Nós, povos indígenas, somos o próprio tempo. Somos encantadores do tempo serpente. Quem diria que após mais de cinco séculos de colonização e extermínio, estaríamos aqui. De pé, como nossas florestas, cantando e empunhando nossos maracás, em resistência pela vida e pelo bem viver de toda sociedade. apiboficial – 27 abr 2024
524 anos de perseguição, de estupro, de extermínio, de espoliação. E as terras indígenas são as únicas que registram apenas 1% de desmatamento. Existe Guarani em SP – 28 abr 2024
Não trocamos mais nossa riqueza por seus relógios e seus espelhos. Já conhecemos o tempo milenar. Temos o poder de ver nossa própria beleza através de milênios.
E a cada desenrolar dessa serpente do tempo, reforçamos nossa unidade na conquista das demarcações e da proteção dos nossos territórios.
20 anos de Acampamento Terra Livre. O primeiro, realizado em 2004, reuniu apenas 150 indígenas, na data que trazia o nome do erro histórico: “dia do índio”.
Hoje somos mais de 6 mil indígenas, celebrando o reconhecimento da nossa raiz originária, como povos indígenas que somos.
Lutamos pela terra, porque está na terra o nosso direito de permanecer indígenas.
Abram seus olhos para o rosto do Brasil. Temos pele multicolor. Temos o solo pluriétnico. Somos mais de 300 povos.
O que nos preocupa não é a morte. É a covardia de quem tenta dominar o tempo indomável. Mesmo sabendo que seu modo de viver contando vinténs está em decadência.
O que nos preocupa é a doença daqueles que lucram sobre nossas mortes. Não há mais tempo para vocês. Seu agronegócio vai arder em fogo, no fogo do veneno da serpente.
Não haverá integração forçada nunca mais! Somos cidadãos de direitos, somos nossos próprios representantes, aldeamos a política e vamos demarcar o Brasil.
Nos últimos dias a internet brasileira está alvoroçada com o sucesso repentino do ator Vincent Martella, responsável por dar vida ao personagem Greg Wuliger, amigo do protagonista do seriado “Todo Mundo Odeia o Chris”. Vincent, que tinha apenas 200 mil seguidores em sua rede social, já está com quase 6 milhões de fãs, fazendo com que o ânimo da série, que produziu episódios de 2005 a 2009, fosse novamente retomado. Por conta disso, muitas pessoas que voltaram ao seriado para assistí-lo, ou que estão conhecendo pela primeira vez devido aos últimos acontecimentos, estão se perguntando sobre o final repentino e estranho da série. Afinal, o que aconteceu? Por que tudo terminou de forma tão abrupta e, aparentemente, sem um desfecho? É exatamente isso que você vai entender neste vídeo!
VINCENT MARTELLA é ator, dublador e ídolo. Ele é amado no Brasil pelo papel de Greg na série “Todo Mundo Odeia o Chris”, além de participar de “Phineas e Ferb”, “The Walking Dead” e “O Mentalista”. Já o Vilela só é amado na casa dele, menos no porão.
Os atores Tichina Arnold e Terry Crews, da série “Todo Mundo Odeia o Chris”, mandaram um recado aos fãs brasileiros (18/05/2017).
A gravação foi feita durante a pré-estreia de “Piratas do Caribe 5: A Vingança de Salazar”.
Nas imagens, os atores da produção exibida no Brasil pela RecordTV observam que a maioria dos comentários vinham daqui e falaram palavras como “Obrigado” e “Eu te amo”.
“Isso é o que acontece quando você encontra Terry Crews e a família. Nós temos que dar amor ao Brasil”, disse Tichina na publicação.
“Eu só queria que o Brasil visse Terry Crews rapidinho. Eu sei que vocês o amam. Mas vocês me amam mais!”, disse a atriz, ao lado de Terry.
Um trechinho da entrevista que eu dublei do Vincent que saiu no Domingo Espetacular! erickbglx – 15 abr 2024
Muito obrigado de coração Vincent, pelos elogios ao meu trabalho, e muito obrigado Record por fazer questão exaltar a dublagem em todas as matérias que fez!
Precisei editar a entrevista mas tem ela inteirinha lá no R7!And @thevincentmartella, thank you so much! I hope we can meet soon and talk about all this!
And @thevincentmartella, thank you so much! I hope we can meet soon and talk about all this!
O maestro Alexandre Innecco fala sobre algumas alegações de plágio que pairam sobre o Hino Nacional Brasileiro.
A composição do Hino Nacional Brasileiro é de Francisco Manoel da Silva.
Na série “Curiosidades da História da Música”, o maestro Alexandre Innecco usa episódios histórico-musicais curiosos como desculpa para explorar o panorama da época vivida pelos personagens envolvidos, com comentários dirigidos à plateia não-especialista em música.
Tem artista internacional que mete o Control C, Control V na MPB, achando que ninguém vai notar o Xerox. Tem Adele copiando Martinho da Vila e Rod Stewart surrupiando Jorge Ben Jor nas “MÚSICAS BR PLAGIADAS POR GRINGOS”.
Após Vincent Martella, ator de Todo Mundo Odeia o Chris (Everybody Hates Chris) que interpretou o carismático personagem Greg, ganhar milhões de seguidores em suas redes sociais com a ajuda do público brasileiro, um membro do elenco de Eu, a Patroa e as Crianças (My Wife and Kids) resolveu tentar uma abordagem similar. Jean Carlos Foss – tecmundo
O artista em questão é Andrew McFarlane, que viveu o divertido e atrapalhado Tony, par romântico de Claire (Jennifer Freeman), em Eu, a Patroa e as Crianças. No último final de semana, o ator utilizou sua conta oficial no Instagram para postar uma foto na qual aparece com uma camiseta, que diz: “Eu amo meus fãs brasileiros”.
