Pais e filhos plus 1.2

Pais e Filhos, da banda Legião Urbana, foi single do álbum As Quatros Estações, lançado em outubro de 1989, e até hoje é uma das músicas de maior sucesso da banda. Lorena Camilo – Letras. 3 Nov 2020 in: Existe Guarani em SP – 2024 Jan 19

Banda Legião Urbana

Em 1994, no Programa Livre, transmitido pelo SBT e apresentado naquele período por Serginho Groisman, o vocalista do Legião solta o verbo:

Escuta! Vocês sabem que essa música é sobre suicídio, né? Porque todo mundo pede música da Legião e fica um auê, entendeu? Essa música é muito, muito séria.

Renato completa dizendo que gosta de saber que as pessoas acham a música bonita, mas se preocupa porque existe todo um clima muito romantizado em torno da letra, o que ele achava problemático, já que se trata de uma composição seríssima.

Inclusive, em 1984, alguns meses após a Legião ter assinado um contrato com a EMI, Renato, que até então seria vocalista e baixista, após uma tentativa de suicídio passou a liderar apenas o vocal da banda.

Encarte do CD As Quatro Estações, da Legião Urbana

Encarte do CD As Quatro Estações. Encartes Pop

Pais e Filhos foi escrita como uma forma de homenagear uma amiga próxima do próprio Renato que morreu ao cair do quinto andar de um edifício no Distrito Federal, depois de uma discussão com os pais. Marcos Aurélio – Versos e Prosas. 7 mar 2022

Em relação aos versos ‘meu filho vai ter nome de santo’, essa é uma menção direta ao próprio filho de Renato, Giuliano Manfredini, que residia com os seus avós (os pais de Renato), em Brasília.

As emblemáticas frases “É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã…” e “sou uma gota d’água…” não foram criadas por Renato, mas extraídas de uma obra literária chinesa que o grupo encontrou em uma suíte de um hotel em que se hospedou durante uma passagem pela Europa

Banda Legião Urbana

Formação clássica do Legião Urbana: Marcelo Bonfá na bateria, Dado Villa-Lobos na guitarra, Renato Russo no vocal e Renato Rocha no baixo

A banda Legião Urbana surgiu em Brasília e fez shows por todo o Brasil e até no exterior entre as décadas de 1980 e 1990. No total, o grupo de rock produziu 16 trabalhos, contabilizando cerca de 20 milhões de cópias vendidas. Até os dias de hoje, é um dos grupos musicais do país que mais vende discos.

O encerramento das atividades do grupo aconteceu de maneira dramática em decorrência da morte do líder e cantor, Renato Russo, no dia 11 de outubro de 1996.

Legião Urbana – Pais E Filhos. 2009 11 mar

Estátuas, e cofres, e paredes pintadas
Ninguém sabe o que aconteceu
Hum, ela se jogou da janela do quinto andar
Nada é fácil de entender

Dorme agora
Hum, hum
É só o vento lá fora

Quero colo
Vou fugir de casa
Posso dormir aqui com vocês?
Estou com medo
Tive um pesadelo
Só vou voltar depois das três

Meu filho vai ter nome de santo
Quero o nome mais bonito

É preciso amar
As pessoas como se não houvesse amanhã
Porque se você parar pra pensar
Na verdade, não há

Me diz por que que o céu é azul
Explica a grande fúria do mundo

São meus filhos que tomam conta de mim
Eu moro com a minha mãe, mas meu pai vem me visitar
Eu moro na rua, não tenho ninguém
Eu moro em qualquer lugar
Já morei em tanta casa que nem me lembro mais
Eu moro com meus pais

É preciso amar
As pessoas como se não houvesse amanhã
Porque se você parar pra pensar
Na verdade, não há

Sou uma gota d’água
Sou um grão de areia
Você me diz que seus pais não o entendem
Mas você não entende seus pais

Você culpa seus pais por tudo
Isso é um absurdo
São crianças como você
O que você vai ser
Quando você crescer?

Composição: Marcelo Bonfá / Dado Villa-Lobos / Renato Russo. Letras

A letra, apesar de muito bonita, trata de um tema muito delicado: o suicídio. Sendo assim, é importante estar sempre atento às pessoas que apresentam comportamentos que diferem do dito “normal”. A depressão e outros distúrbios devem ser tratados com toda a atenção. Psicanálise Clínica

Palavras Perdidas: Somos Tão Jovens – Filme completo, CVV, redes e OuvidoriaSuicídio indígenaPC SiqueiraDia Mundial da Prevenção do SuicídioCVV nas mídias sociaisPerdidos na Noite 1986-1988Carnaval é Perfeição!

