Marino Morikawa, um cientista peruano doutorado em Ciências Ambientais e catedrático no Japão, voltou ao seu país, Peru, às pressas, para descontaminar uma pequena lagoa de sua infância com a aplicação de técnicas de nanotecnologia. Para salvar a lagoa El Cascajo, em Huaral, onde Morikawa pescava, com seu pai, antes que esta fosse totalmente contaminada e assoreada, Morikawa abandonou a Universidade de Tsukuba, no Japão e, junto com voluntários da região e usando materiais artesanais que se encontravam na área afetada, em apenas 15 dias conseguiu salvar El Cascajo da destruição. BiO3
O cientista Marino Morikawa criou uma solução inovadora que limpou todo um lago contaminado, o mais surpreendente é que sua solução é tão natural que pode até ser comida por nós. Muitos e muitos lagos e rios no mundo iriam amar. Vídeo Henri Armelin – Via Lixo Zero Guarulhos in: Ricardo Amorim
O processo é resultado da injeção na lagoa de um fluxo contínuo de microbolhas 10 mil vezes menores do que as bolhinhas de um refrigerante.
As nanobolhas têm íons positivos e negativos o que gera uma alta concentração de energia – as bactérias que estão no meio líquido se aderem às nanobolhas de ar e ficam presas a elas. Com esse processo, as bactérias perdem mobilidade, deixam de se alimentarem e se autodestroem.
Este é um processo que obriga as bactérias a se desmolecularizarem e morrerem, explicou Morikawa.
A lagoa de El Cascajo foi descontaminada em 15 dias de trabalho constante, com a ajuda de voluntários locais. As aves e peixes já voltaram à lagoa e agora é preciso que a população que reside em suas margens mantenha os cuidados necessários para sua preservação.
Morikawa formou uma empresa, a Nanoplus 7. para trabalhar no Peru, seu país natal. A ambição é descontaminar o famoso lago Titicaca que percorre dois países, Peru e Bolívia. No momento, uma grande quantidade de material orgânico despejado através de resíduos urbanos está saturando o lago, tirando a sua qualidade natural, e a possibilidade de vida no lago. Motivo este que faz Marino, e a Nanoplus 7 desejam aplicar a tecnologia ali e resgatar a vida no lago. Sua experiência ganhou destaque até em palestras do TEDx Talks.greenme.com.br.
Marino Morikawa recuperó el humedal el Cascajo. Contaminado por el abandono, la crianza de cerdos y un desagüe, el humedal no era el mismo que Marino Morikawa conoció cuando era pequeño. Al descubrir la situación de el Cascajo Morikawa volvió temporalmente a Perú desde Japón y se dedicó a limpiarlo utilizando biofiltros y nano burbujas. En esta charla Morikawa narra la historia de esta labor.
Marino Morikawa es un científico que se dedicó a limpiar un humedal, un ecosistema similar a una laguna. Lo hizo en parte con tecnología de nano burbujas que desarrolló en sus años en Japón. Hoy sigue buscando nuevas oportunidades para salvar ríos y lagos. This talk was given at a TEDx event using the TED conference format but independently organized by a local community. Learn more at http://ted.com/tedx
Se você está com pouca grana ou está com dinheiro bem contadinho, invista no transporte público. O metrô de São Paulo funciona perfeitamente, são 104 quilômetros de extensão divididos em cinco linhas. Procure hospedagens que ficam próximas da estação, pois 90% dos lugares de SP usam estes locais como ponto de referência. Ou seja, a cidade é movida nos trilhos e sem contar que é uma forma de entender um pouquinho a rotina do paulistano e por R$ 4,40 (aceita em pagamento em dinheiro e PIX através do Whatsapp da companhia que gerencia o transporte, no qual dão os QR Code por mensagem e não precisa levar um monte de papel). Brechando em SP (2022)
Na República, por exemplo, você rapidamente vai conhecer importantes pontos boêmios de SP, como o SESC da 24 de março, a Galeria do Rock, o Copan, Viaduto do Chá, Largo do Paiçandu (foto acima), Teatro Municipal e os bares da região.
Ao todo, são cinco linhas: Azul (a maior quantidade de estações), Verde (maior em extensão), Vermelha, Amarela e Lilás. O detalhe que todas elas se conectam entre si e os trens da região.
São Paulo é incrivelmente arborizada, principalmente nos bairros que tem uma circulação bacana de gente. Assim, a cidade fica fresquinha e não morremos de calor com o excesso de andança. Além disso, existem vários parques para visitar.
Umas das áreas verdes do Ibirapuera, que tem 10 portões de acesso, museus e acesso por vários bares.
Um local que me surpreendeu positivamente foi o Parque Ibirapuera, que é um espaço enorme de área verde, que une a prática esportiva, museus e atividades de lazer. O mais legal que funciona tanto durante o dia quanto a noite. Ele é ótimo para jogar futebol, praticar frescobol, tomar banho de sol e, inclusive, fazer aquele almoço gostosinho. Ele é o parque mais visitado da América Latina.
Lá tem restaurantes para você se alimentar bem e não necessariamente precisa ser health food.
Há também aparelhos de ginástica, quadras, playground, quiosques (inclusive para pedir comida do Ifood), ciclovia, maquininha de Red Bull (igual para tirar lata de Coca-Cola, sendo mais chique) e planetário.
A avenida Paulista, uma das principais via da cidade, aparece na mídia o tempo todo, poderíamos falar sobre os prédios dos importantes bancos, das principais empresas, a sede da Cásper Líbero (coincidentemente da TV Gazeta), do MASP (Museu de Arte de São Paulo) e entre outras coisas.
