Veja também: O Amaranto Inca Kiwicha invade plantações de soja transgênica da Monsanto nos Estados Unidos, Você é o que você come., O Futuro da Alimentação, Comida esperta, Desinfetante ecológico, Plante uma árvore, Cospe logo!, Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ferramentas de destruição em massa.
Efeito Borboleta
Homem e o diabo
UM MEDICO DE BELZONTE
Médico de belzonte queria tirar um dia de folga mais não podia fechar o consultório.
Chamou o Zé (que tinha uma farmácia) e falou para ele:
– Estou muito cansado e preciso descansar um dia. Como aqui não acontece nada grave você fica no meu lugar .
O Zé aceitou. O médico vestiu o jaleco no Zé e foi pescar.
De tardezinha quando retornou perguntou ao Zé:
– E aí Zé como foi o dia
O Zé respondeu:
– Correu as mil maravia. Atendi treis duente.
O médico preocupado perguntou:
Quais foram os casos?
O Zé disse:
– O primero era um omi que tava com dô de estamo.
O médico perguntou:
O que você deu para ele?
O Zé respondeu:
– Dei omeprasó..
O médico disse:
– Tá certo OMEPRAZOL. E o segundo:
O Zé disse:
– O segundo foi um otro ome que tava com dô de cabeça.
O médico perguntou:
– O que você deu para ele:
– Dei tilenó
O médico disse:
– Correto TYLENOL. E o terceiro?
– A terceira foi uma muié que entro, trancô a porta, tirô a ropa, fico peladinha, deito na cama e disse:
– O sinho pricisa resolve o meu pobrema, fais 5 anos que eu não vejo um omi.
O medico preocupado disse:
– Meu Deus do céu, o que você fez com ela?
– O Zé disse:
– CARQUEI COLIRIO NO ZOIO DELA UAI.
Veja também: Saúde nossa de cada dia!, Outros olhos, Allucinazioni e Delirio, RIQUEZA APÓS OS 40, Touché Turtle, Os cães, 1984!
A Melhor plástica de todas!!!
Fiz uma plástica em mim:
“Lipei” sentimentos medíocres…
Siliconei meu humor para cima…
Afinei minhas escolhas…
Implantei-me mais razão…
Enxertei-me novas idéias…
Levantei meus valores…
Empinei minha alma…
Esculturei minha auto-estima…
Minha aura está mais gostosa…
Meu cérebro está mais popuzudo…
Agora me sinto um tesão!
UUii delícia!!
Todos os dias o mesmo check up.
“Eu sou minha melhor amiga…
Minha melhor companhia!
KEILA SACAVÉM.
Veja também: Vergonha de ser brasileiro, Baleia ou sereia., Adoro essa parte da anatomia femimina., O de Otário, Saudação ao Sol, Arauto, Monsanto, Sintomas Câncer de Mama, A Terra a Gastar, Vergonha alheia!!!
A culpa é de quem!
O povo é a polícia e a polícia é povo, a polícia nada mais é que aqueles, pagos e uniformizados, para fazer aquilo que é dever de todos nós. Sir Robert Peel (Pai do policiamento moderno do Reino Unido/1828)
Veja também: Os cães, 1984!, Carta à Sra. “Presidenta” da República, Carta da Terra; Frase do dia., De Quem é a Culpa?, Brasileiro Reclama De Quê?, Somos todos doadores, Saúde nossa de cada dia!, Problemas sociais, Xeque Monte, Na trave!, Carta de um policial nos protestos de São Paulo
Universidade Aberta do Meio Ambiente e da Cultura de Paz – UMAPAZ
A UMAPAZ , Departamento de Educação Ambiental da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SVMA) da Prefeitura do Município de São Paulo, opera por meio de uma rede de parcerias. Foi concebida em 2005 e iniciou suas atividades em janeiro de 2006. Em 2009, como departamento, passou a coordenar também a Escola Municipal de Jardinagem, a Divisão de Astronomia e Astrofísica e o Programa A3P.
UMAPAZ is the Environmental Education Department of the Municipal Secretariat for Environment of Sao Paulo City Hall, and it functions through a network of partnerships. Created in 2005, it started operating in January, 2006. In 2009, it also became coordinator to the Municipal School of Gardening, the Astronomy and Astrophisics Division and the A3P Programme.