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Nhemongarai 2024 1.2

Nhemongarai será realizado em 27 de janeiro de 2024, na Tekoa Itakupe, da Terra Indígena Jaraguá, na cidade de São Paulo. Aldeia do povo Guarani Mbya. Existe Guarani em SP – 2024 Jan 11

Aldeia360 realiza uma imersão cultural na aldeia Tekoa Itakupe, localizada na região do Pico do Jaraguá, pode ser acessado através do link www.aldeia360.art.br em versões para celular ou computador, ambos em realidade virtual. VITOR DEYRMANDJIAN – SEGS

Tekoa Itakupe

“O povo indígena resiste a São Paulo. Eu sempre falo muito isso. Muita gente, quando escuta que na cidade existem aldeias indígenas, não acreditam ou já começam a ter alguma atitude preconceituosa. Para nós, estar aqui, é uma demonstração da resistência Guarani. Aqui as crianças já nascem com essa cultura, já praticam os costumes, falam a língua e eu agradeço a Nhaderu (Deus em Guarani) por colocar pessoas no nosso caminho para ajudar a divulgar nosso modo de vida, nossa realidade”, conta a Cacica da Tekoa Itakupe, Geni Para Yry. Existe Guarani em SP – 2021 out 11

Nhemongarai | Tekoa Itakupe – Terra Indígena Jaraguá – Guarani MbyaAGO Filmes – 2018 1 fev

Palavras Perdidas: NhemongaraiMartírioOs seres que protegem o mundoGrito ancestral no Tapajós, Cantos que acalentam Encantados, Cuara çu e Tetchi’arü’nguCANTO SAGRADO DA MÃE TERRA – TRIBO FULNI-ÔKuarup

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A história sangrenta do Casarão de Afonso Sardinha em São Paulo 1.2

A história sangrenta do Casarão de Afonso Sardinha em São Paulo – Sexta do Medo. Fatos Desconhecidos

Você que é do estado de São Paulo ou tem alguma viagem prevista para a região, não deixe de visitar o Parque Estadual do Jaraguá. O lugar, com mais de 440 anos de história, abriga o chamado Casarão Afonso Sardinha, uma propriedade com uma intensa atividade paranormal e que é palco de vultos, barulhos de correntes, gritos e manifestações físicas do sobrenatural. Nesta Sexta do Medo, o detetive Bira conta a história sangrenta que aprisionou os espíritos por lá. Existe Guarani em SP – 04 JAN 2024

Brazilian Horror Story: Pico do Jaraguá – Insôônia

Para quem curte natureza, há quatro trilhas incríveis, com vários níveis de dificuldade; do fácil, com acesso para cadeirantes, até o hard, em meio a mata atlântica.

De acordo com relato de fonte desconhecida citado no livro “Morro Jaraguá: o Senhor dos Vales” de autoria do historiador Wilson Alves de Castro, a primeira mineração registrada nos anais da Câmara da Vila de São Paulo de Piratininga partiu exatamente do sopé do Pico do Jaraguá, provavelmente do lugar hoje denominado Ribeirão das LavrasMarinaldo Gomes Pedrosa – Jaraguá SP Post. abril 11, 2017

As histórias contam que as minas do Jaraguá se tornaram famosas pela produção de ouro de aluvião, a ponto de receber a alcunha de “Peru do Brasil”, conforme as noticias de diversos sertanistas paulistas. Afonso Sardinha (O Velho), é tido como descobridor de minas em São Paulo, entre 1590 e 1597. Os registros históricos informam que as evidências de Sardinha por São Paulo são duas casas: uma no Butantã, na Praça Monteiro Lobato e o “Casarão” do Parque Jaraguá, além de poços de lavra de ouro em área contígua ao parque, ocupada por população indígena. Os registros históricos revelados que no tempo das Bandeiras, o Jaraguá orientavam quem está chegando ao sertão. Piritubanet

Medalha Afonso Sardinha, homenagem pelo título de Fundador da Siderurgia Brasileira

Ao longo dos séculos, a residência pode ter sido utilizada como habitação por inúmeras outras pessoas, dentre as quais Albino Alves de Castro (português que tentou instalar uma estátua de São Paulo Apóstolo no alto do morro), homem que viveu ali durante 10 anos (de 1931 a 1941). Mais recentemente, de 1985 a 2005, o local foi a sede do Albergue da Juventude. Marinaldo Gomes Pedrosa – Jaraguá SP Post. janeiro 02 2018

Em 1994, o sopé da montanha, onde está localizado o antigo casarão foi tombado pela Unesco, tornando-se assim Patrimônio da Humanidade e reconhecido como Parque do Jaraguá. Quatro anos depois, o casarão transformou-se no Albergue da Juventude, muito comum naquela época.