A publicação em questão já reúne milhares de curtidas e comentários de fãs brasileiros, muitos dos quais tiveram suas infâncias e juventudes marcadas pela série Eu, a Patroa e as Crianças, que, atualmente, ainda segue bastante popular na televisão brasileira.
No final de semana retrasado, Martella resolveu retribuir o carinho dos espectadores do Brasil e postou uma foto em seu Instagram na qual surge com uma camiseta com a seguinte frase: “Eu sou famoso no Brasil”.
Após a brincadeira, o ator saiu de alguns milhares de seguidores para 5,7 milhões de contas alcançadas (até a produção desta matéria).
O ator de Eu, a Patroa e as Crianças, até aqui, conta com 207 mil seguidores (bem menos do que Martella, que atingiu a casa dos milhões em pouquíssimo tempo).
Aliás, a brincadeira de Martella segue repercutindo, com o ator tendo sido até convidado para vir ao Brasil, em um evento geek que acontece em julho, em João Pessoa, na Paraíba.
Após o fim da série de comédia idealizada por Damon Wayans (que também interpretou Michael Kyle), em 2005, McFarlane praticamente sumiu do radar. Em 2006, ele participou de um episódio da série The Jake Effect e, depois, ficou três anos sem dar as caras nas telas.
Em 2009, o artista reapareceu em dois filmes: Just Peck e Ela Dança com Meu Ganso. Seu trabalho mais recente foi em 2011, na série A Vida Secreta de uma Adolescente Americana, na qual atuou em 14 episódios.
Desde então, McFarlane parece ter deixado a carreira na televisão e no cinema em segundo plano, apostando mais em sua jornada como empresário. Como indica seu perfil no Instagram, ele é dono de dois projetos no momento: uma pizzaria e uma consultoria para interessados em abrir casas de sucos.
Vale mencionar que antes de viralizar, Vincent havia somente 200 mil seguidores em seu Instagram. Andrew McFarlane, por sua vez, possui 126 mil atualmente. Será que o feito irá se repetir? Ana Beatriz Dias – CNN São Paulo. 07 abr 2024
Hoje vamos ver os recentes acontecimentos envolvendo os atores da série todo mundo odeia o cris o Vincent Martella(Greg) e o Tyler James (Cris) onde os brasileiros criaram um mutirão onde todo mundo ama o Greg.
Luzes, sons, arrepios. Ayrton Senna novamente deu uma volta rápida no circuito de Suzuka (Japão), palco onde conquistou seus três títulos mundiais da Fórmula 1. Trata-se de um interessante comercial da Honda, que faz uma homenagem ao piloto brasileiro. GLOBOESPORTE.COM – 25 jul 2013
A partir dos dados de telemetria recolhidos da volta anotada por Ayrton Senna no treino classificatório do GP do Japão de 1989, no qual o piloto anotou o recorde da pista na ocasião (1m38s041), a Honda reproduziu a façanha do brasileiro. Para isso, distribuiu alto-falantes e holofotes por todo o circuito. O ronco do motor da McLaren MP4/5, carro com o qual o brasileiro foi vice-campeão de 1989, percorre a pista, acompanhado por feixes de luz, que representam a passagem do carro.
A peça chamada “Sounds of Honda” (Sons da Honda) relembra que o sistema de telemetria – tecnologia que coleta e analisa dados, como aceleração, frenagem e motor – revolucionou o automobilismo e foi introduzido na F-1 pela montadora japonesa na década de 1980, mudando os paradigmas da categoria. O vídeo termina com o seguinte slogan: “A tecnologia que um dia apoiou Senna, agora para sua perfeita experiência de dirigir”.
Polêmica entre Alain Prost e Ayrton Senna – Getty Images
Curiosamente, a corrida deste GP do Japão de 1989 foi marcada por uma das maiores polêmicas da história da Fórmula 1, em um episódio envolvendo o tetracampeão Alain Prost. O brasileiro tentava se manter na briga pelo título daquele ano, enquanto o francês poderia se tornar campeão antecipado. Disputando a ponta, Prost fechou a porta e forçou um choque com Senna, tentando tirar os dois da prova e garantir a taça. Ajudado por fiscais, Ayrton conseguiu voltar à pista, foi para os boxes trocar o bico, ultrapassou todos os competidores e venceu. Entretanto, foi excluído pela direção de prova, que alegou ilegalidade no corte da chicane no momento do incidente.
A Lego criou um mundo paralelo em forma de cubinhos que se encaixam, recriando a nossa realidade, sendo que algumas delas são históricas, como a McLaren MP4/4 de número 12 da F1. Ricardo de Oliveira – Notícias Automotivas. 02 fev 2024
O carro do nosso eterno tricampeão Ayrton Senna, que nos deixou em 1 de maio de 1994, um dia extremamente triste e surreal para milhões de brasileiros.
A Lego também prestou a devida homenagem ao piloto brasileiro que inspirou de várias formas inúmeras pessoas e até mesmo alguns campeões de Fórmula 1, como Lewis Hamilton, que em 2025, realizará o sonho que Senna não pôde, que é o de pilotar pela Ferrari.
Embora não seja da série Technik e sim da Icons, a McLaren MP4/4 com propaganda da Marlboro, da Honda e da Shell, conta ainda com a estatueta de Senna em seu traje icônico, segurando seu lindo capacete.
Intitulado “McLaren MP4/4 & Ayrton Senna”, a escala do carro de Senna tem 693 peças e está classificado para maiores de 18 anos, porém, não é difícil para quem tem experiência, montá-lo em um dia.
Assim como na realidade, a miniatura da McLaren MP4/4 resgata o último ano do estilo clássico dos carros de Fórmula 1 da era turbo, que foi a temporada de 1988, quando Senna levou seu primeiro título mundial na categoria após sair da Lotus Honda, sua segunda equipe no circo da F1.