Veja também: Carta da Terra, Reciclável e/ou não!, Curupira, Eu sou Guarani Kaiowá, Dia Mundial da Água, Santo Padre José de Anchieta, Clima louco?, Só um minuto!, Brô Mc´s
Ser ou não ser.
Carta da Terra
PREÂMBULO
Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro reserva, ao mesmo tempo, grande perigo e grande esperança. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio de uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos nos juntar para gerar uma sociedade sustentável global fundada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade de vida e com as futuras gerações.
TERRA, NOSSO LAR
A humanidade é parte de um vasto universo em evolução. A Terra, nosso lar, é viva como uma comunidade de vida incomparável. As forças da natureza fazem da existência uma aventura exigente e incerta, mas a Terra providenciou as condições essenciais para a evolução da vida. A capacidade de recuperação da comunidade de vida e o bem-estar da humanidade dependem da preservação de uma biosfera saudável com todos seus sistemas ecológicos, uma rica variedade de plantas e animais, solos férteis, águas puras e ar limpo. O meio ambiente global com seus recursos finitos é uma preocupação comum de todos os povos. A proteção da vitalidade, diversidade e beleza da Terra é um dever sagrado.
A SITUAÇÃO GLOBAL
Os padrões dominantes de produção e consumo estão causando devastação ambiental, esgotamento dos recursos e uma massiva extinção de espécies. Comunidades estão sendo arruinadas. Os benefícios do desenvolvimento não estão sendo divididos eqüitativamente e a diferença entre ricos e pobres está aumentando. A injustiça, a pobreza, a ignorância e os conflitos violentos têm aumentado e são causas de grande sofrimento. O crescimento sem precedentes da população humana tem sobrecarregado os sistemas ecológico e social. As bases da segurança global estão ameaçadas. Essas tendências são perigosas, mas não inevitáveis.
DESAFIOS FUTUROS
A escolha é nossa: formar uma aliança global para cuidar da Terra e uns dos outros ou arriscar a nossa destruição e a da diversidade da vida. São necessárias mudanças fundamentais em nossos valores, instituições e modos de vida. Devemos entender que, quando as necessidades básicas forem supridas, o desenvolvimento humano será primariamente voltado a ser mais e não a ter mais. Temos o conhecimento e a tecnologia necessários para abastecer a todos e reduzir nossos impactos no meio ambiente. O surgimento de uma sociedade civil global está criando novas oportunidades para construir um mundo democrático e humano. Nossos desafios ambientais, econômicos, políticos, sociais e espirituais estão interligados e juntos podemos forjar soluções inclusivas.
RESPONSABILIDADE UNIVERSAL
Para realizar estas aspirações, devemos decidir viver com um sentido de responsabilidade universal, identificando-nos com a comunidade terrestre como um todo, bem como com nossas comunidades locais. Somos, ao mesmo tempo, cidadãos de nações diferentes e de um mundo no qual as dimensões local e global estão ligadas. Cada um compartilha responsabilidade pelo presente e pelo futuro bem-estar da família humana e de todo o mundo dos seres vivos. O espírito de solidariedade humana e de parentesco com toda a vida é fortalecido quando vivemos com reverência o mistério da existência, com gratidão pelo dom da vida e com humildade em relação ao lugar que o ser humano ocupa na natureza.
Necessitamos com urgência de uma visão compartilhada de valores básicos para proporcionar um fundamento ético à comunidade mundial emergente. Portanto, juntos na esperança, afirmamos os seguintes princípios, interdependentes, visando a um modo de vida sustentável como padrão comum, através dos quais a conduta de todos os indivíduos, organizações, empresas, governos e instituições transnacionais será dirigida e avaliada.
PRINCÍPIOS
I. RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE DE VIDA
1. Respeitar a Terra e a vida em toda sua diversidade.
Reconhecer que todos os seres são interdependentes e cada forma de vida tem valor, independentemente de sua utilidade para os seres humanos.
Afirmar a fé na dignidade inerente de todos os seres humanos e no potencial intelectual, artístico, ético e espiritual da humanidade.
2. Cuidar da comunidade da vida com compreensão, compaixão e amor.
Aceitar que, com o direito de possuir, administrar e usar os recursos naturais, vem o dever de prevenir os danos ao meio ambiente e de proteger os direitos das pessoas.