A Paulista é o novo e velho se encontrando. São paulistanos de nascença com os imigrantes juntos e conversando sobre amenidades. É poesia estampada na calçada. Pessoas almoçando no Burger King contando as horas para bater o ponto novamente.
É comprar aquela roupa na loja de Departamento, ir ao shopping para comprar o livro. Visitar aquele Mc Donald’s novo, que restauraram um casarão abandonado e deixaram quase uma atração da Disney. Além disso, eles vendem um sorvete com coca muito bom.
Paulista é a cidade por si só, para quem quer viajar a trabalho e está sem tempo de fazer grandes passeios.
Beco do Batman pode parecer sinônimo de graffiti, mas, garota, calma, não é apenas um museu ao céu aberto, o pessoal realmente fez o local como um complexo cultural.
No metrô, parei na estação de Vila Madalena e com o Uber cheguei ao local. De longe já dá para ver as cores e os motoristas dão dicas dos melhores restaurantes para almoçar. As cores em direção ao beco já dão os primeiros sinais que estamos chegando no local.
A rua já está fechada para que pedestres possam andar em quase um quilômetro de graffitis vindos de artistas de SP e de vários países. Foi por causa dele que surgiu as pinturas do Beco da Lama, em Natal-RN. Além disso, o local é cheio de restaurantes com bons drinks, PFs ou pratos bem elaborados para sair com a família e os amigos.
O trecho recebeu esse nome devido a um grafite do personagem homônimo da DC Comics há muitos anos, e acabou por se tornar um ponto de turismo devido a dezenas de grafites pintados em seus muros; atualmente conta até mesmo com visitas monitoradas realizadas na área.
Na região central existe a Liberdade, fui no local no sábado e mal sabia que teria a presença de uma feira que traz não só os melhores artigos asiáticos, mas também produtos artesanais do Brasil e de outros países da América do Sul. Além disso, lá tem barraquinhas trazendo o melhor das comidas japonesas fugindo daquele tradicional sushi. Em volta da praça também tem os prédios e restaurantes alinhados com a temática da cultura, com livrarias vendendo mangá em japonês, cafés com doces customizados com personagens de anime e também uma rua com várias lojas importadas, inclusive mercadinhos com os produtos vindos do Japão, Coreia e China, para os curiosos levarem para os outros estados do Nordeste.
Uma experiência diferente em São Paulo foi assistir um concerto de música clássica, que tocava clássicos do rock and roll. E, o melhor, a luz de vela, o show se chama Candlelight e acontecem no tradicional Theatro São Pedro, construído no século XX, para receber concertos e óperas. A banda que se apresentou era o Sexteto de Cordas do Monte Cristo Coral e Orquestra, que eles tocaram os sucessos de Beatles e Rolling Stones.
As pessoas sempre pediam que eu fizesse um rápido guia sobre a via. E, realmente, ela é a minha cara, principalmente porque as ruas paralelas também tem o mesmo espírito de bares, boates, cinemas e teatros voltados para o público alternativo.
Tem muita coisa para se fazer na Augusta. Se você não quer festa, tem cinema com filmes que você não veria nas grandes redes do shopping, shows de bandas locais e famosas, restaurantes, bistrôs ou seja, o mundo inteiro está lá. E quanto mais avança os horários, mais gente.
O Museu da Língua Portuguesa fica dentro da Estação da Luz e só chegar e pronto. Mata dois pontos turísticos em um, ele foi fundado em 2016 e reinaugurado em julho de 2021, no qual é dividido por três andares que falam sobre como português do Brasil teve influências não só de Portugal, mas de vários países e a contribuição da imigração no nosso vocabulário.
No meio de um bairro de luxo, existe o Museu da Imagem e do Som – MIS, em um prédio construído no final dos anos 60. O seu objetivo é armazenar dados de pessoas que contribuíram com a televisão, rádio, música e também no clipe. O acervo do MIS conta com mais de 200 mil itens relacionados à história da produção audiovisual brasileira. São fotografias, filmes (curtas, longas, vídeos e documentários), vídeos, cartazes, peças gráficas, equipamentos de imagem e som e registros sonoros e audiovisuais, além dos livros, catálogos, periódicos, CDs, DVDs, VHS, coleções, cuja coleta e criação esteve sempre ligada aos acontecimentos contemporâneos. Também conhecido pela exposição sobre o Castelo Rá-Tim-Bum, programa infantil de sucesso da TV Cultura.
A principal de duas exposições que visitei, sendo uma de graça, mostrava os trabalhos da cantora Rita Lee com a curadoria do próprio filho dela, que expôs roupas, discos, anotações e toda memória física de 60 anos de carreira da “Rainha do Rock do Brasil”.
A exposição gratuita é um coletivo de artistas que mostraram a vida das travestis, dos doentes de Covid-19 e da periferia de SP de uma forma crua, mas também usaram canais de omnichannel para que os visitantes pudessem expressar a sua opinião sobre os temas retratados.
São Paulo tem muito museu e é uma das formas de passeio mais barata, quase todos cobram o preço de estudante (a meia-entrada), basta comprovar que você estuda, além de todos ficarem próximos de estações e paradas de ônibus.
Procura aqueles que são perto de sua hospedagem ou dos lugares que obrigatoriamente vai visitar. Se você é do tipo de pessoa que curte passeios culturais, São Paulo vai fazer seus olhos brilharem. A capital paulista reúne uma série de museus e um acervo que não fica atrás de lugar nenhum no mundo.