Com frente tendo bico chato e asa larga, a MP4/4 é uma McLaren que ainda tinha as laterais quadradonas, assim como a alça de proteção contra capotamento sobre um dorso quase reto. Esse carro tinha ainda asa traseira estreita e pneus bem largos.
Quase lendário, o MP4/4 ainda não seria o carro das proezas de Senna, modelo de 1993, com motor V8, quando fez a célebre prova sob chuva de Donington Park ou icônica comemoração nos “braços do povo” em Interlagos.
Ainda assim, o MP4/4 era o carro que, ao contrário do Ford V8, dava à Senna a condição de exibir sua capacidade quase lendária de andar cada vez mais rápido e vencer. Com seu V6 1.5 Turbo da Honda, que entregava 1.200 cavalos, o bólido manual de Ayrton era realmente fantástico.
É com orgulho que assumo que o Africano dança e como dança
O Africano dança porque está na sua natureza e é a sua essência e da nossa essência não podemos fugir ou negar
O Africano dança
O Africano dança porque soubemos que a vida é para ser alegre
O Africano dança
O Africano dança porque sabe que na dança se encontra uma alegria e a paz necessária que o mundo procura, mas nunca encontra nas tecnologias ou estudos avançados
Enquanto o mundo cria guerras, armas de destruição maciça e odio, o Africano optou por dançar.
O Africano dança e como dança
O Africano dança porque na dança partilha o amor em comunidade
O Africano dança, pois a dança nos une como um só povo
Enquanto o mundo planeia sacar mais riquezas de África, mostrando como são pobres, o Africano dança, o Africano escolheu dançar
A dança é uma forma de expressar os nossos sentimentos através do corpo, geralmente acompanhada por música, ritmos de instrumentos musicais, alegria, choros, risos, gestos, abraços, etc.
Txeeeee, o Africano dança, o Africano dança muito e como dança
Dançar significa estar em movimento constante num ritmo coordenado ou não, mas sei que não significa parar, pensado nisso, assim é o mundo, em movimento constante, num período temos o sol que é o dia e no outro à noite temos a lua (ou não), logo até o mundo dança, yá, e como dança e no dia que parar, não sei o que vai acontecer, mas não será nada bom, porque dançar é bom é muuuito bom!!
O Africano dança para esquecer as malambas (problemas) da vida
O africano dança em todo lugar, na festa, na igreja, no óbito
O Africano dança quando ganha, mas também quando perde
O Africano dança na chuva e na seca
O Africano dança quando vai a guerra
Não sei se isso é bom, mas sei que o Africano dança
E se um dia nos for permitido conquistar o mundo, com certeza será através da dança
Coral de crianças órfãs de Uganda
Algumas danças de origem africana
O jongo
É uma dança de origem africana. O jongo permitia que os escravos se comunicassem de forma que os senhores e capatazes não compreendessem aquilo que falavam. Por meio dessa dança contavam suas tristezas e sofrimentos. Turminha do MPF
A roda de capoeira
Desenvolvida no Brasil por escravos africanos, é uma forma de expressão cultural que mistura dança, luta, música, jogo. Nela são encenados golpes e movimentos acompanhados por músicas. Os capoeiristas ficam na roda de capoeira batendo palma no ritmo do berimbau e cantando a música enquanto dois capoeiristas jogam capoeira.
Samba de roda
É um gênero musical de tradição afro-brasileira. É tocado com pandeiros, atabaques, berimbaus, chocalho e viola.
Maracatu
É um dos ritmos de tradição africana, que hoje é difundido em todo o nordeste brasileiro, especialmente, nas cidades de Recife e Olinda. É caracterizado principalmente pela percussão forte, que teve origem nas congadas, cerimônias de coroação dos reis e rainhas da nação negra.
Ah, se o mundo inteiro me pudesse ouvir Tenho muito pra contar, dizer que aprendi E, na vida, a gente tem que entender Que um nasce pra sofrer enquanto o outro ri
Mas quem sofre sempre tem que procurar Pelo menos vir a achar razão para viver Ver na vida algum motivo pra sonhar Ter um sonho todo azul, azul da cor do mar
Mas quem sofre sempre tem que procurar Pelo menos vir a achar razão para viver Ver na vida algum motivo pra sonhar Ter um sonho todo azul, azul da cor do mar
Composer Lyricist: Tim Maia
A canção, com sua melodia suave e ritmo cadenciado, reflete a habilidade de Tim Maia em combinar letras profundas com arranjos que capturam a essência da soul music brasileira. ‘Azul da Cor do Mar’ não é apenas uma música, mas um convite à reflexão sobre a vida e a importância de encontrar beleza e significado mesmo nos momentos mais desafiadores. letras.mus
“Mamonas Assassinas – O Filme” já está disponível em algumas plataformas digitais e chegou ao Prime Vídeo, Claro TV+ e Apple TV. O valor desses streaming variam entre R$ 19,90 a R$ 89,90, e o filme pode ser comprado ou alugado. Ana Beatriz de Paula – terra. 02 mar 2024
A cinebiografia da banda Mamonas Assassinas registrou a maior bilheteria no dia de estreia de um filme brasileiro desde 2020. “Mamonas Assassinas: O Filme” estreou em 1.054 salas e em 695 cinemas numa quinta-feira, o que faz do lançamento ser o maior desde a pandemia e o terceiro maior nos últimos cinco anos, dados são do Iboe/Rentrak e foram divulgados pela Sinny Assessoria. CNN – 29 Dez 2023
Para ressaltar esse fenômeno midiático, um monitoramento feito no Spotify pela produção do filme apontou que a banda ainda é ouvida diariamente por milhões de pessoas e não apenas no Brasil, mas em 33 países. Para abastecer esse público faminto por novidades, “Mamonas Assassinas – O Filme” torna-se necessário. Gustavo Cheluje – HZ. A Gazeta – 28 dez 2023
O Filme acompanha a trajetória de Dinho (Ruy Brissac), Júlio (Robson Lima), Bento (Alberto Hinoto), Sérgio (Rhener Freitas) e Samuel (Adriano Tunes) que, juntos, formaram um dos grupos mais inesperados e inicialmente desacreditados pelo grande público, os Mamonas Assassinas. Adoro Cinema
Desenvolvida inicialmente como uma série de TV, uma coprodução entre a Record, Sony Channel e Total Filme – formato que ainda pode ser executado no futuro -, o projeto se reformulou algumas vezes durante os anos. Chegou a ficar por um tempo arquivado, mas encontrou seu espaço nos cinemas a fim de transmitir os sentimentos de Dinho (Ruy Brissac), Júlio (Robson Lima), Bento (Alberto Hinoto), Sérgio (Rhener Freitas) e Samuel (Adriano Tunes) durante a meteórica existência da banda que fez o Brasil rir, se apaixonar, chorar e sentir uma saudade implacável. Diego Souza Carlos
Imagem Filmes
A trama se passa alguns meses antes do grupo se formar até o momento do fatídico acidente que levou a vida dos cinco integrantes. Passada majoritariamente em Guarulhos, durante a década de 1990, acompanhamos cinco garotos que, apesar do pouco dinheiro, cultivavam muitos objetivos. Após um encontro conflitante, transformam a banda Utopia em Mamonas Assassinas, que, através do humor debochado e inteligente, mudou suas vidas para sempre e conquistou o amor de todo o país.
