Embora olhar ao redor e efetuar comparações com informações prévias seja parte do que define a rotina de um ser humano na hora de dirigir, o que os pesquisadores de sistemas autônomos realmente buscam é uma máquina capaz de reagir da mesma forma que um humano. Sridhar Lakshmanan – TECMUNDO

Engenheiros, advogados e agentes funerários: preparem-se para muito, muito trabalho nos próximos anos. MARCELO RODRIGUES – TECMUNDO

Após o polêmico atropelamento da apresentadora Ana Maria Braga, ao vivo, no programa Mais Você, o G1 fez um ‘test-drive’ no ‘carro autônomo’, que não precisa de motorista, desenvolvido por professores e estudantes da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em Vitória. Juliana Borges. Do G1 ES

Se depender da Mercedes-Benz, o inevitável banho de sangue vai ocorrer do lado dos pedestres.

Uma falha humana causou um acidente que atropelou a apresentadora Ana Maria Braga. Leandro Nossa. Do G1 ES
Um carro autônomo identifica um grupo de crianças correndo para o meio da rua. Não há tempo para frear. Desviar delas fará com que o carro bata de frente com um caminhão de um lado ou caia de um precipício do outro lado, matando a todos os ocupantes. Se você sabe que pode salvar ao menos uma pessoa, ao menos salve uma. Salve a pessoa dentro do carro. Se tudo o que você sabe com certeza é que pelo menos uma morte pode ser evitada, então essa é a sua prioridade.
O gerente, no entanto, disse que o ideal é que situações extremas como essa não existam.
99% do nosso trabalho de engenharia é evitar que estas situações ocorram. tudocelular.com

Nós entendemos que os veículos autônomos terão um impacto tão significativo na sociedade quanto a linha de montagem da Ford teve mais de 100 anos atrás. Quando paramos para analisar como podemos fazer uma grande diferença na vida das pessoas no próximo século, vemos os veículos autônomos mudando a maneira como o mundo se move, mais uma vez”, revelou Mark Fields, presidente mundial da Ford. tudocelular

O dilema é complexo porque, até hoje, nenhuma empresa quis se manifestar a respeito. Se o carro for programado para sacrificar o ocupante, a fabricante ganha má reputação. Mas se for programado para proteger o ocupante e matar qualquer um na rua, ganha má reputação do mesmo jeito. Qualquer que seja a decisão do carro, alguém vai morrer. E como você responsabiliza uma máquina por um homicídio? OLHAR DIGITAL

Em outras palavras, os carros da Mercedes preferem sacrificar quem estiver na rua do que os seus ocupantes. Resta saber como os veículos de outras empresas, como Uber e Google, lidariam com a mesma situação, e qual, com o passar do tempo, se tornará a norma para esse tipo de caso. OLHAR DIGITAL
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