Consegui viajar e gastar apenas o necessário. Para que eu pudesse conciliar o turismo e não atrapalhar o curso, eu tive que fazer uma ampla organização, aqui vai algumas dicas:
Monte a planilha com o que vai gastar diariamente;
Pense no que vai comprar, principalmente se a única mala for a de mão e uma mochila;
Comida em São Paulo é realmente caro, mas existem opções nutritivas e gastronômicas incríveis. Procure olhar Trip Advisor e o Google, o público não mente mesmo quando algo é ruim. Se você ver algum restaurante que tenha crítica de 1 estrela, observe bem essa crítica para saber se isto iria lhe incomodar ou não.
Leve bateria portátil na sua bolsa, pois nunca se sabe quando vai pedir ajuda e celular não descarregar.
Sempre observe os lados e não tenha medo de caminhar, isso te ajuda a ter uma excelente memória fotográfica dos locais.
Se conhece alguém na cidade, peça dicas e converse sobre lugares interessantes para visitar. Afinal, ele sabe quais são os locais que vale a pena e o que não vale.
Vai encontrar alguém? Combine de se encontrar nas estações de metrô e lugares públicos.
Informe a localização para todos amigos de confiança, pais, irmãos e quem você confia para não se perder ou caso aconteça alguma coisa eles saberem onde você está.
Procure hospedagens perto do transporte público e que tenha locais para fazer as principais refeições, farmácias para comprar remédios e um posto de saúde.
Cuide bem de sua saúde, principalmente se você está em uma cidade que o clima é totalmente diferente do seu. Alongue-se, use roupas leves, tênis e pequeno kit de sobrevivência para poder fazer longas caminhadas.
Todo mundo que já precisou fingir um sorriso sabe a imensa quantidade de energia que precisa ser direcionada para isso. Agora, imagine, ter que viver uma mentira e precisar fingir o tempo todo? Isso pode deixar qualquer um, literalmente esgotado física e mentalmente.
Além disso, fingir que está tudo bem quando não está, pode levar a mente e o corpo a criar formas prejudiciais de lidar com a dor. Como é o caso de problemas emocionais graves, alcoolismo, desconexão e até suicídio.
O movimento Lowrider é caracterizado por carros extremamente rebaixados, encostados no chão. Além da suspensão, o carro não sofre muitas modificações, a não ser pela pintura dos veículos, que é bastante chamativa. Esse movimento surgiu nos Estados Unidos, na década de 60, com imigrantes mexicanos residentes em estados que fazem fronteira com o México. Eles compravam carros nos ferros velhos (por serem mais baratos) e os reformavam, porém queriam algo a mais, uma forma de deixar os carros únicos. Hinor
Para continuar andando com os carros rebaixados e evitar transtornos com os policiais, os Lowriders criaram um mecanismo na suspensão para levantar o carro. Alguns tem modificações maiores, o que permite que o carro de um pinote, dance ou balance.
Drift ou Drifiting é uma técnica de direção de carros que consiste em deslizar nas curvas escapando de traseira, girando o volante para que as rodas dianteiras estejam sempre em direção oposta a curva, assim controlando o nível de derrapagem e fazendo o carro literalmente andar de lado. Bono Pneus
A princípio, essa modalidade nasceu no Japão em meados de 1970 no “All Japan Touring Car Championship Races”, quando o lendário piloto Kunimitsu Takahashi ficou famoso batendo seu “apex” (ponto onde o carro está mais perto da curva) em alta velocidade e derrapando o carro, saindo da curva mais rápido que o normal. Com esse feito, ele começou a ganhar uma legião de fãs que deu início ao drift japonês.
Ao contrário do zodíaco ocidental, que é baseado nas estrelas e planetas, o zodíaco japonês, conhecido como Juunishi, é baseado em anos. Juunishi (十二支), ou apenas Jūnishi, constitui um ciclo de 12 anos, cada ano simbolizado por um animal que representa os signos e compõe o Horóscopo Japonês (Zenchi Juunichi Onmyodo); o mesmo signo será repetido após 12 anos. Caçadores de Lendas
Apesar de baseado no Horóscopo Chinês, por também utilizar animais para designar os signos, existe algumas diferenças e particularidades; astrônomos japoneses, através de estudos e pesquisas, inseriram deuses xintoístas (uma das principais religiões nipônicas) ao horóscopo. No entanto, independente das diferenças, o animal regente de cada ano é o mesmo para ambos os horóscopos, bem como as previsões para os 12 animais.
O calendário do zodíaco chinês foi introduzido no Japão por volta do século IV. No entanto, enquanto o horóscopo chinês é baseado no calendário lunar, o horóscopo japonês baseia-se no calendário solar.
Juunishi (十二支) é baseado em um ciclo de 12 anos, cada ano simbolizado por um animal que representa os signos do zodíaco e compõe o Horóscopo Japonês conhecido como “Zenchi Juunichi Onmyodo”. Como existem doze animais no zodíaco, também é chamado juni-shi (“Os doze ramos”, com juni significando “doze” em japonês), pois o ciclo gira a cada doze anos (O ciclo de 12 anos é uma aproximação ao período orbital de 11,85 anos de Júpiter). O animal de cada ano muda em todo primeiro de janeiro. O conceito do Juunishi forma o caráter, e a personalidade de cada individuo de acordo com o animal que rege o ano em que a pessoa nasceu.
No Horóscopo japonês, Zenchi Junichi Onmyodô, apesar de baseado no mesmo milenar sistema chinês, os regentes foram substituídos por deuses xintoístas e o ano astral se inicia no primeiro dia de Oshogatsu que é quando se inicia também o ano astral. Nessa data também reverenciam a Lua, pois começa a regência do animal-signo na Roda do Destino.
Nesse aspecto, enquanto no horóscopo chinês existe apenas um signo Regente do Ano, no Horóscopo Japonês, além do animal simbólico do ano, existe o animal regente de cada mês.