Durante o filme, existe uma sensação angustiante de que a velocidade dos acontecimentos é descompensada. Mesmo que a curiosidade para a criação das canções seja levemente saciada, por exemplo, essas revelações soam muito mais como easter-eggs do que peças importantes do disco que veio a vender milhões de cópias em um curto período.
A partir de uma edição confusa prejudicial à uma história que a todo momento pede por emoção, mas encontra certos obstáculos no caminho impostos pelo próprio roteiro e no ato de refinar a produção, como não houvesse o polimento necessário para retirar trechos que poderiam prejudicar a experiência. O fato de nascer como série e se transformar em filme no meio do caminho pode ser o responsável por essa atmosfera desarranjada.
As sequências que simulam os shows da turnê, talvez, sejam os momentos mais fortes da narrativa. Em determinado ponto, no ato final, após passar por um dilema sobre o futuro da banda, Dinho faz um discurso poderoso no que seria a última apresentação da vida daqueles jovens que mudaram os rumos da cultura brasileira.
Com certas liberdades criativas, no entanto, este momento de brilho e alta energia que só eles podiam proporcionar se vê enfraquecido quando se pensa no todo. À medida que as demais cenas surgem na tela e os lembretes da montagem inconstante aparecem, mesmo o humor e a nostalgia não conseguem sobrepor recursos que acabam por diminuir a potência do que este filme poderia ser.
Infelizmente, O Filme não fez nada senão desperdiçar uma primeira chance de levar, com carinho e carisma, a história de Dinho e sua trupe às telas. JULIA SABBAGA – omelete. 20 dez 2023
Banda de rock cômico com mistura de punk rock e influências de gêneros populares, que durou apenas 7 meses. Com um único álbum homônimo, o grupo atingiu a venda de mais de 3 milhões de cópias no Brasil, sendo certificado com o Disco de Diamante, em 1995. Apesar do sucesso estrondoso, no auge de suas carreiras, os integrantes da banda foram vítimas de um acidente aéreo fatal na Serra da Cantareira, em 02 de março de 1996.
Tim Maia foi um cantor e compositor brasileiro que fez sucesso com canções que representam o melhor do pop nacional. Dilva Frazão – ebiografia. 09 fev 2016
A música brasileira possui muitos cantores que ajudaram a construir a sua identidade e mostrar o talento e a riqueza artística país afora, e certamente o nome de Tim Maiaestá nessa lista, irreverente e carismático, trouxe para a MPB o tempero da soul music e do funk, com músicas que fazem parte da nossa memória e continuam relevantes até os dias atuais. Mateus Pereira Silveira – letras.mus. 15 Mar 2023
Tim Maia, nome artístico de Sebastião Rodrigues Maia, nasceu no Rio de Janeiro, no bairro da Tijuca, no dia 28 de setembro de 1942. Caçula de doze irmãos, quando criança, ajudava a família entregando marmitas. Com oito anos cantava no coral da Igreja. Em 1957 criou o grupo “The Sputniks”, formado por Roberto Carlos e outros cantores.
Como todo prodígio, seu talento surgiu cedo, e aos 7 anos ele já rabiscava suas primeiras composições e participava do coral da igreja.
Aos 12 anos, após ganhar de seu pai um violão, sua afinidade com a música só aumentou. Começou a fazer aulas para aprender os primeiros acordes com o instrumento, conhecimento que ele repassou a dois importantes nomes da música brasileira: Roberto e Erasmo Carlos.
Tim Maia quando criança
Em sua adolescência, nos anos 50, ele apreciava artistas como Elvis Presley, Little Richard, Ângela Maria e Cauby Peixoto, levando essas influências para seu repertório.
Aos 14 anos, Tim montou seu primeiro grupo, os Tijucanos do Ritmo, que durou apenas um ano. Na sequência, engatou um novo projeto, os Sputniks, grupo no qual dividiu o palco com Roberto Carlos.
Em 1959, foi tentar a sorte nos Estados Unidos. Ficou hospedado, em Tarrytows, na casa de uma família que conhecera no Brasil. A cidade, a 40 km de Nova York, tinha pouco mais de 11 mil habitantes e abrigava a efervescência do jazz e da música negra. Nessa sua turnê americana era chamado de “Jim”, porque os americanos não conseguiam pronunciar “Tião”, seu apelido da juventude.
