele, Iara é Iaiá – personagem (programa Pratinho da Iaiá, Tv Rá Tim Bum). O disco traz músicas inéditas com parceiros variados, incluindo crianças, filhos de artistas como Ava Rocha, Anelis Assumpção, Curumin, Moreno Veloso, Nina Becker. O álbum tem a produção de Iara Rennó e Lucas Martins, arte gráfica de MZK e sai numa parceria ybmusic/ Tratore. Iara Rennó

Mude conceitos, você pode e deve: DESENHO DE CRIANÇA, CURSOS NA USP, FELIX FINKBEINER: PLANT FOR THE PLANET, HINO NACIONAL EM DIALETO TICUNA,VIDACELL®, GOVERNO ABERTO, 100 BLACK BEAUTY GIRLS, NAARA BEAUTY DRINK!!!,RECEITA DE ANO NOVO, LIBERDADE DE EXPRESSÃO, EMOCIONARIO, LUMINESCE™

Kid Vinil

Nome importante na construção do rock nacional, Antônio Carlos Senefonte, nome de batismo de Kid Vinil, iniciou a carreira com o grupo Verminose, um dos pioneiros do pós-punk no Brasil, que mais tarde mudaria de nome para Magazine.

No começo dos anos 80, a banda alcançou sucesso nacional com hits como “Sou Boy” e “Tic-Tic Nervoso”. Em 2015, ganhou a biografia “Um Herói do Brasil”, escrita em parceria pelo jornalista Ricardo Gozzi e pelo músico Duca Belintan.

A ideia da família e dos amigos é trazer Kid Vinil para São Paulo, mas o traslado só pode ser feito de helicóptero (R$ 15 mil). Quem quiser ajudar pode fazer um depósito em nome da sobrinha do cantor, Raquel Senefonte Carreteio.

Banco Bradesco
Agência: 1742-6
C/c: 0035453-8
CPF: 316.814.478-94

Do UOL, em São Paulo

PROGRAMA DO KID VINIL

Toda quinta, Kid Vinil na Rádio Rock

Vamos todos torcer para que Kid Vinil, que tem 62 anos de idade, se recupere o mais breve possível e volte a falar sobre música, compartilhar seu amor pelos discos de vinil e tocar em festas por aí. Força! Tenho Mais Discos Que Amigos!

Obrigado Nação Rockeira. 102.1 FM (Titia voadora)

Editado via celular.

Global Citizen Festival

À partir das 23h30, a TV Cultura se prepara para receber 2016 com o show inédito Global Citizen Festival, lançamento das metas globais das Nações Unidas, gravado em 26 de setembro, no Central Park, em Nova York. Entre os destaques do festival estão apresentações de Coldplay, Beyoncé, Pearl Jam e Ed Sheeran, e participações como a do ator Leonardo DiCaprio, mensageiro de paz das Nações Unidas da Ação Climática, e líderes como a feminista Malala Yousafzai e a primeira dama dos Estados Unidos, Michelle Obama. A atração vai ao ar nesta quinta-feira (31).

Picture Shows: Beyoncé
Picture Shows: Beyoncé

Entenda mais: AELITA ANDREFELIZ NATAL (A GUERRA ACABOU)SEVEN AGES OF ROCKTHE JOLLY BOYSMICHAEL MOOREFALANDO SOBRE PATO FU

Amador Profissional

aspas-23

Eu não sou uma profissional, eu só escrevo quando eu quero. Eu sou uma amadora e faço questão de continuar a ser amadora. Profissional é aquele que tem uma obrigação consigo mesmo de escrever, ou então com relação ao outro. Eu faço questão de não ser uma profissional para manter a minha liberdade. Clarice Lispector – amador profissional.