Contudo, vários jovens começaram a relatar sua passagem nada legal no casarão. Essas pessoas diziam ver formas estranhas, ouviam choros e correntes sendo arrastadas e sentiam serem tocadas mesmo quando estavam sozinhas.

Os funcionários que trabalhavam no casarão também “morriam” de medo do lugar. Diziam ouvir todos os dias, ao cair da noite, o barulho de algo que lembrava uma “multidão” chegando pela mata, próximo a antiga senzala, mas não viam ninguém.

Conforme o tempo passava, mais relatos apareciam até que em 2008 o albergue fechou, afinal de contas, as histórias de assombração já haviam se espalhado e quem passava uma noite no local não queria mais voltar.

Até tentaram fazer da casa do Sardinha um lugar para visitação; com guias de turismo e tudo, mas não rolou. Durante as visitações as pessoas sentiam arrepios, eram empurradas e por fim toda aquela aula de história, bem pique escola mesmo, falando de como Afonso Sardinha descobriu ouro no lugar e foi um grande bandeirante, ia por água abaixo.

Os guias morrendo de medo acabavam entregando as histórias macabras do lugar e a visitação terminava.

Parte da senzala do Casarão Afonso Sardinha. Robson Maziero

O bombeiro diretor do Corpo de Bombeiro Florestal Voluntário de São Paulo (CBFV-SP), Robson Maziero, fotografou com autorização da administração do Parque Estadual do Jaraguá (PEJ) na última quinzena de dezembro de 2017 alguns cômodos do Casarão Afonso Sardinha, dentre eles uma senzala que fica no andar de baixo da residência.

” (…) Eu, contudo, só posso dizer que se trata de um casarão antigo e, portanto, de memória a ser preservada. Se ocorreram coisas ruins lá, acho que a história deve ser preservada para que tais fatos não ocorram novamente. Se, no entanto, há histórias boas, estas também devem ser preservadas para enaltecimento do nosso povo.”

Naquela época, a Terra de Ninguém, conhecida hoje como Brasil, não possuía leis, apenas uma regra: repassar parte dos lucros para a coroa portuguesa. Logo, os bandeirantes faziam o que bem entendiam. Inclusive, quando achavam um lugar bom para exploração eles simplesmente “cercavam” o terreno e voilà! Tornavam-se os donos. Camila Naxara – Insôônia. MAR 20 2022

O bandeirante demarcou exatamente os lugares onde eram realizados os rituais das tribos, o que causou muita indignação entre os Guaranis e Carijós. Os índios lutaram de todas as formas para não perderem suas terras, entretanto, os portugueses possuíam armas de fogo.

Os índios capturados eram mortos e pendurados em árvores, um recado direto de ameaça a quem ousasse bater de frente. Frequentemente, grupos de indígenas tentavam recuperar os corpos de seus mortos para dar-lhes um enterro, porém eram impedidos.

Foram dez anos de guerra entre o bandeirante e seus comparsas contra os Guaranis e Carijós e, em 1580, Afonso se deu por satisfeito, após uma carnificina. Logo em seguida deu início a construção de seu casarão, no sopé do pico do Jaraguá, exatamente no local do cemitério indígena.

Taipa de Pilão é a junção de folhas secas, barro e vísceras de animais. Entretanto, os livros de história não diz, mas há relatos de historiadores que o bandeirante não se limitava apenas ao uso de vísceras de animas. Ele também usava vísceras de indígenas e escravos.