A astronomia é usada como uma bússola astral para orientar e garantir o sucesso, tanto pessoal, como profissional. Em uma produção cinematográfica, ou de uma peça teatral, por exemplo, muitas vezes os atores são escolhidos pelos signos considerados “companheiros de estrada” do diretor.
Ainda, no zodíaco japonês, os signos de cada ano e de cada pessoa possuem um elemento natural correspondente que o influencia: o Jikkan. Também inspirado no zodíaco chinês, diferente do modelo ocidental, onde há quatro elementos naturais básicos, o jikkan possui cinco: metal, terra, fogo, água e madeira. Segundo a tradição, o fogo gera a terra, a terra gera o metal, o metal gera a água e a água gera a madeira, que por sua vez, gera o fogo, totalizando assim o ciclo Jikkan.
Em ambos os horóscopos, o ciclo é encerrado após 12 anos, sempre inicia com o Rato e termina com o Porco. De acordo com esse calendário, 2020 será o início de um novo ciclo que será encerrado somente em 2032.
As origens de cada animal do zodíaco são explicadas de acordo com antigas crenças. Segundo as lendas, Buda convidou todos os animais da floresta para poder celebrar o Ano Novo. No entanto, nem todos ouviram e apenas 12 deles apareceram: o Rato, Boi, Tigre, Coelho, Dragão, Serpente, Cavalo, Cabra, Macaco, Galo, Cão e Javali (enquanto no zodíaco chinês usa-se o Búfalo, Carneiro e o Porco, no japonês são usados o Boi, a cabra e o Javali). Por isso, a cada um desses animais foi atribuído um ano de presente. Existem diferentes versões sobre as origens dos 12 animais do zodíaco. Essas diferenças se refletem também nas lendas; enquanto nas lendas de origem chinesa os 12 animais foram convidados e selecionados por Budha, o mito nipônico os explica através de seu panteão de divindades (Kami).
Confira os 12 animais do Horóscopo japonês por ano de nascimento:
Muitos Santuários xintoístas japoneses são dedicados aos Doze Animais do Zodíaco, em muitos destes locais, costuma-se ver muitos objetos relacionados aos animais auspiciosos.
Esse projeto é fruto de quase quatro anos de pesquisa no Japão, em parceria com o conglomerado de tecnologia da Toshiba.
O país é o maior detentor do minério em todo o mundo. Cerca de 90% das reservas de nióbio do planeta estão em terras brasileiras, de acordo com o Governo Federal.
Segundo a Volkswagen, o material será usado inicialmente nos ônibus elétricos produzidos pela própria empresa, já que esses veículos maiores contam com trajetos preestabelecidos e necessitam de carregamento rápido. A Toshiba já atua no desenvolvimento das novas células de bateria, ou seja, das pilhas, que devem ficar prontas neste ano.
A VW afirmou também que irá começar os testes somente no ano que vem e prevê ainda que um modelo funcional de veículo elétrico com uso de baterias à base de nióbio esteja pronto até o final de 2022.
“Seguimos investindo para impulsionar e desenvolver novas tecnologias para eletrificação. Em uma das frentes de desenvolvimento de tecnologias para baterias elétricas automotivas com Nióbio, mais de 5 mil células devem ser testadas e homologadas durante o ano de 2021, estando disponíveis no mercado até 2023. Para isso, a busca por parceiros tecnológicos resultou no investimento de R$ 1,8 milhão em um laboratório do Senai, em Curitiba. Nesse caso, o foco é estudar o potencial do nióbio e o uso da nanotecnologia para a aplicação em baterias de íons-lítio mais seguras, com recarga mais rápida e maior estabilidade”, comunicou a companhia mineira. Mercado1Minuto
A multinacional informou que no momento as pesquisas para utilidade do nióbio em baterias veiculares estão concentradas para atender frotas comerciais.
O nióbio é um elemento químico, identificado através do símbolo Nb e número atômico 41 e massa atômica 92,9 u.
Elemento de transição, o nióbio compõe o grupo 5 da classificação periódica dos elementos. O metal foi descoberto em 1801 pelo químico inglês Charles Hatchett, mas foi só em meados do século XX que o elemento começou a ganhar maior evidência.
O nióbio é encontrado em minérios, como a columbita e tantalita, diferentemente de outros elementos encontrados de forma abundante na natureza.
O nióbio é um metal usado para dar liga e resistência ao aço, muito utilizado na indústria para a produção de supercondutores — canais que conduzem eletricidade sem resistência. As baterias de lítio tradicionais apresentam um polo negativo chamado ânodo, que usa o carbono para transferir energia. Nas que serão desenvolvidas pela VWCO e pela CBMM, o carbono será trocado por óxido de nióbio, o que aumenta a transferência de eletricidade, reduz o tempo de recarga e proporciona maior segurança e durabilidade para as células das baterias. Izadora Del Bianco – Revista Oeste
As principais vantagens do nióbio são a alta condutividade térmica e elétrica, a ductilidade, maleabilidade e a alta resistência ao calor, ao desgaste e à corrosão, essas características proporcionam ao metal a capacidade de aprimorar as propriedades de materiais, fazendo deles mais eficientes.
Em 1965, o governo federal autorizou a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), em parceria com o governo americano, a explorar as reservas de nióbio encontradas no solo brasileiro.
Anos depois, a CBMM foi adquirindo a parte que cabia aos americanos e conquistou a controladoria mundial da comercialização do nióbio.
