Fusca T87, Plágio

No início da década de 1930, no ano de 1931, a Alemanha era assolada por uma dura recessão e tinha um dos piores índices de motorização da Europa. A maioria de suas fábricas era especializada em carros de luxo, montados à mão, e ainda muito caros. Blog do Fusca

Fusca, projetado pelo engenheiro austríaco Ferdinand Porsche e lançado em 1938 é um dos carros mais clássicos da história da indústria automobilística. Eduardo Sorrentino – Olhar Digital

Ferdinand Porsche e Hanz Ledwinka

Quando o Fusca finalmente foi apresentado ao público, ficou evidente que ele era muito parecido com o Tatra T87. O engenheiro austríaco Hanz Ledwinka, criador do Tatra, resolveu entrar na justiça contra o colega Ferdinand Porsche, pela mal disfarçada cópia.

Como esse VW Fusca 1939 se tornou uma joia de R$ 1,8 milhão? Imagem: Porsche/Divulgação

Ferdinand Porsche and Hans Ledwinka were both born in the later years of the 19th century in the Austro-Hungarian Empire. Both were native German speakers from German dominated regions, Ledwinka from Lower Austria and Porsche from Bohemia. Neither were formally qualified engineers, but rose through the ranks thanks to their natural talents. Following the dissolution of the Austro-Hungarian Empire after the Great War, both adopted Czechoslovakian nationality. This decision was largely political, as ethnic Germans and German or Austrian nationals found international travel and work opportunities severely curtailed. Nevertheless, doors were opened for men of talent like Ledwinka and Porsche. Porsche would find work in Germany and Austria, while Ledwinka would find opportunities in Austria and Czechoslovakia. Heinkel Scooter Project

Porsche and Ledwinka photographed together in the late 1930s at Grand Prix meet. Porsche was the technical director of the Auto-Union ‘Silver Arrows’ racing team in the mid to late 30s.

Patrício do austríaco Ferdinand Porsche, ele iniciou o projeto de um carro popular com o apoio dos engenheiros Erich Ledwinka (seu filho) e Erich Überlacker: a frente curta e a traseira em queda foram definidas pelos estudos aeronáuticos do húngaro Paul Jaray, responsável pelo perfil do dirigível Zeppelin. Felipe Bitu – Quatro Rodas

O raro exemplar que ilustra esta reportagem foi fabricado em 1947 e pertence ao colecionador Andre Beldi.

Para entender isso melhor, é necessário voltar até meados da década de 1930, na antiga Checoslováquia, para conhecer um carro bastante luxuoso, o Tatra T87. Este carro, produzido pela modesta montadora checa entre 1936 e 1950, foi uma grande inspiração para Porsche, que comandou o projeto do Fusca.

marca fazia relativo sucesso local e os modelos eram reconhecidos pela beleza, aerodinâmica e resistência. O T87, especificamente, tinha especificações técnicas bastante interessantes, que fizeram com que ele ganhasse a admiração de altos oficiais da Alemanha Nazista.

Estrela do Salão de Berlim em 1934, ele cativou Adolf Hitler e vários oficiais alemães, seduzidos pela velocidade máxima de 150 km/h.

Tatra T87 estacionado em um local aberto

Por baixo do capô traseiro, o modelo contava com um poderoso motor V8 refrigerado a ar com 85 cv de potência. Essa configuração permitia ao modelo checo alcançar 160km/h, o que era superior ao limite permitido nas famosas Autobahns, que são as autoestradas federais da Alemanha, na década de 1930.

Motor do Tatra T87

Apesar de ser um dos carros mais rápidos do mundo há 80 anos, os Tatra T87 não eram “beberrões”, e conseguiam fazer respeitáveis sete quilômetros por litro de combustível. Além de oficiais do regime nazista, o própria Hitler admirava bastante o T87 e outros modelos da Tatra, e os levou em consideração quando criou as especificações do que viria a ser o Fusca. Kaique Lima

MotorPic

E ainda teve mais: quando o Fusca foi lançado, já existia um outro modelo da Tatra, mais simples e barato, que era ainda mais parecido com o carro alemão. Era o T97. Curiosamente, Ledwinka e Porsche se conheciam, o que reforça as suspeitas de plágio.

Sua produção foi encerrada em 1938, após a ocupação alemã da Checoslováquia: o T97 era rival do Fusca e atrapalhava os planos da estatal Volkswagen.

A Checoslováquia, foi invadida e a fábrica da Tatra passou a produzir todo tipo de material bélico para as tropas alemãs.