No início, integrou uma banda de Twist, depois foi convidado pelo músico americano Roger Bruno, para se juntar ao “Ideals”. Tim ficou responsável pela harmonia e pela guitarra. A banda lançou um único disco, com as músicas “New Love” (parceria de Tim com Roger) e Go Ahead and Cry. Rebelde, Tim Maia passou a praticar pequenas transgressões: pulava a catraca do trem e furtava comida no supermercado. No fim de 1963, foi preso por roubo e porte de droga. Passou seis meses na prisão e em 1964 foi deportado do país.
Para se manter, ele praticava pequenos furtos e acabou sendo preso por posse de maconha em Daytona Beach.
Tim Maia e The Ideals
De volta ao Brasil, Tim Maia conjugou tudo o que aprendeu da música negra americana, com ritmos brasileiros como samba e baião. Produziu o disco “A Onda é o Boogaloo” de Eduardo Araújo. Teve composições gravadas por Roberto Carlos (Não Vou Ficar) e Erasmo Carlos (Não Quero Nem Saber). Começou a se apresentar em programas de rádio e TV.
Em 1970, gravou seu primeiro LP, “Tim Maia”, que fez sucesso com as músicas “Azul da Cor do Mar”, “Coronel Antônio Bento”, “Primavera” e “Eu Amo Você”. Em 1971, lançou “Tim Maia”, que fez sucesso com “Não Quero Dinheiro, Só Quero Amar”, uma canção dançante de sua autoria, “Não Vou Ficar” e “Preciso Aprender a Ser Só”. Em 1975, lançou “Rational Culture”, que fez parte da fase mística do cantor, quando ele se filiou à seita, Universo em Desencanto.
O cantor entrou nesse círculo após se interessar pelo livro Universo Em Desencanto e se aproximar de um guru espiritual chamado Manuel Jacinto. Tratada como seita, a Cultura Racional pregava uma elevação espiritual.
Tim Maia e a Cultura Racional
Com histórico de atritos com as gravadoras, foi um dos primeiros artistas a lançar seu próprio selo “Seroma”, que depois virou a gravadora “Vitória Régia”. Com ela lançou “Que Beleza”, “Descobridor dos Sete Mares”, “Me Dê Motivo”, no qual lançou dois discos: Tim Maia Racional Volume 1 e 2, hoje relíquias de colecionador.
Com seu comportamento polêmico, faltou a shows e entrevistas e se queixava do sistema de som dos locais em que se apresentava. Os pedidos de “mais grave, mais agudo, mais retorno” viraram rotina, pois ele repetia em todas as apresentações. Envolvido com álcool e drogas, vivia com a saúde debilitada. Durante uma apresentação, no dia 8 de março de 1998, no Teatro Municipal de Niterói, passando mal, retirou-se do palco e foi levado para o hospital.
Esse perfil agitado e controlador e as manias de perseguição fizeram que ele ganhasse um apelido particular: o de síndico. Jorge Ben Jor viu na ocasião a chance de brincar com o amigo, que popularizou o apelido na música W/Brasil (Chama o Síndico).
Em 2007, o jornalista e seu amigo Nelson Motta lançou a biografia Vale Tudo — O Som e a Fúria de Tim Maia, que foi um sucesso editorial.
Esse trabalho inspirou dois outros projetos: o musical de 2011, interpretado por Tiago Abravanel, e o filme de 2014 que contou com Robson Nunes e Babu Santana vivendo a grande voz do soul nacional.
Mas quem sofre sempre tem que procurar, pelo menos vir achar, razão para viver… ver na vida algum motivo pra sonhar, ter um sonho todo azul, azul da cor do mar
Tim Maia faleceu em Niterói, no Rio de Janeiro, no dia 15 de março de 1998.
Dubladores são artistas vocais que emprestam suas vozes para dar vida a personagens de filmes, séries, jogos de vídeo e animações. Beatriz Almeida – Educação e Profissão. 05 fev 2024
Esse vídeo vai falar a respeito de uma das pautas que vem crescendo muito nos últimos tempos: A IA e como pode impactar no trabalho dos dubladores. Edson Jesus – A.I. Carr. 28 fev 2024
Seria o Fim da Dublagem??
Assista o vídeo até o final, que você saberá!
Não apenas o que vem acontecendo, mas uma reflexão profunda sobre a importância de uma das profissões mais incríveis que existem, e que o Brasil domina como poucos.
No mundo em constante evolução da tecnologia, dubladores e inteligência artificial (IA) representam um binômio de grande interesse e surgem questionamentos profundos sobre o futuro das profissões tradicionais, incluindo a dublagem, um campo historicamente marcado pela capacidade humana de transmitir emoções e nuances através da voz, encontra-se agora no limiar de uma revolução suscitando debates sobre autenticidade, empregabilidade e inovação.
A aplicação de IA na dublagem está começando a mostrar potencial, não apenas em replicar vozes humanas com precisão cada vez maior, mas também em captar nuances emocionais. com ferramentas de Processamento de Linguagem Natural (PLN), um subsetor da IA, estão sendo aprimoradas para entender e gerar fala de maneira que reflita mais fielmente as características únicas da voz humana.
Ferramentas como o Adobe Voco e o Descript’s Overdub exemplificam como a IA pode ser utilizada para criar ou editar áudio com vozes que são quase indistinguíveis das reais.
A aplicação de IA na dublagem oferece benefícios significativos, como a redução de custos e tempo em produções multilíngues, além da capacidade de personalizar conteúdo para audiências globais com eficiência sem precedentes.
Questões legais e éticas também surgem, particularmente em relação à propriedade intelectual e ao consentimento para o uso de vozes, e a dublagem assistida por IA requer uma reflexão cuidadosa sobre direitos autorais e a moralidade de replicar aspectos tão pessoais quanto a voz de alguém.
Um dos casos de estudo mais notáveis na integração da inteligência artificial na dublagem envolve o projeto da DeepMind da Google, que desenvolveu uma tecnologia capaz de sintetizar fala que imita de perto a emoção e a cadência humana.