A empresa de Araxá também tem interesse no grafeno (nanomaterial composto apenas por carbono), que mostrou sinergias com o nióbio. Com a combinação dos dois elementos, a ideia da CBMM é ser um fornecedor global de placas utilizadas na fabricação de baterias recarregáveis. No ano passado, a empresa de metalurgia e tecnologia brasileira comprou 26% do capital de uma startup de Singapura que já tem estudos avançados de aplicações do grafeno, que é melhor condutor de calor que o diamante e 200 vezes mais forte que o aço, entre outras propriedades.
A Declaração de Paris projeta uma frota global de 100 milhões de VEs em 2050.
Hoje, vamos dar uma olhada no que os anciões do Ártico disseram à NASA. Os anciãos nativos do Ártico enviaram um aviso à NASA e ao mundo.
Os anciões Inuit do Ártico têm dito que o mundo está mudando, e eles podem dizer isso por causa da maneira como a terra e o clima estão agindo. Eles disseram que até coisas como o suprimento de alimentos não estão agindo como antes, e que o aumento das inundações está chegando às suas comunidades e administrando suas casas.
O Sol também foi observado de forma normal em relação ao Horizonte.
As tribos Inuit é indígena que vive no Ártico canadense, na Groenlândia, na Sibéria e no Alasca. Os mais velhos escreveram para a Administração Nacional do Espaço e Aeronáutica (a NASA) para lhes dizer que o eixo da Terra mudou. Thoth3126 – Oscar Brisolara
Os mais velhos não acreditam que as emissões de carbono efetuada pela civilização planetária dos seres humanos estão causando as mudanças climáticas atuais. Eles sentem que é exatamente o contrário, que a mudança do eixo da Terra é que esta causando as mudanças climáticas.
The Inuits of the Arctic regions have actually been enjoying the sun all their lives. Jay Greenberg – Neon Nettle
For thousands of years, they and their ancestors before them, have taken note of the changes in its positions at all points throughout the day.
They declare that due to the tilt, the sunlight now strikes Earth from a greater angle.
The Inuits of the Arctic regions have actually been enjoying the sun all their lives.
For thousands of years, they and their ancestors before them, have taken note of the changes in its positions at all points throughout the day.
They declare that due to the tilt, the sunlight now strikes Earth from a greater angle.
The International Business Times reiterates NASA’s claim that this phenomenon is due to global warming.
The Inuits intended to alert NASA that the environmental change was a natural procedure of a moving Earth, not caused by global warming.
Antiga localização dos polos antes da última mudança ocorrida durante o DILÚVIO, em 10.986 a.C.
Em 20 de abril de 2011, a CNN News informou que um terremoto moveu a ilha principal do Japão por 8 pés (2,40 metros) e deslocou a Terra em seu eixo axial. Eles citaram Kenneth Hudnut, um geofísico do US Geological Survey, dizendo: “Neste ponto, sabemos que uma estação de GPS se moveu (8 pés) e vimos um mapa da GSI (Geospatial Information Authority) no Japão mostrando o padrão de mudança de uma grande área é consistente com o deslocamento da massa de terra”.
Eles citaram o Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia da Itália, que estimou que “o terremoto de magnitude 8,9º no Japão deslocou o planeta em seu eixo em quase 10 centímetros”. Os astrônomos concordam que não houve uma mudança no eixo rotacional da Terra, mas que houve mudanças polares sutis nos últimos dez anos. Esta é uma mudança no que é chamado de eixo da figura.
Essas mudanças são causadas pela deriva continental, que vem mudando a localização do Pólo Norte para o sul em cerca de 10 cms por ano nos últimos 100 anos. Equipes da Universidade do Texas, usando o satélite GRACE da NASA, descobriram que a posição do Pólo Norte para o sul mudou em 2005 e, desde então, a tendência vem em seu deslocamento para leste. Eles detectaram uma mudança de 1,2 metros de 2005 a 2013. Eles concluem que a mudança é causada pelas mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global.
O povo inuit habita o extremo norte do Ártico canadense e o faz há milênios. A área em que habitam é quase continuamente congelada sob uma camada de permafrost. Por meses a fio, durante o período de inverno, seus dias começam e terminam na escuridão. Um povo nômade, eles constroem tendas de pele de caribu nos meses mais quentes, e vivem em iglus no inverno.
Anteriormente, eles eram conhecidos como esquimós. A palavra esquimó é de uma palavra em sua língua que significa “comedor de carne crua”. Este grupo de moradores do Círculo Polar Ártico foi renomeado Inuit, uma palavra que significa “o povo”. Inuk é a palavra para descrever um membro da tribo, ou “uma pessoa”. Os Inuit falam muitos dialetos diferentes, todos originários da língua Eskimaleut ou Inuit-Aleut.
Eles são principalmente caçadores nômades, confiando na vida selvagem do Ártico para sua sobrevivência. Eles pescam, caçam mamíferos marinhos, como focas e morsas, e mamíferos terrestres, como a lebre ártica e o caribu, e usam peles de focas para suas roupas, fabricação de suas tendas e a gordura dos animais como combustível. A maior parte de sua dieta é composta de carne crua, pois há muito pouca vida vegetal em seu ambiente.
Ao longo de um extenso histórico de guerras, invasões e acontecimentos bárbaros nos quais ambas as nações se envolveram, a revolta do povo chinês é com o fato de que os japoneses preferiram fechar os olhos para tudo o que fizeram, chegando a passar uma borracha, queimar e atenuar os eventos de seus livros históricos só para preservarem a imagem que gostariam de apresentar para o mundo e para as gerações futuras. JULIO CEZAR DE ARAUJO – MegaCurioso
Soldados japoneses durante a guerra em foto colorizada – Wikimedia Commons
Em 1937, o conflito entre soldados japoneses e chineses num dos acontecimentos denominado como O Incidente na Ponte de Marco Polo, foi o pretexto necessário para que o Japão colocasse em prática os seus projetos expansionistas. Valendo-se do estado de vulnerabilidade em que a China estava por conta da guerra civil das forças nacionalistas, o império do Sol Nascente deu início a uma invasão agressiva e em larga escala que foi fulminante.