CASARÃO AFONSO SARDINHA

Rua Antonio Cardoso Nogueira, 539

Dentro do Parque Estadual do Jaraguá

Acesso pela Rodovia Anhanguera km 18 sentido interior 

Administrado pela Fundação Florestal – fechado para visitação

Palavras Perdidas: O LADO OBSCURO DOS DEUSES PAGÃOSExu tranca-copaThe god PneuMartírioOs seres que protegem o mundo

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A atual situação dos indígenas yanomami 1.2

Um novo estudo elaborado pela Agência Pública revelou a extensão da crise de saúde no território Yanomami causada pela invasão intensa de garimpeiros ilegais. 21 dezembro 2022 in: Existe Guarani em SP

  • Crianças Yanomami estão morrendo de desnutrição 191 vezes mais do que a média nacional;
  • Crianças Yanomami menores de cinco anos morrem de doenças evitáveis 13 vezes mais do que a média nacional;
  • Um estudo da Unicef e Fiocruz revelou que oito em cada dez crianças Yanomami menores de cinco anos das regiões de Auaris e Maturacá sofrem de desnutrição crônica.
  • Novas fotos divulgadas pela organização de saúde Yanomami Urihi mostram crianças e adultos severamente desnutridos em aldeias da região de Surucucus. Há apenas duas semanas, garimpeiros atacaram e destruíram um posto de saúde. O posto já havia sido desativado em setembro de 2021 devido a ameaças de garimpeiros a profissionais da saúde.

A Defensoria Pública da União (DPU) instaurou, numa quarta-feira (04 mai 2022), um procedimento para investigar denúncias sobre um suposto estupro que teria ocorrido na Terra Yanomami em Roraima, e após uma apuração preliminar, a Polícia Federal concluiu que são falsas as informações e que não ocorreu nenhuma violência no local, apenas um “desencontro de mensagens”. REBECA BORGES – Metrópoles. 11/05/2022

Os nazistas sabiam o que estava acontecendo com os Yanomamis desde julho/22. O Holocausto dos Yanomamis foi deliberado. Carlos – @Brasil08704642@jornalnacional – Jan 21, 2023

Durante a visita, o presidente está acompanhado de membros do primeiro escalão do governo federal: o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino; a ministra da Saúde, Nísia Trindade; a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara; e o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida. Victor Fuzeira – Celimar de Meneses21/01/2023

GENOCÍDIO: Esse é o legado do Jair, Damares e Salles. Mais de 570 Yanomamis morreram por desnutrição, fome e contaminação por mercúrio após a liberação de garimpo em terras indígenas durante governo bolsonaro. CRIME CONTRA A HUMANIDADE! Lázaro Rosa – @lazarorosa25Jan 21, 2023

Resultado de 4 anos de um genocida no poder: 570 crianças yanomamis morreram de fome. GugaNoblat – @GugaNoblatJan 21, 2023

Junior Hekuari Yanomami, presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Yanomami e Yek’wana (Condisi-YY), disse que esta é uma “crise humanitária”: “Tem muitos Yanomami que morreram nas comunidades. Eu vi o povo Yanomami morrendo. Eu clamei, eu pedi socorro para o MPF, levamos à imprensa, isso é muito importante”.

Alberi su un sito di estrazione dell’oro nel territorio Indigeno dell’Amazzonia

“Em circunstâncias normais, os Yanomami raramente sofrem de desnutrição, suas florestas são abundantes, são especialistas em cultivar, coletar e caçar tudo o que precisam e possuem excelente saúde.”

Crianças Yanomami severamente desnutridas, na região de Surucucus. URIHI – Associação Yanomami

Fiona Watson, diretora de pesquisa e campanhas da Survival International, que trabalha com os Yanomami há mais de 30 anos, disse: “É impossível exagerar o quão sem precedentes e terrível é a situação no território Yanomami nesse momento.”

Jararaca Da Democracia, Nacionalista. @JararacaD@LulaOficial – @ricardostuckertJan 21, 2023

“Esta é uma crise deliberada e encorajada pelo presidente Bolsonaro, que incentivou a invasão em massa e a destruição das terras dos Yanomami. Seus rios e peixes agora estão poluídos com tóxicos níveis de mercúrio, o crime organizado controla o acesso a muitas das comunidades, os Yanomami estão sendo atacados, estuprados e mortos, e seus filhos estão literalmente morrendo de fome.”

VEJA: Durante o Governo Bolsonaro o Vice-presidente Hamilton Mourão foi confrontado sobre os GARIMPOS na terra dos Yanomani, ele disse que os dados sobre garimpo em terra Yanomami eram “fantasiosos” e que tirar garimpeiros de terras indígenas “não é como tirar camelô da rua”. TeComuniquei – @te_comuniqueiJan 21, 2023

A declaração foi dada em coletiva de imprensa concedida após a 8ª reunião do Conselho Nacional da Amazônia Legal (Cnal), presidido por Mourão. Questionado sobre as ações de proteção aos indígenas da região, após denúncias de estupro e desaparecimento de membros da comunidade, o Mourão afirmou que o caso está sendo investigado pela Polícia Federal.