Outro exemplo inovador é o uso da IA pela Disney Research para dublar automaticamente desenhos animados em vários idiomas, mantendo a expressão emocional consistente com a versão original.
O caso da Lyrebird AI, agora parte do Descript, levantou questões sobre consentimento e uso indevido de vozes sintetizadas, uma vez que sua tecnologia permite a replicação de qualquer voz a partir de uma amostra de áudio.
A preocupação com o desemprego entre dubladores e outros artistas vocais é real e tangível. À medida que a tecnologia avança, a indústria e seus stakeholders devem encontrar maneiras de integrar a IA sem desvalorizar o trabalho humano.
A indústria da dublagem está explorando ativamente as possibilidades que a IA oferece, com muitas empresas de produção e estúdios de dublagem experimentando tecnologias de IA para melhorar a eficiência e expandir suas ofertas. Ao mesmo tempo, organizações profissionais de dubladores estão buscando garantir que o uso da IA seja feito de maneira ética, protegendo os direitos e empregos dos dubladores humanos.
Um protesto organizado por dubladores brasileiros que pedem a regulamentação do uso de IA (Inteligência Artificial) na indústria já coletou mais de 100 mil assinaturas, desde que foi lançado em janeiro deste ano. tudoep – 23 FEV 2024
De acordo com a campanha Dublagem Viva, a tecnologia pode resultar em prejuízos para o segmento responsável por fazer adaptações audiovisuais de produções internacionais, como filmes, séries, novelas e jogos de videogame.
A campanha conta com a participação de dubladores como Wendel Bezerra, Gilberto Baroli, Selma Lopes, Christiane Monteiro e o apoio de instituições representativas como Sated-SP (Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões no Estado de São Paulo) e Interartis Brasil, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros que atuam como intérpretes de televisão, vídeo ou cinema.
Além disso, a iniciativa está conectada a diversos movimentos internacionais que buscam a regulamentação da IA para o segmento, como AVTA (Sindicato de Actores de Voz y Voice Talents de Madrid), OVU (Organización de Voces Unidas), UVA (United Voice Artists) e NAVA (National Association of Voice Actors).
A dublagem brasileira nasceu em 1938, com a estreia do longa-metragem “Branca de Neve e os Sete Anões”, de Walt Disney, que recebeu as vozes dos cantores Dalva de Oliveira e Carlos Galhardo. O Brasil celebra o Dia do Dublador em 29 de junho. Hoje, para atuar como du blador no país, é preciso ter o DRT (registro profissional de ator), com curso completo de teatro, que pode durar de um a três anos.
Nova Inteligência Artificial SORA é um modelo de IA da Open AI para criação de vídeos no formato texto do vídeo que acabou de ser lançada e promete superar concorrentes de peso como Pika Labs e Runway GEN 2 para criação de vídeos com inteligência artificial. Edson Novaes – A.I. Carr. 19 fev 2024
Cena criada usando Sora é realística e rica em detalhes. OpenAI
A OpenAI anunciou sua primeira ferramenta para criação de vídeos de até um minuto de duração a partir de texto, chamada Sora. Segundo a empresa, esta inteligência artificial é capaz de gerar “cenas complexas com vários personagens” e “detalhes precisos do sujeito e do plano de fundo”, promete que sua IA conseguirá criar personagens convincentes, que expressam emoções vibrantes. Além disso, ela cria várias cenas em um único vídeo, mantendo os personagens e o estilo visual. Giovanni Santa Rosa – tecnoblog. 15 fev 2024
A Sora deverá concorrer com modelos similares de Google (Lumiere) e Meta (Make-A-Video). Todos eles estão em fase de testes e não foram liberadas para os usuários.
Um dos vídeos foi feito a partir de um texto que descrevia uma cena com um homem de 60 anos ponderando a história do Universo em um café de Paris (França), com o sujeito dando um sorriso discreto ao achar uma resposta para o mistério da vida.
Sora é capaz de seguir prompts bastante detalhados. OpenAI
A OpenAI admite que a Sora tem dificuldades em simular a parte física de uma cena complexa e nem sempre entende corretamente causas e efeitos. “Por exemplo, uma pessoa pode dar uma mordida em um biscoito, mas depois disso, o biscoito pode estar sem uma marca de mordida”, outros problemas conhecidos são confusões espaciais, como trocar esquerda e direita, e entender eventos que ocorrem no decorrer do tempo, como seguir a trajetória de uma câmera.
Sora faz lobos surgirem e desaparecerem enquanto brincam. OpenAI
A OpenAI colocou em seu site alguns exemplos dos problemas e a Sora ainda não vai funcionar em nenhum produto da OpenAI. Por enquanto, ela estará disponível apenas aos red teamers da empresa, que vão testar riscos e perigos. Artistas visuais, cineastas e designers também terão acesso à ferramenta para fazer comentários.
Medidas de segurança importantes antes de disponibilizar o Sora nos produtos da OpenAI estão sendo trabalhadas com red teamers – especialistas em áreas como desinformação, conteúdo de ódio e preconceito, assim como ferramentas para ajudar a detectar conteúdo enganoso, como um classificador de detecção que pode dizer quando um vídeo foi gerado por Sora, com a inclusão de metadados C2PA no futuro.
We’re teaching AI to understand and simulate the physical world in motion, with the goal of training models that help people solve problems that require real-world interaction.
The current model has weaknesses. It may struggle with accurately simulating the physics of a complex scene, and may not understand specific instances of cause and effect.