No dia seguinte, em 13 de dezembro de 1937, o Exército Imperial Japonês, sob as ordens do general Asaka Yasuhiko, invadiu Nanquim e começou a matar todos no caminho, independente de idade e gênero. Foram seis semanas de massacre sistemático, o que incluía torturas e estupros de adolescentes e mulheres.
As atrocidades cometidas foram registradas em documentos oficiais e narradas pelos sobreviventes. Há relatos de chineses sendo enterrados vivos ou decapitados em praça pública.
Haviam competições bárbaras de homicídio entre os guerrilheiros, como a exposta pelo Japan Adviser, que confirmou que os suboficiais Mukai e Noda, apostavam qual deles alcançaria a primeira centena de cabeças decepadas em apenas um dia de massacre. Um deles atingiu a margem de 106 e o outro de 105. Todas as vítimas eram civis.
Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, entidades chinesas e coreanas vêm exigindo que o Japão reconheça e peça desculpas formais pelos crimes de guerra cometidos durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa (1937-1945). PAULA LEPINSKI – Uol
No documentário Nanking (2007), um sobrevivente conta como viu a sua mãe ser morta a facadas e o seu irmão, apenas um bebê, atravessado por uma baioneta e atirado em um canto de sua casa. Outra sobrevivente narra como mulheres eram recrutadas para servirem como mulheres de conforto – as escravas sexuais que os japoneses dizem não terem existido.
O maior símbolo dessa ambiguidade é o Santuário Yasukuni, celebrando os militares mortos no país desde 1868. Lá militares japoneses condenados por crimes contra a Humanidade continuam a ser celebrados como heróis, recebendo ocasionais visitas de autoridades do Estado.
Na visão oficial da época do Império – e de nacionalistas ainda hoje – os japoneses eram os libertadores da Ásia contra imperialistas ocidentais. Seu exército se inspirava na tradição do bushido, o código de conduta dos samurais, pelo qual a brutal infâmia do Massacre e do estupro seria inaceitável.
Celebração da vitória / Crédito: Wikimedia Common
E a memória seletiva é quase oficial. No aniversário do fim da Segunda Guerra, em 2015, o presidente Shinzo Abe manifestou profundo remorso pelas ações do país. Mas, frustrando aos que exigem uma reparação mais formal, disse que não caberia às próximas gerações estarem predestinadas a se desculparem eternamente.
Existem fatos históricos que os livros não contam, mas o AVESSO DA HISTÓRIA esta aqui para contar:
O Massacre de Nanquim, foi um episódio de assassinato em massa cometidos por tropas do Império do Japão contra a cidade de Nanquim, na China, durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa, na Segunda Guerra Mundial.
Após décadas de protestos, os chineses parecem dispostos a perdoar – ou esquecer. O silêncio do Presidente foi acompanhado por uma declaração de Yu Zhengsheng, Presidente da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês – um cargo decorativo, mas prestigiado.
Ele afirmou que os dois países deveriam investir em uma “cooperação pacífica e amigável” e “transmitir amizade para as próximas gerações”.
Uma vez um dos centros industriais mais prósperos e crescentes de toda a China, Nanquim levou décadas para se recuperar da destruição física causada pelos japoneses, enquanto socialmente jamais se reergueu. Por volta de 300 mil chineses foram brutalmente exterminados pelas tropas, entre soldados e civis. E, apesar de tudo, até hoje o Japão dá a outra face diante os eventos, alegando que os números e os fatos foram manipulados ou aumentados, sendo que nunca mostraram ao mundo a maioria de seus documentos da guerra.
O Google Street View foi atualizado para permitir um tour virtual por diversas localidades além do ambiente urbano. É possível explorar as delícias da culinária japonesa, conhecer um pouco sobre arte e artesanato, adentrar em cavernas ou até admirar o belo Monte Fuji. Se quiser dar uma fugidinha de Tóquio, também dá para observar cidades históricas e outras curiosidades da cultura japonesa. Alveni Lisboa – Canaltech
O Google preparou uma seleção de aplicativos, incluindo o aplicativo oficial das Olimpíadas, que conta com resultado dos eventos, ranking de medalhas, streams oficiais e muito mais. Além disso, a lista do Google também conta com aplicativos das emissoras oficiais, como o Globoplay, e aplicativos de Fitness, como o Strava Tracker, que acompanha e dá informações sobre as caminhadas dos usuários. Dácio Augusto – Showmetech
O Google Street Viewconta com possibilidades de explorar as montanhas japonesas, ou o artesanato japonês e saber mais sobre eles com o Google Arts & Culture. Por fim, se quiser aprender a língua, o já conhecido Google Tradutor está aí para te ajudar.
Cerca de 14 mil pessoas esperam por um transplante no Japão, mas apesar disso, apenas 300 delas conseguem os órgãos necessários a cada ano. Para chamar a atenção para o problema e estimular a população a falar sobre isso desde os primeiros anos de vida, foi criada a organização Second Life Toys, que promove “transplantes de órgãos entre brinquedos”. Hypeness
Pessoas que tenham brinquedos em desuso podem doá-los à instituição para que partes deles sirvam para consertar brinquedos de outras crianças. Após o transplante, a criança que recebe o brinquedo transplantado escreve uma carta de agradecimento ao doador, mostrando que cada transplante oferece uma nova vida e muita felicidade para quem recebe a doação. Vivimetaliun
Um cientista renomado fez uma afirmação que deixou o mundo da ciência eufórico. O psicólogo evolutivo, Gordon Gallup, relatou aoThe Sunque, quase 100 anos atrás, um híbridohumano-chimpanzéfoi criado em um laboratório nos Estados Unidos.
