Confira abaixo e responda você mesmo a pergunta do título! (Homeopatia Ação Pelo Semelhante)
Construímos um sistema médico em que o ato de enganar não é apenas tolerado, mas recompensado, a afirmação é de Carl Elliot, professor de Bioética e Filosofia na Universidade de Minnesota e autor do livro White Coat, Black Hat – Adventures on the Dark Side of Medicine em português: Jaleco branco, chapéu preto: aventuras no lado negro da medicina. EDSON JESUS –
O livro de Elliot se junta a uma série de obras que, nos últimos 17 anos, vem revelando que a indústria farmacêutica escapou de todo o controle e que tem influência sobre a formação, a pesquisa e os médicos. Quando o Estado é cúmplice, ele mostra-se incompetente e corrupto e a doença é a desinformação. Celso Galli Coimbra – 02/03/2013
A entrevista com a médica Ghislaine Lanctot, feita por Laura Jimeno Muñoz para a Revista Discovery Salud permite refletir, por exemplo, porque a reposição hormonal da Vitamina D – de vital importância para a saúde humana – é recusada, censurada, objeto de mentiras dentro da Medicina, enquanto as terapias de alta complexidade e de alto custo são privilegiadas, como por exemplo, a persistente indução a transplantações de órgãos desnecessárias, quando 80% destas últimas situações poderiam ser evitadas por atitude médica gestora, médica clínica e políticas governamentais de simples prevenção da saúde.
A autora de A Máfia Médica acabou os seus estudos de Medicina em 1967, numa época em que estava convencida de que a Medicina era extraordinária e poderia curar qualquer enfermidade. Só que essa primeira ilusão foi-se apagando até extinguir-se.
Ao dar-se conta do controle e da manipulação a que estão sujeitos os médicos – e os futuros médicos, ou sejam os estudantes – entendeu claramente que a Medicina é, antes de tudo, um negócio. A Medicina está controlada pelos seguros-públicos ou privados, o que dá na mesma, porque enquanto alguém tem um seguro perde o controle sobre o tipo de medicina a que acede. Já não pode escolher. E há mais, os seguros determinam inclusivamente o preço de cada tratamento e as terapias que se vão praticar.
“A Máfia Médica” é o título do livro lançado em 2010 que custou à doutora Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina. Trata-se provavelmente da denúncia publicada mais completa, integral, explícita e clara do papel que forma, a nível mundial, o complô formado pelo Sistema Sanitário e pela Indústria Farmacêutica. Notícias Naturais
O chamado sistema sanitário é na realidade um sistema de enfermidade, uma medicina da enfermidade e não da saúde, só reconhece a existência do corpo físico e sem considerar nem o espírito, nem a mente, nem as emoções. Trata apenas o sintoma e não a causa do problema mantendo o paciente na ignorância e na dependência, estimulando-o para que consuma fármacos de todo o tipo.
Em que pese as denúncias deste livro e na entrevista de sua autora, é fundamental os cidadãos entenderem que cabe a eles, tanto como membros da sociedade ou como pacientes, exigirem por atitudes de quem está bem informado, o retorno da ética na medicina voltada para o paciente e para a prevenção de doenças. E isto começa por usar suas informações para escolher os médicos éticos a quem recorrer e passa por exigir do Estado transparência, honestidade em sua obrigação constitucional (Art. 196 da CF) de universalizar o atendimento à saúde e a promoção da saúde, sem atender os interesses contrários da indústria farmacêutica e de quem estiver, em qualquer meio profissional, comprometido com esta motivação escusa.
No que concerne ao médico, lembramos a diretriz básica da Resolução do Conselho Federal de Medicina, 1098, de 30.06.83, ratificando decisão da ASSEMBLÉIA MUNDIAL DE MÉDICOS EM TÓQUIO, de 1975, que foi esquecida:
“No tratamento de um paciente, o médico deve ter liberdade para empregar um novo diagnóstico e uma nova medida terapêutica se, em sua opinião, ela oferece esperança de salvar vida, restabelecer a saúde ou minorar os sofrimentos.”
“O livro é pura artilharia pesada contra todos os medos e mentiras que destroem a nossa saúde e a nossa capacidade de auto-regulação natural, tornando-nos manipuláveis e completamente dependentes do sistema.”
“A OMS é a organização que estabelece, em nome da saúde, a “política de enfermidade” em todos os países. Todo o mundo tem que obedecer cegamente às diretrizes da OMS. Não há escapatória. De fato, desde 1977, com a Declaração de Alma Ata, nada pode escapar ao seu controle.”
Trata-se de uma declaração que dá à OMS os meios para estabelecer os critérios e normas internacionais da prática médica. Assim, foi retirada aos países a sua soberania em matéria de saúde para transferi-la para um governo mundial não eleito, cujo “ministério da saúde” é a OMS. Desde então, “direito à saúde” significa “direito à medicação”. Foi assim que, impuseram as vacinas e os medicamentos, a toda a população do globo.”
Uma máfia sumamente poderosa, onipotente, diria Lanctot, eliminou toda a competência, orientam os investigadores e os dissidentes são encarcerados, manietados e reduzidos ao silêncio. Aos médicos “alternativos” intitulam-nos de loucos, retiram-lhes a licença, ou encarceram-nos, também.
