O DIA QUE EU CAI DE BICICLETA

AFONSO PADILHA – O DIA QUE EU CAI DE BICICLETA – STAND UP COMEDY

Afonso Padilha

Trecho do stand up comedy sobre o dia que eu cai de bicicleta.

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PENA DE MORTE

PENA DE MORTE – BEZERRA DA SILVA

Pra quê pena de morte, doutor?
Essa ideia é que me consome
Se o filho do pobre antes de nascer
Já está condenado a morrer de fome
Quando o colarinho branco
Mete o rifle sem dó nos cofres da nação
O senhor não condena ele a morte
E também não lhe chama de ladrão
Nesta hora a justiça enxerga doutor,
E protege o marajá
E se por acaso ele for condenado
Tem direito a prisão domiciliar
Pra quê pena de morte?
Pra quê pena de morte, doutor?
Essa ideia é que me consome
Erradíssimo!
Pra quê pena de morte, doutor?
Essa ideia é que me consome
Se o filho do pobre antes de nascer
Já está condenado a morrer de fome
Olha aí eu não estou lhe entendendo, doutor,
Onde é que o senhor quer chegar
Foi direito a prisão domiciliar quem deu a vida a seus filhos
Somente ele é quem pode tirar
Vê se toma um chá de “simancol”
E colabore com o meu Brasil novo
Ao invés da pena de morte
Faça uma lei pra ter pena do povo
Pra quê pena de morte?
Pra quê pena de morte, doutor?
Essa ideia é que me consome
Pra quê pena de morte, doutor?
Essa ideia é que me consome
Se o filho do pobre antes de nascer
Já está condenado a morrer de fome
Olha aí quando o colarinho branco
Mete o rifle sem dó nos cofres da nação
O senhor não condena ele a morte
E também não lhe chama de ladrão
Nesta hora a justiça enxerga doutor,
E protege o marajá
E se por acaso ele for condenado
Tem direito a prisão domiciliar
Pra quê pena de morte?
Pra quê pena de morte, doutor?
Essa ideia é que me consome
Muito erradíssimo!
Pra quê pena de morte, doutor?
Essa ideia é que me consome
Se o filho do pobre antes de nascer
Já está condenado a morrer de fome
Olha aí eu não estou lhe entendendo, doutor,
Onde é que o senhor quer chegar
Foi Deus quem deu a vida a seus filhos
Somente ele é quem pode tirar
Vê se toma um chá de “simancol”
E colabore com o meu Brasil novo
Ao invés da pena de morte
Faça uma lei pra ter pena do povo
Pra quê pena de morte?
Pra quê pena de morte, doutor?
Essa ideia é que me consome
Incontestavelmente erradíssimo!
Pra quê pena de morte, doutor?
Essa ideia é que me consome É!
Se o filho do pobre antes de nascer
Já está condenado a morrer de fome
Não vota não, não vota não!
Pra quê pena de morte, doutor?
Essa ideia é que me consome
Simbora gente!
Pra quê pena de morte, doutor?
Essa ideia é que me consome
Se o filho do pobre antes de nascer
Já está condenado a morrer de fome
Absolutamente certíssimo, certíssimo!
Pra quê pena de morte, doutor?
Essa ideia é que me consome
Tá erradíssimo!
Pra quê pena de morte, doutor?
Essa ideia é que me consome
Se o filho do pobre antes de nascer
Já está condenado a morrer de fome

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O país da piada pronta!

meupaimeufilho
spcpiada
brasileirosfuteboljuiz
quepaiseestestf

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Coreia do Norte, a paranoia

Coreia-do-Norteanormal
Pizza, cachorros-quentes e hambúrgueres — itens básicos da alimentação de um adolescente coreano — lhes dão indigestão. O mesmo efeito é provocado pelo excesso de arroz — o alimento básico de outrora, que na era pós-fome se tornou comida de rico na Coreia do Norte.

“Os intelectuais têm condições de denunciar as mentiras dos governos e de analisar suas ações, suas causas e suas intenções escondidas. É responsabilidade dos intelectuais dizer a verdade e denunciar as mentiras.” ― Noam Chomsky

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