Crika – @CrikaMCunhaTeComuniquei – @te_comuniqueiJan 22, 2023

“Existem alguns dados que muitas vezes são fantasiados, como aquela história de que existem 20 mil garimpeiros na região. Nossa avaliação é que temos na faixa de 3 mil [garimpeiros], que já é um numero, vamos dizer assim, extremamente fora do que se destina a terra indígena”, afirmou.

Relatório divulgado pelo Greenpeace em junho de 2020, com base em dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), aponta a existência de 20 mil pessoas que exercem atividades econômicas ilegais na região, mesmo número divulgado pela Hutukara, Associação Yanomami. De acordo com a organização, o dado é o segundo mais alarmante desde o final dos anos 1980, quando cerca de 40 mil garimpeiros adentraram o local.

Yanomami: Damares diz que não recebeu denúncias sobre crianças Yanomami quando era ministra de direitos humanos. Notícias paralelas – @GabrielKustow Jan 22, 2023

CRL – @carlasheepJan 21, 2023

“Garimpo ilegal dentro de terra indígena é um local onde não tem lei. Drogas e bebidas alcoólicas são levadas da cidade para as nossas terras e oferecidas para os jovens indígenas, que estão sendo aliciados e abusados sexualmente.”, afirmou o diretor da Hutukara, Maurício Ye’kwana.

A exploração do garimpo ilegal traz a incidência de doenças infecciosas. A falta de assistência em saúde também contribui para o quadro.

Vim aqui assumir um compromisso junto com nossos ministros. Vamos dar aos povos indígenas a dignidade que merecem. Na saúde, na educação, dar o direito de ir e vir. E vamos levar muito a sério o combate ao garimpo ilegal. Lula – @LulaOficialJan 21, 2023

“Queremos mostrar que o [Sistema Único de Saúde] SUS é capaz de fazer um trabalho que orgulhe e honre o povo brasileiro. Prometo a vocês que vamos melhorar a vida deles”, concluiu.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Roraima é o estado com a maior população indígena do país. Entre os 631 mil habitantes da unidade federativa, mais de 50 mil se declaram indígenas.

Esse vídeo mostrando a tragédia com os Yanomamis me fez pensar o seguinte: O que seria do país com o Genocida no poder por mais 4 anos? QUE TRAGÉDIA! Lázaro Rosa – @lazarorosa25Jan 21, 2023

Na última quarta-feira (18/1), uma equipe do Ministério da Saúde foi enviada ao estado de Roraima para fazer um diagnóstico da situação. Em nota, a pasta informou que a expectativa é que, após o levantamento, sejam definidas “ações imediatas para superar a crise sanitária” pela qual passa a população local.

M52KO – @M45k04Jan 22, 2023

Na semana passada (abr 2022), a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) apresentou uma petição ao Supremo Tribunal Federal (STF) na qual defende uma ação efetiva por parte do governo federal contra a presença de garimpeiros ilegais nas terras indígenas em Roraima. O relator do caso é o ministro Luís Roberto Barroso.

Todos Sabemos que Essa Terra Chamada Brasil Foi Totalmente Invadida e não descoberto. mateus.wera – Existe Guarani em SP

Nota aos editores:

1. Os dados obtidos pela Agência Pública podem ser consultados neste link.

2. Garimpeiros ilegais também foram vistos muito perto de uma comunidade de indígenas isolados Yanomami, e uma estrada de 150 km usada para a atividade ilegal foi descoberta recentemente.

Denuncia feita em 2019. Lia De Sousa – @LiaDeSousa1Jan 22, 2023

A cronologia do genocídio indígena no governo Bolsonaro. Ex-presidente ignorou mais de 21 pedidos de ajuda para os Yanomamis, informa o The Intercept Brasil. Humberto Costa – @senadorhumbertoJan 21, 2023

Karina Barros – @karinab8659130122 jan 2022

Morre a indígena yanomami com desnutrição grave com a foto que chocou o mundo, se ainda não podemos chamar o genocida de genocida quando poderemos? kjulimata conde – @kjulimataJan 23, 2023

Palavras PerdidasYanomami! Alberi! E l’artista Jaider Esbell? L’ARTE del greenwashing dei MERCANTI D’ORO – con le loro stesse parole… Continua un’altra parodia dell’ « arte » – fino al 2 ottobre 202242 Indígenas Yanomami recebem colação de grau em Maturacá, São Gabriel da Cachoeira – AM.Terra Indígena Yanomami sofre com crescimento de garimpo e destruiçãoYanomami isolados sob sério risco de ataques por garimpeirosCadê os indígenas que estavam aqui?Índio? No Brazil? Nunca existiu?!?