Segundo Gallup, um de seus professores confirmou que ohíbridoconhecido como ‘humanzee’foi gerado em Orange Park, na Flórida, em 1920, porém foi morto depois que médicos entraram em pânico com o seu desenvolvimento.
Os exemplos mais antigos e notáveis de hibridização humano-macaco foram testados em 1920, pelo cientista russo Ilya Ivanovich Ivanov, seus experimentos também foram feitos por inseminação artificial, porém não obtiveram sucesso.Último Segundo – iG
De acordo com revelação publicada pela revistaNature, um comitê do Ministério da Ciência do Japão aprovou um pedido de pesquisadores para o cultivo de pâncreas humanos em ratos e camundongos, sendo a primeira experiência do tipo a ter aprovação para seguir até o fim do processo.Rafael Rodrigues da Silva – Canaltech
O objetivo da experiência não é criar um rato com nariz e orelhas humanas, mas sim testar se é possível desenvolver órgãos humanos no corpo de animais cujos quais nós já possuímos toda uma infraestrutura para abate pronta (como porcos e gado), o que poderia ajudar a solucionar todos os problemas de falta de órgãos em hospitais que criam gigantescas filas para transplantes, onde muitas pessoas acabam morrendo antes de terem a oportunidade de uma cirurgia.
A pesquisa, que será chefiada pelo pesquisador Hiromitsu Nakauchi, utilizará manipulação genética para criar embriões de roedores que serão incapazes de desenvolver um pâncreas por si só, serão injetadas células tronco humanas nesses embriões para que o pâncreas desses animais se desenvolva a partir delas, com órgão desenvolvido, este será transplantado para ratos adultos para testar se um órgão gerado dessa maneira continuará funcional em outro hospedeiro.
A cientista Carolyn Neuhaus, especialista em ética médica do Centro Hastings (Estados Unidos), em 2017 afirmou em entrevista que a comunidade deveria dar um passo atrás nesse processo e discutir as implicações éticas destes experimentos. Ela não considera a criação de porcos para extração de órgãos algo moralmente pior do que a maneira como esses animais já são criados para o consumo humano, é preciso que os cientistas ouçam as pessoas que precisam de órgãos para saber se essa é uma solução que elas aceitariam.
Atualmente não há doadores de órgãos o suficiente no planeta. A preocupação dos cientistas consiste em fazer com que esses animais possam se tornar possíveis fontes de doação.Já pensou em caminhar na rua e encontrar um ser metade humano, metade cão? Bom, isso está bem distante e parece que, por enquanto, apenas pequenas partes de nós farão parte do mundo animal.Dimas Ribeiro – Consumidor Moderno
Cientistas em vários países criam híbridos fantásticos de pessoas e de animais que podem lançar o pânico na sociedade. Apenas nos últimos 10 anos, o progresso no campo da engenharia genética espantou os cientistas e simples observadores.
Hoje, a criação de novas formas de vida tornou-se acessível mesmo a estudantes em condições caseiras. Infelizmente, as leis não conseguem acompanhar os jogos dos cientistas.
Você acha que separar lixo por papel e plástico é uma tarefa árdua? Então pense nos moradores de Kamikatsu, uma pequena cidade nas montanhas da ilha de Shikoku, no sudoeste do Japão, que precisam separar o lixo em 45 categorias diferentes.
No centro de coleta de lixo, há caixas separadas para diferentes tipos de produtos: jornais, revistas, caixas, tampas de metal, garrafas de plástico, latas de alumínio, latas de aço, latas de spray, lâmpadas fluorescentes e assim por diante. Você pode pensar que isso é um exagero, mas os moradores de Kamikatsu têm uma meta para alcançar – o desperdício zero, e eles já já alcançaram 80% desta meta.Vivimetaliun
OSistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), que reúne, entre outros dados, detalhes sobre o gerenciamento de resíduos no país, estima que, por ano, cada habitante produz cerca de 347 kg de lixo. Mas, ainda de acordo com esses estudos, apenas 13,7 kg (ou4%) do lixo gerado anualmente por cada brasileiro vai para a reciclagem. As lixeiras de reciclagem são divididas basicamente emquatro cores, uma para cada tipo de material: azul (papel), vermelho (plástico), verde (vidro) e amarelo (metal). Olixo orgânicoé representado pela cor marrom. Se o seu município tem serviço decoleta seletiva, você só precisa separar o lixo em duas categorias:recicláveis e não recicláveis (orgânicos). Tudo o que pode ser descartado nos lixos de cor vermelha, azul, verde e amarela entra na parte dos recicláveis, enquanto o lixo orgânico (marrom) vai para a lixeira de não recicláveis. Você pode entregar o lixo reciclável para catadores ou diretamente em cooperativas de reciclagem na sua cidade. OCempre (Compromisso Empresarial para Reciclagem)disponibiliza online o Mapa da Reciclagem, onde você pode encontrar os pontos de coleta de materiais recicláveis mais próximos da sua residência. O mapa também mostra locais de coleta de lixos tóxicos, isto é, que não podem ser descartados no lixo comum, itens comopilhas,baterias,óleo de cozinha,medicamentos vencidos,pneus, produtos eletrônicoselâmpadas fluorescentesnão podem ser descartados no lixo reciclável e nem no orgânico!Consulte o mapa aqui.Vivimetaliun
Quase todo mundo sabe da importância da reciclagem de lixo, mas, na prática, pouca gente adere ao hábito de separar os resíduos secos (sem falar nas áreas onde não há coleta seletiva): umestudo de 2017aponta que apenas 13% do lixo que poderia ser reciclado no Brasil realmente tem esse destino.