Assumir que, com o aumento da liberdade, dos conhecimentos e do poder, vem a
maior responsabilidade de promover o bem comum.
3. Construir sociedades democráticas que sejam justas, participativas, sustentáveis e pacíficas.
Assegurar que as comunidades em todos os níveis garantam os direitos humanos e as liberdades fundamentais e proporcionem a cada pessoa a oportunidade de realizar seu pleno potencial.
Promover a justiça econômica e social, propiciando a todos a obtenção de uma condição de vida significativa e segura, que seja ecologicamente responsável.
4. Assegurar a generosidade e a beleza da Terra para as atuais e às futuras gerações.
Reconhecer que a liberdade de ação de cada geração é condicionada pelas necessidades das gerações futuras.
Transmitir às futuras gerações valores, tradições e instituições que apóiem a prosperidade das comunidades humanas e ecológicas da Terra a longo prazo.
II. INTEGRIDADE ECOLÓGICA
5. Proteger e restaurar a integridade dos sistemas ecológicos da Terra, com especial atenção à diversidade biológica e aos processos naturais que sustentam a vida.
Adotar, em todos os níveis, planos e regulamentações de desenvolvimento sustentável que façam com que a conservação e a reabilitação ambiental sejam parte integral de todas as iniciativas de desenvolvimento.
stabelecer e proteger reservas naturais e da biosfera viáveis, incluindo terras selvagens e áreas marinhas, para proteger os sistemas de sustento à vida da Terra, manter a biodiversidade e preservar nossa herança natural.
Promover a recuperação de espécies e ecossistemas ameaçados.
Controlar e erradicar organismos não-nativos ou modificados geneticamente que
causem dano às espécies nativas e ao meio ambiente e impedir a introdução desses
organismos prejudiciais.
Administrar o uso de recursos renováveis como água, solo, produtos florestais e vida marinha de forma que não excedam às taxas de regeneração e que protejam a saúde dos ecossistemas.
Administrar a extração e o uso de recursos não-renováveis, como minerais e combustíveis fósseis de forma que minimizem o esgotamento e não causem dano ambiental grave.
6. Prevenir o dano ao ambiente como o melhor método de proteção ambiental e, quando o conhecimento for limitado, assumir uma postura de precaução.
Agir para evitar a possibilidade de danos ambientais sérios ou irreversíveis, mesmo quando o conhecimento científico for incompleto ou não-conclusivo.
Impor o ônus da prova naqueles que afirmarem que a atividade proposta não causará dano significativo e fazer com que as partes interessadas sejam responsabilizadas pelo dano ambiental.
Assegurar que as tomadas de decisão considerem as conseqüências cumulativas, a longo prazo, indiretas, de longo alcance e globais das atividades humanas.
Impedir a poluição de qualquer parte do meio ambiente e não permitir o aumento de substâncias radioativas, tóxicas ou outras substâncias perigosas.
Evitar atividades militares que causem dano ao meio ambiente.
7. Adotar padrões de produção, consumo e reprodução que protejam as capacidades regenerativas da Terra, os direitos humanos e o bem-estar comunitário.
Reduzir, reutilizar e reciclar materiais usados nos sistemas de produção e consumo e garantir que os resíduos possam ser assimilados pelos sistemas ecológicos.
Atuar com moderação e eficiência no uso de energia e contar cada vez mais com fontes energéticas renováveis, como a energia solar e do vento.
Promover o desenvolvimento, a adoção e a transferência eqüitativa de tecnologias
ambientais seguras.
Incluir totalmente os custos ambientais e sociais de bens e serviços no preço de venda e habilitar os consumidores a identificar produtos que satisfaçam às mais altas normas sociais e ambientais.
Garantir acesso universal à assistência de saúde que fomente a saúde reprodutiva e a reprodução responsável.
Adotar estilos de vida que acentuem a qualidade de vida e subsistência material num mundo finito.
8. Avançar o estudo da sustentabilidade ecológica e promover o intercâmbio aberto e aplicação ampla do conhecimento adquirido.
Apoiar a cooperação científica e técnica internacional relacionada à sustentabilidade, com especial atenção às necessidades das nações em desenvolvimento.