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Cúrcuma, o açafrão da terra

Saiba o que essa planta pode fazer por você. Existe Guarani em SP

De origem indiana, a cúrcuma (ou açafrão da terra) é muito usada como tempero em diferentes pratos. Ela é um tipo de planta da família do gengibre e, a partir de sua raiz, é possível extrair um pó amarelado (rico em curcumina). Um canceriano sem lar

A curcumina é ótima para fortalecer a imunidade, tem ação antioxidante, anti-inflamatória, antibacteriana. De sabor característico pode ser feita na forma de manipulação associada a outros suplementos para ser potencializada sua ação! dramariaclarafrank

A cúrcuma, açafrão-da-índia, açafrão-da-terra ou tumérico é uma espécie de raiz com propriedades medicinais. Tatiana Zanin

Além de ser ter uma grande potencial antioxidante, a cúrcuma também pode ser usada como remédio natural para melhorar problemas gastrointestinais, febre, tratar resfriados e, até, reduzir o colesterol alto. Tua Saúde

As principais propriedades da cúrcuma são a sua ação anti-inflamatória, antioxidante, antibacteriana e digestiva e, por isso, esta planta tem vários benefícios para o corpo, como:

  1. Melhorar a digestão;
  2. Ajudar na perda de peso;
  3. Combater resfriados e gripes;
  4. Evitar crises de asma;
  5. Desintoxicar e tratar problemas de fígado;
  6. Regular a flora intestinal;
  7. Regular colesterol;
  8. Estimular o sistema imune;
  9. Aliviar inflamações da pele, como eczema, acne ou psoríase;
  10. Melhorar a resposta anti-inflatória natural.

Além disso, a cúrcuma pode ser utilizada como tônico cerebral, ajuda a inibir a formação de coágulos no sangue e até contribui para aliviar os sintomas de tensão pré-menstrual.

A parte mais utilizada da cúrcuma é o pó da sua raiz, para temperar comidas, mas também pode ser consumida na forma de cápsulas. Além disso, as suas folhas podem ainda ser utilizadas na preparação de alguns chás.

  • Infusão de cúrcuma: Colocar 1 colher de café de pó de cúrcuma em 150 ml de água fervente e deixar repousar por cerca de 10 a 15 minutos. Depois de amornar, beber até 3 xícaras por dia no intervalo das refeições;
  • Cápsulas de cúrcuma: geralmente a dosagem recomendada é de 2 cápsulas de 250 mg a cada 12 horas, totalizando 1 g por dia, no entanto, a dosagem pode variar de acordo com o problema a tratar;
  • Gel de cúrcuma: Misturar uma colher de sopa de babosa com o pó de cúrcuma e aplicar sobre as inflamações da pele, como psoríase.

Além disso, para melhorar a absorção de antioxidantes da raiz, a cúrcuma pode ser consumida junto com óleos, como azeite, óleo de coco ou de abacate, por exemplo.

As Verdades Sobre a Cúrcuma! Impressionante. Dr. Fernando Lemos – Planeta Intestino

As Verdades Sobre a Cúrcuma! Impressionante. Assuntos sobre doenças intestinais e digestivas, distúrbios alimentares e cirurgia especializada, explanada pelo Coloproctologista Dr. Fernando Lemos.

As informações contidas nos vídeos não pretendem substituir a consulta ao profissional médico ou servir como recomendação para qualquer plano de tratamento. Em caso de duvidas procure seu médico. A Medicina é uma ciência em constante mudança, os vídeos são produzidos baseados nos Artigos Científicos mais recentes até a data. De acordo com o Art. 8º da Resolução CFM 1974/11 de Publicidade do Código de Ética Medica, os vídeos têm somente caráter de prestar informações de fins estritamente educativos. De acordo com o Art. 9º da Resolução CFM 1974/11 de Publicidade do Código de Ética Medica § 1º “E” não são divulgados endereço e telefone de consultório, clínica ou serviço.