Por isso é necessário destacar iniciativas que contribuem para mudar esse quadro. É o caso doClub do Condomínio, criado em Santos, no litoral de São Paulo, para incentivar síndicos de prédios a convencer os moradores a separar os resíduos.
Para isso foi criada uma espécie de moeda virtual, chamada bio-coin. A cada quilo de material recolhido por recicladores parceiros da iniciativa o prédio recebe 1 bio-coin, que equivale a 20 centavos. A cada 5000 bio-coins acumulados, o condomínio pode fazer o resgate de mil reais para ser usado nos serviços que o síndico considerar necessários.Vivimetaliun
A empresa belgaEcoverfoi fundada em 1980 para criar produtos de limpeza sem fosfato, um componente que poluía as águas. Por bastante tempo eles se dedicaram às fórmulas, mas recentemente perceberam que também era preciso prestar atenção nas embalagens.
Foi assim que surgiu o Rubbish Cafe (algo como “Café do Lixo”), uma ação promovida pela subsidiária da Ecover em Londres. Por dois dias, moradores da capital inglesa e turistas puderam ir ao local e trocar embalagens plásticas usadas por refeições.Vivimetaliun
Um grupo de estudantes intitulado Illusdreamer, da escola Senegal High School, em Hong Kong, vem demonstrando um incrível talento para o desenho em giz. Usando as próprias lousas da escola como base, o grupo cria imensos e espetacularmente detalhados desenhos, quase sempre usando seus personagens favoritos de desenhos animados e quadrinhos. Vivimetaliun
Illusdreamer was founded by a few young Hong Kong artists as a local art group in 2016. OUR MISSION ‘Conceive, Believe, Achieve’. Facebook
Japão enfrenta uma crise demográfica sem precedentes. O país é um dos mais envelhecidos do planeta, graças a uma expectativa de vida altíssima e a uma taxa de natalidade sempre decrescente. Japão entrou em curva descendente. Grande parte do problema deve-se ao desconhecimento das causas: há quem ache que se deve a ummercado trabalhistacada vez mais temporário e fragmentado, pouco apto para formar uma família; há quem atribua a umatendência global-a fertilidade mundial passou de 4,99 em 1960 a 2,44 em 2016-.mdig E há quem diretamente ache que a causa do problema pode ser rastreada à morte do amor. O governo introduziumedidas econômicasque procuram fomentar um renascimento demográfico.
Compra livros e não os lê? Os japoneses tem una palavra específica para isso,tsundoku. Juntando os termostsumu(“empilhar”) edoku(“ler”) em tradução livre, otsundokunada mais é do que a tão comum prática de comprar livros e empilha-los sem chegar a ler.
Em 1821, foi o grito por liberdade do soldado negro condenado à forca Francisco José das Chagas uma das possíveis razões do nome atual do bairro.CECÍLIA GARCIA No período pós-abolição, que tem seu início em 1888, a população negra vivia em casas e cortiços no centro da cidade; era naquela região que homens e mulheres sem acesso a direitos básicos como moradia conseguiam trabalho. Segundo a historiadora Cláudia Rosalina Adão no livro A Luta Contra o Racismo do Brasil, tanto a vinda de operários imigrantes como também os chamados trabalhos de melhoramentos da cidade – políticas de Estado para embranquecer e europeizar o centro – empurraram a comunidade pobre e também a negra para as periferias da cidade.Cidades Educadoras O nome correto da Igreja de Santa Cruz, também conhecida por Igreja das Almas e localizada no ponto central do bairro, é Igreja da Santa Cruz dos Enforcados, pois era exatamente naquele local onde senhores e seus capangas cometiam a punição mais severa contras os negros. A missão da pesquisadora Patrícia Oliveira é encontrar a memória trágica dos negros até a virada do século XX na maior cidade do país. Encontrar porque esses locais não por acaso foram apagados, apontando assim as histórias negligenciadas, as pessoas indesejadas, e formando o caldo daquilo que pode ainda ser a base de reparações históricas.CAROL SCORCE, daCarta Educação – Geledes
A estação do metrô Liberdade mudou de nome , se chama Japão Liberdade . O bairro da liberdade era originalmente um bairro de negros , muito antes da chegada da comunidade nipônica, se chamava Largo da Forca, pois era palco de execução de escravos negros fugitivos e condenados à pena de morte. Foi, aliás, por causa de um negro que a praça e o bairro foram chamados de Liberdade. Em 1821, um soldado chamado Chaguinha, condenado à morte por liderar uma rebelião por pagamento de soldo, sobreviveu a duas tentativas de enforcamento, ao que o público atribuía a um milagre e passava a gritar “liberdade” – só foi morto após o carrasco usar um laço de vaqueiro. Chaguinha, então, se tornou um santo padroeiro do bairro e protetor da Capela dos Aflitos, onde esteve antes de ser levado à forca, e da Igreja Santa Cruz dos Enforcados, construída décadas mais tarde em frente à praça, que abrigava organizações de ex-escravos e seus descendentes . Neste bairro também foi instalado à Frente Negra Brasileira , o Paulistano da Glória, e o cemitério dos escravos . Os imigrantes japoneses chegaram no bairro em 1912. O nome Liberdade é foi uma resposta à opressão. Miriam S. Ramos (WhatsApp)