Reconhecer e preservar os conhecimentos tradicionais e a sabedoria espiritual em todas as culturas que contribuem para a proteção ambiental e o bem-estar humano.
Garantir que informações de vital importância para a saúde humana e para a proteção ambiental, incluindo informação genética, permaneçam disponíveis ao domínio público.
III. JUSTIÇA SOCIAL E ECONÔMICA
9. Erradicar a pobreza como um imperativo ético, social e ambiental.
Garantir o direito à água potável, ao ar puro, à segurança alimentar, aos solos não contaminados, ao abrigo e saneamento seguro, alocando os recursos nacionais e internacionais demandados.
Prover cada ser humano de educação e recursos para assegurar uma condição de vida sustentável e proporcionar seguro social e segurança coletiva aos que não são capazes de se manter por conta própria.
Reconhecer os ignorados, proteger os vulneráveis, servir àqueles que sofrem e habilitá-los a desenvolverem suas capacidades e alcançarem suas aspirações.
10. Garantir que as atividades e instituições econômicas em todos os níveis promovam o desenvolvimento humano de forma eqüitativa e sustentável.
Promover a distribuição eqüitativa da riqueza dentro das e entre as nações.
Incrementar os recursos intelectuais, financeiros, técnicos e sociais das nações em desenvolvimento e liberá-las de dívidas internacionais onerosas.
Assegurar que todas as transações comerciais apóiem o uso de recursos sustentáveis, a proteção ambiental e normas trabalhistas progressistas.
Exigir que corporações multinacionais e organizações financeiras internacionais
atuem com transparência em benefício do bem comum e responsabilizá-las pelas
conseqüências de suas atividades.
11. Afirmar a igualdade e a eqüidade dos gêneros como pré-requisitos para o desenvolvimento sustentável e assegurar o acesso universal à educação, assistência de saúde e às oportunidades econômicas.
Assegurar os direitos humanos das mulheres e das meninas e acabar com toda violência contra elas.
Promover a participação ativa das mulheres em todos os aspectos da vida econômica, política, civil, social e cultural como parceiras plenas e paritárias, tomadoras de decisão, líderes e beneficiárias.
Fortalecer as famílias e garantir a segurança e o carinho de todos os membros da
família.
12. Defender, sem discriminação, os direitos de todas as pessoas a um ambiente natural e social capaz de assegurar a dignidade humana, a saúde corporal e o bem-estar espiritual, com especial atenção aos direitos dos povos indígenas e minorias.
Eliminar a discriminação em todas as suas formas, como as baseadas em raça, cor, gênero, orientação sexual, religião, idioma e origem nacional, étnica ou social.
Afirmar o direito dos povos indígenas à sua espiritualidade, conhecimentos, terras e recursos, assim como às suas práticas relacionadas com condições de vida sustentáveis.
Honrar e apoiar os jovens das nossas comunidades, habilitando-os a cumprir seu
papel essencial na criação de sociedades sustentáveis.
Proteger e restaurar lugares notáveis pelo significado cultural e espiritual.
IV. DEMOCRACIA, NÃO-VIOLÊNCIA E PAZ
13. Fortalecer as instituições democráticas em todos os níveis e prover transparência e responsabilização no exercício do governo, participação inclusiva na tomada de decisões e acesso à justiça.
Defender o direito de todas as pessoas receberem informação clara e oportuna sobre assuntos ambientais e todos os planos de desenvolvimento e atividades que possam afetá-las ou nos quais tenham interesse.
Apoiar sociedades civis locais, regionais e globais e promover a participação significativa de todos os indivíduos e organizações interessados na tomada de decisões.
Proteger os direitos à liberdade de opinião, de expressão, de reunião pacífica, de associação e de oposição.
Instituir o acesso efetivo e eficiente a procedimentos judiciais administrativos e independentes, incluindo retificação e compensação por danos ambientais e pela ameaça de tais danos.
Eliminar a corrupção em todas as instituições públicas e privadas.
Fortalecer as comunidades locais, habilitando-as a cuidar dos seus próprios ambientes, e atribuir responsabilidades ambientais aos níveis governamentais onde possam ser cumpridas mais efetivamente.
14. Integrar, na educação formal e na aprendizagem ao longo da vida, os conhecimentos, valores e habilidades necessárias para um modo de vida sustentável.