Em diferentes escalas e com distintas implicações, com certeza, a indústria farmacêutica, as autoridades políticas, os grandes laboratórios, os hospitais, as companhias seguradoras, as Agencias dos Medicamentos, as Ordens dos Médicos, os próprios médicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) – o Ministério da Saúde da ONU – e, com certeza, o governo mundial na sombra do dinheiro.
Investigações de eminentes médicos indicam que o HIV foi criado enquanto se faziam ensaios de vacinação contra a hepatite B em grupos de homossexuais. E tudo indica que o continente africano foi contaminado do mesmo modo durante campanhas de vacinação contra a varíola. Claro que outros investigadores vão mais longe ainda e afirmam que o vírus da sida foi cultivado como arma biológica e depois deliberadamente propagado mediante a vacinação de grupos de população que se queriam exterminar.
O chamado câncer, ou seja, a massiva proliferação anômala de células, é algo tão habitual que todos o padecemos várias vezes ao longo da nossa vida. O problema surge quando o nosso sistema imunitário está débil e não pode eliminá-las. Então o conjunto de células cancerosas acaba crescendo e formando um tumor.
O médico é – muitas vezes de uma forma inconsciente, é verdade – a correia de transmissão da grande indústria, nos 5 a 10 anos que passa na Faculdade de Medicina, nos hospitais e congressos médicos, o sistema encarrega-se de lhe inculcar uns determinados conhecimentos e de lhe fechar os olhos para outras possibilidades, reforçando a ideia de que a função do médico é curar e salvar vidas, de que a enfermidade e a morte são fracassos que deve evitar a todo o custo e de que o ensinamento recebido é o único válido, ensina-se-lhes que o médico não deve implicar-se emocionalmente e que é um «deus» da saúde. Daí resulta que exista caça às bruxas entre os próprios profissionais da medicina. A medicina oficial, a científica, não pode permitir que existam outras formas de curar que não sejam servis ao sistema.
A medicina científica se baseia na física materialista de Newton: tal efeito obedece a tal causa, uma medicina que ademais só reconhece o que se vê, se toca, ou se mede e nega toda a conexão entre as emoções, o pensamento, a consciência e o estado de saúde do físico. E quando a importunamos com algum problema desse tipo cola a etiqueta de enfermidade psicossomática ao paciente e envia-o para casa, receitando-lhe comprimidos para os nervos.
Os produtos alternativos rentáveis igualmente monopolizados nas mãos das multinacionais graças às normativas da OMS e às patentes da Organização Mundial do Comércio, as autoridades e os seus meios de comunicação social ocupam-se a alimentarem o medo da enfermidade, da velhice e da morte. De facto, a obsessão por viver mais ou, simplesmente, por sobreviver, fez prosperar inclusivamente o tráfico internacional de órgãos, sangue e embriões humanos. E em muitas clínicas de fertilização, na realidade “fabricam-se” uma multitude de embriões, que logo se armazenam para serem utilizados em cosmética, em tratamentos rejuvenescedores, etc. Isso sem contar com o que se irradiam os alimentos, se modificam os genes, a água está contaminada, o ar envenenado. E mais, as crianças recebem, absurdamente, até 35 vacinas antes de irem para a escola. E assim, cada membro da família tem já o seu comprimido: o pai, o Viagra; a mãe, o Prozac; o filho, o Ritalin. E tudo isto para quê? Porque o resultado é conhecido: os custos sanitários sobem e sobem, mas as pessoas continuam adoecendo e morrendo da mesma forma.
A medicina convencional só se ocupa em fazer desaparecer os sintomas, salvo no que se refere à cirurgia, os antibióticos e algumas poucas coisas mais, como os modernos meios de diagnóstico, têm-se a impressão de curar mas não cura. Simplesmente elimina a manifestação do problema no corpo físico mas este, cedo ou tarde, ressurge.
Ghislaine Lanctot apresenta três hipóteses para a existência desse sistema de enfermidade. A primeira é que talvez não saibam que tudo isto se passa (difícil de aceitar, nos últimos 32 anos várias publicações denunciaram a corrupção do sistema e a conspiração existente), a segunda hipótese é que não podem acabar com ele, mas os governos têm esse poder e a terceira é que não querem acabar com o sistema.
A medicina atual está concebida para que os seres humanos permaneçam doentes o maior tempo possível e compre fármacos; se possível, toda a vida.
As chamadas medicinas suaves ou não agressivas são uma melhor opção porque tratam o paciente de uma forma holística, qualquer das chamadas medicinas alternativas constituem uma boa ajuda mas apenas isso: complementos, porque o verdadeiro médico é o próprio. A soberania sobre a própria saúde permite ao enfermo (seres soberanos) curar-se, nada pode fazê-lo em seu lugar, a autocura é a única medicina que cura. Nas nossas mãos está pois, romper essa escravidão.
A máfia médica desmoronar-se-á como um castelo de cartas quando 5% da população perder a sua confiança nela. Basta que essa percentagem da população mundial seja consciente e conectado com a sua própria divindade.
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