Hae’vete: MedicinaAprenda remédios caseiros que ajudam a fortalecer a imunidadeISA lança manual sobre plantas indígenas com download gratuito, Curcuma

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As artérias da cidade

Os quatro anos trabalhando como desbravador renderam apelidos insinuantes: “o caçador de rios”, conforme o The Guardian ou “caçador de nascentes”, como dito no programa Esquenta!, da TV Globo. Da Pompeia ao Perus, são dezenas de riachos, lagos, nascentes, bicas e fontes descobertas por Adriano em suas expedições, disponível na página do Facebook Existe Água em São Paulo. Alex Tajra – Revista Saci

Meu trabalho com as nascentes começou em 2013, quando eu conheci a praça Homero Silva, no bairro em que eu moro, encontrei olhos d´água do rio Água Preta que estavam aflorando e juntamente com alguns amigos começamos a pensar o que poderíamos fazer pra dar vida àquele lugar. Um dia a gente foi lá, sem avisar ninguém e construiu um lago. A partir disso, nos apropriamos do espaço para cuidar das nascentes e a minha relação com as pessoas e com a cidade começou a mudar. Quando a comunidade começou a ver que aquilo era benéfico, que ajudava a reduzir até a dengue, famílias começaram a ter mais contato com a praça. É uma ação prática e, juntando os conhecimentos, é só cada um trazer uma sabedoria diferente. É preciso fazer desses seres, desses cidadãos, agentes transformadores. Cada comunidade, cada bairro, deveria fazer a gestão da sua água, e se reunir pra falar sobre isso. Só assim poderia fortalecer a vida na cidade, pra ter mais qualidade de vida. Fico realmente feliz quando vejo as crianças de quatro, cinco anos, falando de olho d’água, de nascente, de peixes. Esse é o lugar que eu quero alcançar.

Me apropriei daquela praça porque o próprio poder público é contrário a essas intervenções, não dão a liberdade e não capacitam as pessoas para que elas se apropriem dos espaços e cuidem dos espaços. E não só a prefeitura foi contra, vários ambientalistas e acadêmicos vieram me ameaçar de processo, falaram que eu estava mexendo onde não deveria. Já tomei porrada de todo mundo, principalmente dos que não aceitam conhecimentos tradicionais, acham que tem que ser técnico, acadêmico. Existem mais de trezentos rios na cidade e São Paulo tem tecnologia para recuperá-los, mas falta vontade política. Já existe uma biotecnologia que utiliza plantas aquáticas para recuperar as águas poluídas, a chamada fitorestauração. Foi o que fizeram no rio Sena, recuperaram o rio utilizando jardins filtrantes. Por isso eu acho que a gente tem que pôr a mão pra fazer acontecer, não tem como ficar esperando a prefeitura ou o governo, tem que se juntar com as pessoas e ser o agente transformador, não ficar só sonhando.

A convivência com os guaranis mudou muito a minha visão sobre a vida na cidade. Hoje acredito que a cidade deveria ter um formato de aldeia, eu percebi que esse é o melhor modo de se viver. Eu me dei a oportunidade de passar cem dias aqui na aldeia pra entender o modo de vida deles e transformar o meu. Nesses quatro anos que eu frequento a aldeia, eu comecei a perceber a quantidade de coisas erradas que tem lá fora e o quanto a gente vive uma vida individualista. A gente precisa de mais coletividade. Aqui os guaranis não falam que a terra é deles, eles falam que a terra é de todos. A minha relação mudou, tive uma compreensão maior sobre solidariedade, coletividade, de viver uma vida mais simples, menos consumista.

Vejo que as pessoas que vivem na cidade são individualistas, moram em casas cercadas por muros altos, portões altos, condomínios. Muitas vezes essa sensação de medo e insegurança é plantada pela mídia, que faz com que as pessoas tenham medo de sair na rua. Pra mim, a rua é como se fosse o quintal da minha casa. Acredito que as pessoas deveriam ver a rua como a extensão da sua vida. Penso que elas devem ocupar mais os espaços públicos, se organizarem entre si pra cuidar das áreas verdes sem esperar o poder público.Através do meu trabalho eu percebi que a gente pode transformar a cidade, mas também entendi que isso tem que partir de cada um. Você mesmo pode tomar uma atitude, se juntar com os amigos, cuidar de uma área verde, de uma praça. As pessoas têm isso dentro delas, essa coisa transformadora. Só que falta oportunidade, a vida na cidade acaba tomando o tempo de todos. Pra eu mudar totalmente minha vida eu tive que abrir mão de muitas coisas materiais, abrir mão de um bom salário, ganhar bem menos, mas ter uma qualidade de vida muito maior que eu tinha antes.