“Bob Marley: One Love”, filme que contará a história do ícone do reggae, vai mostrar momentos da vida pública e privada do cantor, como o início na música, o atentado a tiros sofrido por ele em 1976 e sua luta em defesa da paz. Paramount Pictures – 2023
O filme começa em Kingston, em 1976, com Marley planejando um concerto pela paz em resposta às profundas divisões políticas e à violência. O músico se muda para Londres depois que ele e Rita sobrevivem a uma tentativa de assassinato e grava o álbum de sucesso “Exodus”. Jesus Hemp – 10 fev 2024
A família de Bob Marley espera que um novo filme biográfico sobre o cantor, que popularizou o reggae com suas músicas cativantes e letras espirituais e socialmente conscientes, ajude a reviver seu legado. Hanna Rantala – Reuters. CNN Brasil – 31/01/2024
“(Foi feito) principalmente para divulgar mais a mensagem dele, para colocar a mensagem em um meio diferente, o cinema, para alcançar outra geração“, disse Ziggy Marley ao assistir à estreia do filme em Londres.
Ziggy Marley em premiere do filme “Bob Marley: One Love”. John Phillips/Getty Images
“Bob Marley: One Love” é produzido por sua esposa Rita Marley e os filhos Ziggy e Cedella (filhos do cantor) e tem produção executiva de Brad Pitt, ao lado de Richard Hewitt, Orly Marley e Matt Solodky. Dirigido pelo cineasta Reinaldo Marcus Green, de “King Richard: Criando Campeãs”, o filme mostra os atores britânicos Kingsley Ben-Adir (Barbie) e Lashana Lynch (A Mulher Rei) assumindo o desafio de dar vida a Bob e Rita Marley na telona.
O longa ainda traz James Norton (Adoráveis Mulheres), Tosin Cole (Doctor Who), Anthony Welsh (Teto Para Dois), Michael Gandolfini (Os Muitos Santos de Newark), Umi Myers (Silent Witness) e Nadine Marshall (Um Gato de Rua Chamado Bob) no elenco.
“Tudo isso, a linguagem, a música, encontrar a verdadeira vulnerabilidade de Bob. Ele era um homem duro e um cavalheiro. Ele tinha muitas cores”, afirmou Ben-Adir que teve aprender muito sobre música e começou a trabalhar na Mojo Dojo Casa.
A vida e obra de um dos maiores cantores de reggae do mundo apresentada no filme, reconta a trajetória profissional e os dilemas pessoais do homem que levou uma mensagem de paz em meio a uma Jamaica dividida pela guerra, em 1978, recebeu a Medalha da Paz do Terceiro Mundo, concedida pela ONU. Bob vendeu mais de 20 milhões de discos em toda a sua carreira, além de solidificar o reggae ao redor do mundo, consagrando-se até hoje como uma referência para artistas do estilo musical.
Marley, cujos sucessos com The Wailers incluem “No Woman, No Cry”, “Jamming” e “I Shot the Sheriff”, nasceu na Jamaica em 1945. Pai de 11 filhos, morreu de câncer em maio de 1981, aos 36 anos.
Bob Marley: One Love. Chiabella James – 2023 Paramount Pictures
Embalado por sucessos como Redemption Song, Three Little Birds e Is This Love, o filme ganhou um álbum com músicas de Marley cantadas por covers. Entre os nomes estão Jessie Reyez, Bloody Civilian e Skip Marley, o próprio neto do cantor.
De acordo com a plataforma de música Deezer, entre as canções mais ouvidas do artista no Brasil, estão Is This Love, Could You Be Loved, Three Little Birds, Redemption Song,One Love / People Get Ready, Natural Mystic, No Woman, No Cry, Jamming, Buffalo Soldier, Waiting In Vain.
Alguns dos filmes mais interessantes que assisti possuem narrativas ÚNICAS. Afinal, o audiovisual tá cheio de possibilidades que permitem os cineastas contarem suas histórias de diversas formas “fora da caixinha”. Eu juntei alguns filmes que considero ter uma linguagem inovadora, seja no quesito estético, na edição ou no roteiro, e vou falar sobre o que tornam eles únicos agora!
Keith Flint, vocalista da banda The Prodigy, morreu hoje, aos 49 anos, de acordo com informações da imprensa inglesa e do próprio grupo, foi encontrado morto em sua casa, em Dunmow. Músico, cantor e dançarino, ele nasceu em 1969, em Londres, e foi nos anos 1980 que conheceu o DJ Liam Howlett, que seria seu companheiro no The Prodigy. uol in: 5 MAR 2019
Misturando elementos do punk e da dance music, ajudou a fazer do The Prodigy uma das bandas mais influentes na cena rave underground, após o lançamento em 1997 do álbum The fat of the land, que incluiu o polêmico hit Smack my bitch up. uai
Pais e Filhos, da banda Legião Urbana, foi single do álbum As Quatros Estações, lançado em outubro de 1989, e até hoje é uma das músicas de maior sucesso da banda. Lorena Camilo – Letras. 3 Nov 2020 in: Existe Guarani em SP – 2024 Jan 19
Em 1994, no Programa Livre, transmitido pelo SBT e apresentado naquele período por Serginho Groisman, o vocalista do Legião solta o verbo:
“Escuta! Vocês sabem que essa música é sobre suicídio, né? Porque todo mundo pede música da Legião e fica um auê, entendeu? Essa música é muito, muito séria.“
Renato completa dizendo que gosta de saber que as pessoas acham a música bonita, mas se preocupa porque existe todo um clima muito romantizado em torno da letra, o que ele achava problemático, já que se trata de uma composição seríssima.
Inclusive, em 1984, alguns meses após a Legião ter assinado um contrato com a EMI, Renato, que até então seria vocalista e baixista, após uma tentativa de suicídio passou a liderar apenas o vocal da banda.
Encarte do CD As Quatro Estações. Encartes Pop
Pais e Filhos foi escrita como uma forma de homenagear uma amiga próxima do próprio Renato que morreu ao cair do quinto andar de um edifício no Distrito Federal, depois de uma discussão com os pais. Marcos Aurélio – Versos e Prosas. 7 mar 2022
Em relação aos versos ‘meu filho vai ter nome de santo’, essa é uma menção direta ao próprio filho de Renato, Giuliano Manfredini, que residia com os seus avós (os pais de Renato), em Brasília.