Hanz Ledwinka, inclusive, foi forçado a trabalhar para o regime nazista durante a ocupação da Checoslováquia, que durou até o final da Segunda Guerra, em 1945. Por conta disso, quando o país passou a ser parte da chamada Cortina de Ferro, o engenheiro foi enviado à prisão, onde permaneceu por quase seis anos, até 1951, ele morreu em 1967, em Munique, na Alemanha.

Ícone industrial da Checoslováquia, ele sintetizava o que havia de mais avançado em requinte, estilo e técnica na sua época.

Apesar de ser um modelo de luxo, não era difícil cruzar com um Tatra T87 ao caminhar pelas ruas da Checoslováquia. A marca fazia relativo sucesso local e seus modelos eram reconhecidos por sua beleza, aerodinâmica e resistência.

Pouco conhecida fora do Leste Europeu, a Tatra hoje é mais conhecida pelo êxito de seus enormes caminhões fora de estrada em ralis, especialmente as seis vitórias no Dakar.

The Tatra Motor Company of Koprivnice, Czech Republic, was founded in 1850 as Schustala & Company, later renamed Nesselsdorfer Wagenbau-Fabriksgesellschaft when it became a wagon and carriage manufacturer. Tatra produced their first motor car in 1897 and in 1918 they changed their name to Kopřivnická vozovka a.s., and in 1919 started to use the Tatra badge named after the nearby Tatra mountains in Slovakia. Conceptcarz

A Tração Total

Adolf Hitler chamou o Tatra de ´o tipo de carro que eu quero para as minhas estradas`. No mesmo livro em que aparece esta citação, diz-se que Ferdinand Porsche, o criador do Fusca, admitiu não só ter dado ´uma olhada` nos projetos de, como também ter trabalhado um tempo ao lado de Hans Ledwinka, antes de definir o projeto final do VW Beetle. A Tração Total

The Austrian car designer Hans Ledwinka was a contemporary of Porsche working at the Czechoslovakian company Tatra. In 1931, Tatra built the V570 prototype, which had an air-cooled flat-twin engine mounted at the rear. This was followed in 1933 by a second V570 prototype with a streamlined body similar to that of the Porsche Type 32. The rear-engine, rear-wheel drive layout was a challenge for effective air cooling, and during development of the much larger V8 engined Tatra T77 in 1933 Tatra registered numerous patents related to air flow into the rear engine compartment. The use of Tatra’s patented air cooling designs later became one of ten issues for which Tatra filed suit against VW. Tim Jay – DriveTribe

Após a eclosão da Segunda Guerra Mundial em 1939, a produção do T-97 foi proibida devido à proximidade no design do Volkswagen de Ferdinand Porsche. Apenas 508 exemplares do T-97 foram produzidos entre 1936 e 1939. Lane Motor Museum

In 1938 the Nazis had regulated the German auto industry under the Schell Plan. Vehicle designs were standardized and duplication of models removed to free up industrial capacity for war production. Following the annexation, Germany bought Czechoslovakia’s industries under their centralized control. Under the Schell plan, Tatra was instructed to build trucks, trains and diesel engines, but thanks to the reputation of Tatra’s streamliners, Tatra was permitted to continue manufacturing the T87 and budget T57. Despite the myth, the T97 was not cancelled because ‘it was a competitor to the Volkswagen’ but because it was unnecessary under the Schell rationalization plan.

Only Daimler and Peugeot can claim to have produced vehicles prior to Tatra, making Tatra the third oldest car maker in the world. Tatra would continue to produce passenger cars until 1999, but the company still produced a range of primarily all-wheel drive trucks.

Lane Motor Museum

O processo contra Porsche foi retomado depois do fim da guerra, mas tendo como partes interessadas a Tatra e a Volkswagen. Em 1961, as duas empresas entraram em um acordo e, a gigante alemã aceitou pagar 3 milhões de marcos alemães de indenização à pequena montadora tcheca.

Despite Volkswagen’s infringement of some specific Tatra patents, there is no substance to popular claims that Hans Ledwinka – or Jozef Ganz for that matter – should be credited as the true designer of the Volkswagen. In fact, there was nothing particularly unique in Porsche’s, Ledwinka’s and Ganz’ designs. Rear engines, backbone chassis, and independent suspension had all been invented by others earlier. What each designer did however was bring these features together in new ways with various degrees of success. Ganz for instance popularized the idea of a rear-engined car, but his Standard Superior car was poorly designed, under powered and failed to sell. Ledwinka expanded Ganz’ idea into a modern, high performance supercar, while Porsche and his design team bought these ideas together in a new and innovative way to deliver the world beating people’s car.