Entenda mais: Nada se cria, tudo se copia!, A onda, Quarto poder, Mutação, Mãe Gaia, 10 razões para legalizar as drogas, Quem matou o carro elétrico?, Somos um Só, Liberdade de expressão

Inezita Barroso

Marvada Pinga – Inezita Barroso

Com a marvada pinga
É que eu me atrapaio
Eu entro na venda e já dou meu taio
Pego no copo e dali nun saio
Ali memo eu bebo
Ali memo eu caio
Só pra carregar é que eu dô trabaio
Oi lá
Venho da cidade e já venho cantando
Trago um garrafão que venho chupando
Venho pros caminho, venho trupicando, xifrando os barranco, venho cambetiando
E no lugar que eu caio já fico roncando
Oi lá
O marido me disse, ele me falo: “largue de bebê, peço por favô”
Prosa de homem nunca dei valô
Bebo com o sor quente pra esfriar o calô
E bebo de noite é prá fazê suadô
Oi lá
Cada vez que eu caio, caio deferente
Meaço pá trás e caio pá frente, caio devagar, caio de repente, vô de corrupio, vô deretamente
Mas sendo de pinga, eu caio contente
Oi lá
Pego o garrafão e já balanceio que é pá mor de vê se tá mesmo cheio
Não bebo de vez porque acho feio
No primeiro gorpe chego inté no meio
No segundo trago é que eu desvazeio
Oi lá
Eu bebo da pinga porque gosto dela
Eu bebo da branca, bebo da amarela
Bebo nos copo, bebo na tijela
E bebo temperada com cravo e canela
Seja quarqué tempo, vai pinga na guela
Oi lá
Ê marvada pinga!
Eu fui numa festa no Rio Tietê
Eu lá fui chegando no amanhecê
Já me dero pinga pra mim bebê
Já me dero pinga pra mim bebê e tava sem fervê
Eu bebi demais e fiquei mamada
Eu cai no chão e fiquei deitada
Ai eu fui prá casa de braço dado
Ai de braço dado, ai com dois sordado
Ai muito obrigado!

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http://tvcultura.cmais.com.br/inezitabarroso/inezita-em-imagens#

Veja também: Por que Pinga?, Clarice Lispector do Samba, Clara Nunes., Candidato Caô Caô, Sorvete de cachaça, Quase imortal!!!, BEBER MENOS, Brô Mc´s, Conhecimento Ancestral, UM “DEVOGADO” E… DUS BÃO!‏

Os sentidos da política – problemas e perspectivas

Invenção do Contemporâneo – Os sentidos da política – problemas e perspectivas, com Marco Aurélio Nogueira

Em uma época de transformações profundas e aceleradas como a nossa, em que a política perde algumas de suas referências tradicionais e adquire outras novas, em que grupos, classes e instituições parecem não mais estruturar e agregar os indivíduos, ainda é possível falar em militância política? O militante, entendido como alguém que se dispõe ao engajamento disciplinado em causas de longo prazo, ou, ainda mais, ao estabelecimento de vínculos estáveis com partidos e associações, já não se mostra mais como um personagem dos dias atuais. No entanto, a exigência de militância permanece, a impulsionar ética e politicamente os cidadãos. Ela acompanha os sinais do tempo: investe mais na “política-vida” que na “política-poder”, faz-se sem entregas incondicionais e sem invadir espaços individuais, privilegia agendas amplas e usa intensivamente as tecnologias de informação e comunicação.

Precisamos assimilar o novo patamar da militância política, que revela muito das sociedades em que vivemos e do modo como passamos a fazer política.

“Acreditamos saber que existe uma saída, mas não sabemos onde está. Não havendo ninguém do lado de fora que nos possa indicá-la, devemos procurá-la por nós mesmos. O que o labirinto ensina não é onde está a saída, mas quais são os caminhos que não levam a lugar algum”. NORBERTO BOBBIO

Veja também: Viabilidade???, Problemas sociais, Medo?, O analfabeto político, Carta da Terra, Na trave!, Impostômetro, Por que estamos nas ruas, Remédio que cura qualquer doença, Foi o Dr. Delegado Que Disse