Quando as pessoas começam a ter essa consciência, já é um passo para se mudar a vida na cidade. A gente tem que derrubar certas barreiras, achamos que a natureza é uma coisa fora do nosso meio de vida, do nosso contexto. Mas não, tudo tem uma ligação: a natureza, o homem, a terra. Tudo está interligado. Quando se desliga isso, vemos essa cidade com pessoas doentes pela falta da natureza. E a gente não percebe porque os rios da cidade são como as veias do nosso corpo, as artérias. Se elas estão sujas, então todo o corpo está doente. São doenças físicas e espirituais.

Eu comecei a ir pras zonas periféricas e fazer expedições por conta da quantidade de nascentes a céu aberto que se encontra nessas regiões. Percebi também que lá as pessoas estão cuidando das nascentes. Isso porque quando acaba a água na cidade, o primeiro lugar atingido é a periferia, e essas pessoas não vão comprar água mineral para tomar banho, elas vão pegar de uma bica ou nascente que tem nos arredores ou até mesmo no quintal de alguém. Quem vive mais afastado, longe do centro, cria uma outra relação com a cidade e com seu território.

Os eventos climáticos extremos, por conta das mudanças no clima, estão acontecendo em menor tempo. Um sinal que eu uso bastante é o volume das nascentes, e eu to vendo aqui hoje que diminuiu bastante o nível da água. É muito grave isso: a morte de um rio e o desmatamento, isso influencia as chuvas, os rios voadores, não estão vindo pra cá. O padrão de consumo de água continua o mesmo. Acho que quando voltou a chover, a chuva lavou a memória das pessoas. E a gente pode viver uma crise dessas de novo, uma nova crise hídrica vai causar um colapso hídrico. Outras pragas, como dengue e febre amarela, também são resultados da destruição da natureza. Estamos colhendo o que plantamos no passado.

Construímos uma cidade para os carros, não pras pessoas. Imagine se antes utilizássemos o rio Tietê como meio de transporte, que existissem portos nas pontes do rio para escoar as mercadorias. Iríamos depender muito menos do automóvel e teriam menos carros nas ruas. Se os nossos rios estivessem limpos teríamos parques lineares com reflorestamento. Agora, pense, imagine uma cidade com os rios limpos. O empresário está andando na Faria Lima, de terno e gravata, e pára para tomar um banho de rio no horário de almoço.

Ninguém mudou seu padrão de consumo, e o poder público insiste na ideia de buscar água cada vez mais longe e não se preocupa com o próprio quintal. Acredito na recuperação dos rios e na distribuição de água local na cidade. Poderia existir uma logística para distribuição de água aqui, como bairros ecológicos e pequenas estações de tratamento espalhadas. Se existisse esse tipo de organização, quando houvesse uma crise hídrica, as pessoas fechariam a torneira da Cantareira e abririam a dos rios da cidade. Existe essa possibilidade, isso pode ser feito.

No início de uma longa conversa na Aldeia Tekoa Itakupe, em frente ao lago que está desbravando junto aos guaranis, Edson Djekupe e colaboradores através de oficinas, Adriano explica que a região abriga a bacia hidrográfica do Ribeirão Manguinho, um rio vivo que não recebe nenhum tipo de poluição ou esgoto, mas que se encontra parcialmente assoreado, pois parte de sua mata ciliar foi derrubada pelos juruás (homens brancos) para o plantio de eucalipto. Fora

Artirize-se: Essa Terra Chamada Brasil Foi Invadida, Bolsa família, Nossas crianças estão sem água, precisamos da sua ajuda!, Kaingang, Acampamento Terra Livre, Entre Batismos e Degolas: (Des)Caminhos Bandeirantes em SP, John Mawe no Pico do Jaraguá

Boizinhos do #ÉTãoTrágico!

Chegou a hora de conhecer melhor os Boizinhos do #ÉTãoTrágico! Nessa corrida pela destruição ambiental, cada um deles representa um projeto de lei que pode ser aprovado a qualquer momento no Congresso. Pressione o presidente da Câmara dos Deputados (@oficialarthurlira) e do Senado (@rodrigopacheco ) para impedir que essas propostas absurdas cruzem a linha de chegada! Existe Guarani em SP

É tão trágico! – Greenpeace Brasil

Instagram: indios_do_brasil

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Taoze-se: Yanomami isolados sob sério risco de ataques por garimpeiros, Lixo ou resíduos?, Muvuca, Vamos plantar água? , Reuso de água na Semana do Químico, LAMENTO DE UM RIO…, Água, sua linda, Manual dos remédios tradicionais Yanomami