World War II changed the world in many ways and of the many things it changed, was the nationality, name and fate of the bestselling European car in the world. What could have been a drably named T97 rolling out of a Czech factory, ended up being the German people’s car; The Beetle. MotorPic

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Fusca versão Porsche

Como uns dos carros os mais legendários de todos os tempos, o Volkswagen Fusca não necessita nenhuma introdução. Mais de 21 milhões de fuscas foram construídos nos últimos 65 anos e, embora a sua forma seja imediatamente reconhecível, está longe de ser o carro mais elegante alguma vez construído. Auto Car Style

O Fusca passou longe de ser esportivo, mas sabemos da relação que o modelo tem com os primeiros Porsche, principalmente quando se trata do motor boxer. Renan Bandeira – mobiauto

Ícone da indústria, modelo às vezes sofre nas mãos de entusiastas, digamos, empolgados demais, e recebe as mais impresíveis modificações

Na década de 1950, a empresa alemã Okrasa já realizava preparações nos Volkswagen. Mas mostrou que ainda não era o bastante quando lançou, em 1973, um Fusca com visual inspirado no Porsche 935, que era movido pelo motor boxer seis-cilindros de 255 cv.

Seus olhos, pode quase confundir com um velho Porsche 356 Speedster. O fundador de Memminger, Georg Memmingming, começou a restaurar os Clássicos Beetles, que são hoje o principal negócio da empresa, já em 1992. No entanto, acolher o Memminger Roadster 2.7 como um autêntico fusca pode ser um desafio.

O Fusca esportivo é obra dos alemães da Memminger Feine-Cabrios, empresa de restauração e customização de conversíveis e limusines. O Volkswagen surgir sob a forma de um rodster, com direito a motor 2.7 boxer de quatro cilindros e 210 cv. Gazeta do Povo

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O modelo usado para a transformação foi um exemplar de 1992. O teto foi retirado e o carro ficou só com dois lugares, ao melhor estilo roadster. Também ganhou freios a disco de um Porsche 911, suspensão reforçada e rodas de liga aro 18.

O propulsor foi instalado em posição central para melhorar a distribuição do peso, afinal o Fusca teve o peso reduzido para 800 kg e ficou arisco demais com a nova motorização. O câmbio é manual de cinco marchas também emprestado da Porsche, o restaurador alemão transforma modelo original e instala motor 2.7 do Porsche 914, com 210 cavalos de potência

O Fusca roadster será exclusivíssimo, com apenas 20 unidades produzidas e colocadas à venda na Alemanha.

Além de mais largo e baixo, o pequeno conversível recebeu faróis com lâmpadas de xenônio, dupla saída de escapamento na traseira e rodas de aro 18 montadas com pneus largos. iG São Paulo

O visual é um tanto diferente dos demais Fusca. Ele tem a bitola mais larga, é mais baixo, e teve os bancos traseiros removidos, substituídos por santantônios para os passageiros da frente. Os pneus são bem mais largos do que os do modelo “civil” – 225/45 na frente e 255/40 atrás. G1

Fusca conversível da Memminger — Foto: Divulgação

Por dentro, os bancos com apoios laterais mais largos, volante de três raios e cluster com cinco instrumentos: velocímetro, contagiros, relógio e marcadores da pressão e do nível de óleo do motor.

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A última despedida do Fusca!?!

A Volkswagen encerrou a produção do Fusca no México em julho do ano passado, mas só se despediu oficialmente do modelo na última terça-feira (31/dez/19). A marca publicou em seu canal no YouTube uma animação que mostra um pouco da trajetória do carro nos Estados Unidos, onde uma série especial de despedida foi lançada em 2018.

A animação termina com a silhueta da dianteira do recém-lançado ID.3, hatch elétrico considerado o terceiro carro mais importante da história da Volks junto com o próprio Fusca e o Golf.

Vale lembrar que o Fusca foi produzido no México até 2003. A primeira “reencarnação”, mais conhecida como New Beetle, foi feita no país até 2011. O último Fusca chegou logo em seguida e ficou sete anos em produção.

