Dia do perdão

O projeto de lei foi aprovado em abril de 2015 na Câmara dos Deputados e no dia 28 nos Senado Federal. cnbb – 30/08/2017

A deputada Keiko Ota (PSB-SP), autora do texto, escolheu a data em alusão ao dia da morte de seu filho, Ives Ota, sequestrado e assassinato aos 8 anos. Jesus Hemp

O mundo tem vivido momentos conturbados, com falta de amor, compaixão, altruísmo e empatia ao próximo. Pessoas estão se amargurando e brigando umas com as outras por motivos banais. Espalham discursos de ódio nas redes sociais por se sentirem protegidos por trás de uma tela. Mas há pessoas que anseiam o bem, mesmo àqueles que lhe ferem o coração. Comunhao – 30 de agosto de 2018

A deputada federal Keiko Ota, de São Paulo, teve uma triste história com o seu filho Ives Ota, que foi sequestrado e morto, aos oito anos de idade, no dia 30 de agosto de 1997. Após conhecer os assassinos do menino, a deputada e o seu marido, Masataka Ota, decidiram perdoá-los.

No judaísmo a data é celebrada desde os tempos do novo testamento e é o dia mais sagrado do calendário judaico. O Yom Kipur (dia do perdão em hebraico) não tem uma data fixa, mas é comemorado no equivalente aos meses de setembro a novembro do calendário cristão.

Daniel Braga

Juntamente com o jejum, o Yom Kipur é uma data de intensa oração e contato com Deus. É comum fazer durante o feriado, as orações Vidui, uma confissão, e Al Chet, uma lista de transgressões entre o homem e Deus e o homem e seu semelhante. Durante essa oração, é possível incluir qualquer pecado que se queira na lista apropriada.

A celebração é encerrada após a repetição da oração “O Senhor é nosso Deus” por sete vezes. O Shofar é tocado e a congregação proclama: “No ano novo em jerusalém”.

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