Update mais PATRIOTA do Euro Truck Simulator 2! 1.2

Update mais PATRIOTA do Eurotruck! GRANDE DIA!!! Israel Motta aka – @dodohria8:00 PM · Nov 3, 2022

A seleção cada vez maior de caminhões apresenta 17 caminhões licenciados de 7 fabricantes diferentes. Todos os caminhões foram recriados de perto no jogo com a supervisão de nossos parceiros de licenciamento para garantir que dirigir qualquer um dos caminhões apresentados no jogo seja o mesmo que levá-los para dar uma volta na vida real. A.I. Carr

Não há plano de carreira definido no Euro Truck Simulator 2 – cada jogador tem a oportunidade de criar um personagem e desenvolver suas habilidades como achar melhor.

O mundo do Euro Truck Simulator 2 abrange 26 países europeus com ambientes, estradas, cidades e pontos de referência recriados de perto. O mundo do jogo fará com que qualquer um se sinta atravessando o continente com suas vistas em constante mudança, tráfego ao vivo, iluminação impressionante e sistema climático que torna o mundo inteiro vivo.

Rick And Morty – @Brunnomorty4:31 PM · Nov 5, 2022

INTERVENÇÃO ALIENÍGENA – Astronomiaum – @Astronomiaum

Palavras Perdidas: Meta ganha ‘prêmio’ de pior empresa de 2021, COMO ZERAR ASPHALT 9 SEM GASTAR DINHEIRO, ISA lança manual sobre plantas indígenas com download gratuito, eTruck

O caminho do Peabiru

O Caminho de Peabiru é uma rota indígena antiga. Para alguns, o significado em guarani é “Terra sem males”, mas são encontradas várias versões para o significado de seu nome. Os Guaranis o chamavam de Peabiru, Piabiru ou Piabiyu, que significa “caminho” em guarani (pia, bia, pe, bia; ybabia: caminho que leva ao céu). Ou Caminho do Peru, sendo a palavra um híbrido de tupi – pe (caminho) + biru (Peru). Secretaria da
Educação e do Esporte do Paraná

Itinerário de Ulrich Schmidel com o Caminho de Peabiru em destaque. Adaptado de Maack (2002). Organizado por Ana Paula Colavite

Os primeiros portugueses, quando chegaram por aqui, ouviram dos índios histórias sobre um caminho que ligava o Oceano Atlântico a um lugar descrito como os Andes. Ele ia de São Vicente, litoral paulista, à Cusco, no Peru. Existiam também outros ramais, partindo de Cananeia, também em São Paulo, e São Francisco do Sul, em Santa Catarina. Esse caminho atravessava os limites territoriais do Brasil até chegar ao Peru, ligando o Oceano Atlântico ao Oceano Pacífico, passando por matas, rios, pântanos e cataratas com uma extensão de três mil quilômetros, aproximadamente.

Esboço do Caminho de Peabiru na América do Sul. Adaptado de Bond & Finco (2004). Organizado por Ana Paula Colavite.

O caminho era uma estrada primitiva, porém muito bem ordenada rumo ao desconhecido, que possuía oito palmos de largura, ou seja, cerca de um metro e meio de largura e um rebaixamento de 40 centímetros. Alguns dizem que o percurso era coberto por uma espécie de gramínea que não permitia que arbustos, ervas daninhas e árvores crescessem em seu curso, e evitava também a erosão, pois ele era intensamente utilizado. O Caminho propiciava uma troca cultural e mercantil muito rica entre os povos. Além disso, atendia à necessidade desses povos em terem um caminho e uma forma de comunicação.

Historiadores e estudiosos do assunto garantem que ela liga a Baixada do Maciambu, em Palhoça, ao Peru. Dayane Bazzo – NSC Total

Flavio dos Santos, 48, nativo de Palhoça e pesquisador do Caminho do Peabiru, conta que tudo indica que os índios abriram a trilha quando estavam indo em busca da Terra sem Males, um lugar onde não havia guerra entre tribos.

Eles caminhavam em direção ao nascer do sol e chegaram na localidade conhecida antigamente como Porto dos Patos, entre o Rio Maciambu e a Enseada da Pinheira. A trilha, segundo Flavio, era o principal caminho que ligava as grandes tribos, assim como hoje as rodovias ligam as cidades.

Ela passa pelo litoral catarinense até o Rio Itapocu, em Barra Velha, sobe por Jaraguá do Sul, Corupá, passa pelo interior do Paraná, Foz do Iguaçu, Paraguai até chegar às atuais áreas da Bolívia e Peru, antigo território do império Inca, de onde os índios traziam ouro para o Brasil.

O primeiro trecho mapeado por Flavio teria saída ou chegada na Praia de Baixo, onde fica um sítio arqueológico, com caminhada por toda a Praia da Pinheira até acessar uma trilha que leva ao Parque Estadual da Serra do tabuleiro. Depois, a caminhada passa pelo viaduto da BR-101, pelo Maciambu, igreja católica, segue pelo Rio Maciambu até o trapiche, passa por Araçatuba, onde fica a trilha antiga, até chegar à Enseada de Brito. Esse trecho tem 25 quilômetros.

Já o segundo trecho, com mais 25 quilômetros, seguiria pela Enseada de Brito, Praia de Fora, Guarda do Cubatão até chegar à igreja de São Tomé, no bairro Passa Vinte. Segundo Flavio, a escolha da igreja foi porque há uma versão religiosa sobre a trilha, de que São Tomé também passou por ela ao vir para cá catequizar a população.

Peabiruze-se: Cuaracy Ra’Angaba – O céu Tupi Guarani, Xokleng, Corredores ecológicos urbanos & Brent’s Bee Corridor, Era da Pilhagem, Jeguatá: Caderno de Viagem, As mais belas estações, Vale, acionistas e as terras indígenas, O Brasil é terra indígena, Reacts: Portuguesa reage a PORTA DOS FUNDOS (Colonizado)