No Brasil, o Fusca foi montado com peças importadas da Alemanha, entre 1951 e 1959. A produção nacional durou até 1986. A pedido do então presidente Itamar Franco, o modelo foi ressuscitado entre 1993 e 1996. Guilherme Silva – Carsale

O Fusca é facilmente um dos carros mais reconhecidos na história dos automóveis”, ressaltou Saad Chehab, vice-presidente de marketing da Volkswagen. “Honrá-lo adequadamente exigia um meio com tanta versatilidade e apelo universal quanto o próprio carro”. noticias automotivas

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Aline Gonçalves Santos e o fusca elétrico

Chegando praticamente sozinha em um mercado multibilionário controlado por meia dúzia de conglomerados internacionais, Aline brinca com sua situação: “me sinto uma sardinha no meio dos tubarões”. Gabriel Pietro

engenheira instalando motor elétrico fusca

No entanto, não teme a competição. Encara os desafios e quer popularizar essa nova realidade. “Quando eu me deparei com o valor de um veículo elétrico, eu percebi que a população brasileira não tinha condições de comprar. Eu não tenho condições de comprar, e eu queria muito um carro elétrico.”

A engenheira eletricista Aline Gonçalves Santos, 31 anos, moradora de Vila Velha (ES), desenvolveu um audacioso projeto tecnológico e conseguiu equipar seu Fusca de 1971 com um motor elétrico, estudou e elaborou por dois anos um estudo em que buscava identificar os componentes necessários para criar um motor elétrico para seu carro de meio século. A pesquisa é um passo adiante para adaptar os carros movidos a combustíveis fósseis no país.

A engenheira executou diversos testes em seu veículo antes de lançar a startup MeuVeb. Com a ajuda de uma equipe de eletricistas e mecânicos, e um investimento inicial de R$ 60 mil, Aline conseguiu equipar seu Fusca com o motor elétrico.
Dois anos de pesquisas e muito quebra-cabeças viraram dois dias: este é o prazo para Aline transformar qualquer carro movido a gasolina/etanol em um veículo elétrico. Dois dias! Por R$ 45 mil, preço do kit comercializado pela startup, isso é possível. Razões Para Acreditar

Eficiência: roda 50 quilômetros a uma velocidade de 50 km/h. Amigos do Fusca – Facebook
O kit é composto por motor elétrico, 15 células de bateria de lítio e um display que informa ao condutor algumas informações do sistema, como a temperatura da bateria. Apesar da adaptação universal, inicialmente os veículos antigos de chassi Volkswagen foram escolhidos para as modificações.AutoVídeos
“É um carro urbano, dentro da proposta de popularizar o veículo elétrico. Um estudo apontou que a velocidade média em Vitória é de 30km/h, portanto, o Fusca está excelente. As pessoas ficam mais tempo com o pé na embreagem do que no acelerador”, disse a Aline, que está recebendo propostas de parcerias de paraguaios e chineses para o aprimoramento do motor. Ademilson RamosEngenharia é

Foto: Jefferson Rocio/Mec Show 2018
“A nossa proposta é galgar para chegar a carros mais novos”, contou a engenheira, que participa nesta semana de mais uma etapa da InovAtiva Brasil, o principal programa de aceleração em larga escala para negócios inovadores do país, em São Paulo. Seu mentor é o Nelson Nishiwaki, referência em consultoria no mercado automobilístico brasileiro e auditor da Toyota. Índice Moqueca – Aline Diniz
Poetize-se: DAD VW, BUMBLEBEE ERA UM FUSCA???, SAUDAÇÃO AO SOL, CANCERIANO SEM LAR, ROLÊ DE NATAL VOLKS CLUB MOOCA, EM BUSCA DA VERDADE, KUMSCA, A CORRIDA DE MOTOS MAIS INSANA QUE VOCÊ JÁ VIU, DIA DO FUSCA., MONTE SEU FUSCA, HO’OPONOPONO, EMV, VOLKSWAGEN SP2 CLÁSSICO, A INVASÃO DO BRASIL

ID.3, quer ser o Fusca elétrico.

Em pré venda na Europa há alguns meses, com preço inicial abaixo dos 30.000 euros, o modelo é o primeiro de uma aguardada – e grande – família de carros elétricos da marca.

Não por acaso, também coube ao ID.3 a estreia da plataforma modular MEB, a equivalente elétrica da conhecida MQB. A Volkswagen o trata como seu carro elétrico para as massas. E é impossível não fazer um paralelo com o Fusca. Henrique Rodriguez, de Frankfurt (Alemanha)QuatroRodas

O menor conjunto, de 45 kWh, permite percorrer até 330 km por recarga, seguindo o ciclo WLTP. Já o maior, de 77 kWh, garante autonomia de até 550 km.
A propulsão elétrica fica por conta de um motor síncrono com ímã permanente que, assim como o inversor e a transmissão de uma marcha, estão integrados ao eixo traseiro.

A Volkswagen buscava entrar no mercado norte-americano de veículos a diesel.