Prover a todos, especialmente a crianças e jovens, oportunidades educativas que lhes permitam contribuir ativamente para o desenvolvimento sustentável.
Promover a contribuição das artes e humanidades, assim como das ciências, na educação para sustentabilidade.
Intensificar o papel dos meios de comunicação de massa no aumento da conscientização sobre os desafios ecológicos e sociais.
Reconhecer a importância da educação moral e espiritual para uma condição de vida sustentável.
15. Tratar todos os seres vivos com respeito e consideração.
Impedir crueldades aos animais mantidos em sociedades humanas e protegê-los de sofrimento.
Proteger animais selvagens de métodos de caça, armadilhas e pesca que causem sofrimento extremo, prolongado ou evitável.
Evitar ou eliminar ao máximo possível a captura ou destruição de espécies não visadas.
16. Promover uma cultura de tolerância, não-violência e paz.
Estimular e apoiar o entendimento mútuo, a solidariedade e a cooperação entre todas as pessoas, dentro das e entre as nações.
Implementar estratégias amplas para prevenir conflitos violentos e usar a colaboração na resolução de problemas para administrar e resolver conflitos ambientais e outras disputas.
Desmilitarizar os sistemas de segurança nacional até o nível de uma postura defensiva não-provocativa e converter os recursos militares para propósitos pacíficos, incluindo restauração ecológica.
Eliminar armas nucleares, biológicas e tóxicas e outras armas de destruição em
massa.
Assegurar que o uso do espaço orbital e cósmico ajude a proteção ambiental e a paz.
Reconhecer que a paz é a plenitude criada por relações corretas consigo mesmo, com outras pessoas, outras culturas, outras vidas, com a Terra e com a totalidade maior da qual somos parte.
O CAMINHO ADIANTE
Como nunca antes na História, o destino comum nos conclama a buscar um novo começo. Tal renovação é a promessa destes princípios da Carta da Terra. Para cumprir esta promessa, temos que nos comprometer a adotar e promover os valores e objetivos da Carta.
Isto requer uma mudança na mente e no coração. Requer um novo sentido de interdependência global e de responsabilidade universal. Devemos desenvolver e aplicar com imaginação a visão de um modo de vida sustentável nos níveis local, nacional, regional e global. Nossa diversidade cultural é uma herança preciosa e diferentes culturas encontrarão suas próprias e distintas formas de realizar esta visão. Devemos aprofundar e expandir o diálogo global que gerou a Carta da Terra, porque temos muito que aprender a partir da busca conjunta em andamento por verdade e sabedoria.
A vida muitas vezes envolve tensões entre valores importantes. Isto pode significar escolhas difíceis. Entretanto, necessitamos encontrar caminhos para harmonizar a diversidade com a unidade, o exercício da liberdade com o bem comum, objetivos de curto prazo com metas de longo prazo. Todo indivíduo, família, organização e comunidade tem um papel vital a desempenhar. As artes, as ciências, as religiões, as instituições educativas, os meios de comunicação, as empresas, as organizações não-governamentais e os governos são todos chamados a oferecer uma liderança criativa. A parceria entre governo, sociedade civil e empresas é essencial para uma governabilidade efetiva.
Para construir uma comunidade global sustentável, as nações do mundo devem renovar seu compromisso com as Nações Unidas, cumprir com suas obrigações respeitando os acordos internacionais existentes e apoiar a implementação dos princípios da Carta da Terra com um instrumento internacionalmente legalizado e contratual sobre o ambiente e o desenvolvimento.
Que o nosso tempo seja lembrado pelo despertar de uma nova reverência face à vida, pelo compromisso firme de alcançar a sustentabilidade, a intensificação dos esforços pela justiça e pela paz e a alegre celebração da vida.
Veja também: Jogo da Carta da Terra, Ana Primavesi, Engenheira agrônoma., Dia Mundial do Meio Ambiente., Estrito cumprimento do dever, Brasileiro Reclama De Quê?, Tijolo
Eternidade.