As emblemáticas frases “É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã…” e “sou uma gota d’água…” não foram criadas por Renato, mas extraídas de uma obra literária chinesa que o grupo encontrou em uma suíte de um hotel em que se hospedou durante uma passagem pela Europa
Formação clássica do Legião Urbana: Marcelo Bonfá na bateria, Dado Villa-Lobos na guitarra, Renato Russo no vocal e Renato Rocha no baixo
A banda Legião Urbana surgiu em Brasília e fez shows por todo o Brasil e até no exterior entre as décadas de 1980 e 1990. No total, o grupo de rock produziu 16 trabalhos, contabilizando cerca de 20 milhões de cópias vendidas. Até os dias de hoje, é um dos grupos musicais do país que mais vende discos.
O encerramento das atividades do grupo aconteceu de maneira dramática em decorrência da morte do líder e cantor, Renato Russo, no dia 11 de outubro de 1996.
Estátuas, e cofres, e paredes pintadas Ninguém sabe o que aconteceu Hum, ela se jogou da janela do quinto andar Nada é fácil de entender
Dorme agora Hum, hum É só o vento lá fora
Quero colo Vou fugir de casa Posso dormir aqui com vocês? Estou com medo Tive um pesadelo Só vou voltar depois das três
Meu filho vai ter nome de santo Quero o nome mais bonito
É preciso amar As pessoas como se não houvesse amanhã Porque se você parar pra pensar Na verdade, não há
Me diz por que que o céu é azul Explica a grande fúria do mundo
São meus filhos que tomam conta de mim Eu moro com a minha mãe, mas meu pai vem me visitar Eu moro na rua, não tenho ninguém Eu moro em qualquer lugar Já morei em tanta casa que nem me lembro mais Eu moro com meus pais
É preciso amar As pessoas como se não houvesse amanhã Porque se você parar pra pensar Na verdade, não há
Sou uma gota d’água Sou um grão de areia Você me diz que seus pais não o entendem Mas você não entende seus pais
Você culpa seus pais por tudo Isso é um absurdo São crianças como você O que você vai ser Quando você crescer?
A letra, apesar de muito bonita, trata de um tema muito delicado: o suicídio. Sendo assim, é importante estar sempre atento às pessoas que apresentam comportamentos que diferem do dito “normal”. A depressão e outros distúrbios devem ser tratados com toda a atenção. Psicanálise Clínica
O conceito de Mídia Sintética está relacionado a criação ou alteração de conteúdos de maneira automatizada, utilizando #InteligênciaArtificial. Carlos Magalhães – Sociedade Tecnólogica. 2023 mar 02
Nas redes sociais já existem várias celebridades, cantores e artistas, que só existem no mundo digital (@lilmiquela, @xanadublu). A mídia sintética criará seres humanos digitais ou humanos sintéticos que possuem personalidade e inteligência para interagir com os fãs em tempo real (iamsophie.io).
Filmes com atores já falecidos ou músicas com a voz de cantores que nunca as cantaram, na realidade, permitirá que as empresas se conectem com seu público através de publicidades sem pagar atores ou contratar fotógrafos e profissionais de design e vídeo.
Na era da mídia sintética a tendência será a de não podermos mais distinguir o real do irreal, o verdadeiro do fake, o natural do artificial, a era da ilusão da autenticidade.
A IA será a sua melhor compania, um excelente terapeuta ou o melhor amigo que te conhece como ninguém, mas ainda não podemos prever o impacto que isso irá gerar e nem como poderemos nos proteger dos riscos e perigos.
Programa de TV em que avatares dos cantores participam de um concurso de música
Cantoras sintéticas de Kpop da Coréia do sul
Pop Idols virtuais da China que ensinam a fazer exercícios e a queimar calorias
Nhemongarai será realizado em 27 de janeiro de 2024, na Tekoa Itakupe, da Terra Indígena Jaraguá, na cidade de São Paulo. Aldeia do povo Guarani Mbya. Existe Guarani em SP – 2024 Jan 11
Aldeia360 realiza uma imersão cultural na aldeia Tekoa Itakupe, localizada na região do Pico do Jaraguá, pode ser acessado através do link www.aldeia360.art.br em versões para celular ou computador, ambos em realidade virtual. VITOR DEYRMANDJIAN – SEGS
“O povo indígena resiste a São Paulo. Eu sempre falo muito isso. Muita gente, quando escuta que na cidade existem aldeias indígenas, não acreditam ou já começam a ter alguma atitude preconceituosa. Para nós, estar aqui, é uma demonstração da resistência Guarani. Aqui as crianças já nascem com essa cultura, já praticam os costumes, falam a língua e eu agradeço a Nhaderu (Deus em Guarani) por colocar pessoas no nosso caminho para ajudar a divulgar nosso modo de vida, nossa realidade”, conta a Cacica da Tekoa Itakupe, Geni Para Yry. Existe Guarani em SP – 2021 out 11
Estamos em Guarulhos na década de 90. Dinho, Sérgio, Samuel, Julio e Bento são garotos típicos da época com pouco dinheiro e muitos sonhos. Eles nem imaginam que o humor debochado e inteligente, tão característico do grupo de amigos, irá mudar suas vidas para sempre. De algumas tentativas fracassadas ao sucesso absoluto, em pouco tempo, eles se tornaram o maior fenômeno musical brasileiro da década: os Mamonas Assassinas.
O Filme acompanha a trajetória de Dinho (Ruy Brissac), Júlio (Robson Lima), Bento (Alberto Hinoto), Sérgio (Rhener Freitas) e Samuel (Adriano Tunes) que, juntos, formaram um dos grupos mais inesperados e inicialmente desacreditados pelo grande público, os Mamonas Assassinas. AdoroCinema