As propagandas prometiam motores “diesel realmente limpos”. Depois descobriu-se que elas ludibriavam quem buscava durabilidade e eficiência nos Volkswagen, uma das poucas marcas com sedãs e peruas a diesel com preço acessível.

A fabricante alemã violou as leis de controle de poluentes ao instalar nos automóveis um software que mascarava os índices reais de emissão. QuatroRodas2

Com porte bastante próximo ao de um Golf, o ID.3 mede 4,26 metros de comprimento, 1,80 m de largura, 1,55 m de altura e 2,76 m de entre-eixos. A marca diz que a ausência de túnel central e os balanços curtos fazem do elétrico uma referência em termos de espaço interno e habitabilidade. Batizado de Open Space, o conceito de espaço interno permite acomodar confortavelmente 5 pessoas e levar 385 litros de bagagem. Outros dados revelam peso inicial de 1.719 kg (pode variar de acordo com a versão), capacidade de carga de 416 kg a 541 kg, raio de giro de apenas 10,2 metros (ideal para manobras em espaços urbanos apertados) e coeficiente de arrasto (Cx) de 0,267. Dyogo Fagundesmotor1.com


A história do Transporter começou com um esboço de um tipo de veículo que não existia naquele tempo em nenhum lugar do mundo.
Dada intenções da Volkswagen para entrar na nova década com uma série de veículos elétricos, não será uma surpresa se o novo modelo acabar sendo alimentado por um sistema 100% elétrico. Baseado na plataforma MEB, poderia ter as baterias localizadas sob o assoalho, economizando espaço interno e baixando o centro de gravidade do veículo. De acordo com alguns rumores, o Buzz será capaz de viajar até 300 quilômetros com uma única recarga. Anthony Karrmotor1.com

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Antártica 1

Fusca usado na Antártida: A história que venceu rali no deserto! – Youtube

Fusca sendo fabricado na fábrica da Volkswagem – Youtube

Fabricação do fusca na fábrica da volkswagem, todo o processo da fabricação das chapas, montagem dos motores até os testes finais de qualidade. antigossp

Volkswagen Baja Bugs! Starting an Off-Road Club with the Iconic Beetles – Dirt Every Day Ep. 23 – Youtube

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Fusca de Lego

O modelo que ganhará forma nas pequenas peças de montar é um clássico da década de 1960, na cor azul e com estilo de surfista, inclusive com prancha e caixa térmica.

O capô retrátil esconde o estepe e o tanque de combustível, enquanto a parte de trás abriga uma pequena réplica de motor 4 cilindros refrigerado a ar. As portas também se abrem e dão acesso ao interior na cor bege.

Incluindo a prancha e a térmica, o brinquedo terá 15 centímetros de altura, 29 cm de comprimento e 12 cm de largura. Há ainda 4 opções de adesivos para escolher a placa do carro e o conjunto contém 1.167 peças. Do G1, em São Paulo

https://vimeo.com/171001373

Lego lançará novo Fusca de montar no Brasil só em 2017 – Primeiro Segundo

A Lego possui no seu catálogo kits do Mini Cooper, VW Kombi, Ferrari F40 e Porsche 911 GT3 RS, e com o novo kit do Fusca, a marca deverá se redimir com os fãs que não curtiram sua primeira versão. Diego Dias

O último modelo do Volkswagen Beetle da Lego foi criticado pelos consumidores, pois não parecia exatamente com um Fusca. Guilherme Dearo – EXAME.COM

O conjunto da linha Lego Creator com 1.167 peças e custará:

R$ 799,99 no Brasil;

US$ 99,99 no Estados Unidos;

€ 89,99 na Alemanha e;

69,99 libras esterlinas no Reino Unido. Do G1, em São Paulo

Observe mais: FUSCA HÍBRIDOBOBINA DE TESLADIA DA ÁRVOREVIDACELL®EMDRIVE – O MOTOR IMPOSSÍVELDICAS DE UMA ÁRVORENAARA BEAUTY DRINK!!!IMPRESSORA BRAILE FEITA EM LEGOINSTANTLY AGELESS ™A CEBOLA: O ELIXIR DESCONHECIDOMOVIDA A ÁGUATIMO, LUMINESCE™, BUMBLEBEE ERA UM FUSCA???MONTE SEU FUSCANA ESTRADA HAVIA UMA PEDRA,  JEUNESSE, VERDADE OU MENTIRA?MOTORHOME

Rolê De Natal Volks Club Mooca

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Grupo de amigos da Mooca e Proprietários de veículos antigos do estado de São Paulo. VolksClub Mooca

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