A verdade pode estar no ovo
Mauricio Nunes
Nunca entendi a veneração pela cruz. Seria como ao invés de venerar Gandhi, venerar a bala que o matou ou venerar a forca que tirou a vida de Tiradentes. Eu sempre achei a cruz algo negativo, pois nela foi pregado o maior homem que o mundo já conheceu. Eu venero a sua palavra, o seu amor e acima de tudo a sua filosofia de vida que infelizmente, muitos que veneram a cruz e se dizem seguidores de Cristo, não agem nem perto disto. Jesus não acumulou riquezas, não teve preconceitos, não julgou e nem condenou ninguém, porém o homem de sua época de nada difere do de hoje, pois a busca desenfreada pela riqueza continua, o preconceito é latente e julgamento e condenação continuam a existir na boca da população como um todo. Quantos outros “Jesuses”, Deus pode ter encaminhado nestes mais de dois mil anos e nós também os matamos?
Gandhi, Che, Chico Mendes, e tantos outros que lutaram contra um governo ou uma ordem em prol dos menos afortunados e foram o que? Exterminados! E a população lembra disto?
Jesus foi condenado pelo povo que escolheu soltar Barrabás, um criminoso, e condenar este nobre homem que cometeu um pecado mortal até hoje: ser subversivo. Por pregar o bem e propor uma nova filosofia de vida foi invejado por muitos e odiado pela maioria que o achavam excêntrico, louco, chato e que depois da morte, ressurreição e revelação se tornou o que é. Mas será que esta era mesmo a intenção de Deus?
Creio que não e que a decepção Dele foi maior. É como disfarçar um astro de mendigo e depois que ele é humilhado e escorraçado, se revelar quem de fato é e as pessoas o cultuarem. Qual o sentido disto?
Nenhum, a não ser a triste descoberta de que o homem é fútil, ganancioso e interesseiro, nada mais. O que Jesus Homem tentou provar era exatamente o contrário e parece que não conseguiu. As tentações do diabo que ele sucumbiu no deserto são as mesmas que hoje quem sequer tenta sucumbir é chamado de louco, de boçal e até idiota. Quem recusa uma noite de sexo com uma mulher linda, mas casada, é considerado gay; quem não bebe e vive sóbrio, é careta; quem discursa sobre injustiças e indiferenças é chato; quem não aceita se vender em troca de dinheiro, é estúpido; e por aí afora, mas claro, todos leem a bíblia e fazem o sinal da cruz frente a uma igreja, então todos são bons de alma e coração. Praticamente uma nação repleta de “Jesuses”.
Que nesta sexta feira ao invés de você se preocupar em não comer carne vermelha, que mesmo perante a crueldade que os animais são expostos, você come o ano inteiro e se delicia com tal sofrimento, você reflita sim é o rumo que sua vida tem tomado e se de fato és um seguidor de Jesus e tem agido como tal. Olhe no olho do seu filho na hora do almoço em família e perceba o quanto você é importante a ele e o exemplo que tem dado. Seria você digno de um abraço sincero de Jesus Homem ou um aperto de mão de Pilatos? Perante seus amigos, colegas de trabalho, esposa, família, quantas vezes você agiu como um Judas que tanto é criticado e até espancado a cada ano nesta data? Quantas vezes mentiu, difamou, entregou alguém aos leões em troca de nada ou de 30 moedas?
Esta na hora de uma reflexão solitária, distante de pastores, líderes, livros, seitas, etc…Refletir a real importância que Jesus teve e do porque de fato ele foi morto e não o “por quem”. Deus é um grande otimista e tenho quase certeza de que ele não mandou apenas um filho para ser protagonista de uma novela trágica, onde a verdadeira mensagem é apagada pelas cenas de intriga, violência e efeitos especiais. Deus mandou e mandará vários para ver quando de fato nós vamos compreender a Sua palavra, a Sua verdade e nos tornarmos dignos de ser filho de quem somos. Neste jogo de xadrez entre Deus e o diabo, por mais vezes que Ele tenha ficado em xeque ainda tem a inteligência suprema e a sagacidade para dar um xeque mate no seu oponente, mas isto, só depende de nós, peças mágicas deste tabuleiro chamado Humanidade.
Veja também: Jesus era Peripatético., Pet é tudo de bom, O Livro de Eli, Comida de gente, Nutrição verde, PÁTRIA MADRASTA VIL, Pedala Mundo!, Via Láctea pelo navegador, BBB por Antonio Barreto, Eu, não, meu senhor, Oitavo Anjo