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Só mais um lugar no universo.
O historiador Daniel Aarão Reis, professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), conta que acha graça quando se diz que policiais são ‘despreparados’. “Ao contrário, eles são preparadíssimos para bater e matar. Está no DNA da PM, fundada lá no século XIX para pegar, bater e matar escravos. Na tradição autoritária de nossa República, a coisa só fez piorar. Agravou-se ainda mais durante a ditadura e os governos democráticos conciliaram e alimentaram o processo.” Felipe Werneck – O Estado de S. Paulo
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‘PÁTRIA MADRASTA VIL’
Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência… Exagero de escassez… Contraditórios?? Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.
Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada – e friamente sistematizada – de contradições.
Há quem diga que ‘dos filhos deste solo és mãe gentil.’, mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil; está mais para madrasta vil.
A minha mãe não ‘tapa o sol com a peneira’. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra… Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão.
Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta – tão confortavelmente situadas na pirâmide social – terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)… Mas estão elas preparadas para isso?
Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos…
Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente… Ou como bicho?
Clarice Zeitel Vianna Silva, 26, estudante da Faculdade de Direito da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro – Rio de Janeiro – RJ), concorreu com outros 50 mil estudantes universitários, foi a Paris receber um prêmio da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) por uma redação sobre ‘Como vencer a pobreza e a desigualdade.’ A redação intitulada ‘Pátria Madrasta Vil’, foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da UNESCO.
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Ayurveda é um sistema tradicional de cura, completo e holístico, praticado na Índia há mais de cinco mil anos, ensina a manter a saúde, equilibrando as energias vitais através da alimentação e de hábitos diários saudáveis, este milenar sistema de saúde encara o indivíduo como um todo – corpo, mente e alma – e considera indispensável analisar a relação do homem com o seu meio.
Orientações para um detox ayurvédico com duração de uma semana. Além de desintoxicar, melhora a energia vital, a digestão, a concentração e fortalece o sistema imunológico.
Elimine a ingestão de: produtos industrializados, processados ou enlatados; carnes, leite, ovos, queijos, óleos, manteiga, farinhas refinadas, açúcar.
Tenha todos os sabores nas refeições: doce, salgado, picante, azedo, amargo e adstringente (priorizando os três últimos). Alguns exemplos: doce – arroz (de preferência integral ou basmati) com amêndoas; adstringente e picante – lentilha verde temperada com cúrcuma, cominho e gengibre; doce e adstringente – abóbora refogada com ghee e alho poró; amargo – creme de espinafre; ácido e picante – salada de tomate com rúcula; sobremesa ácida – abacaxi.
Prepare as refeições no máximo quatro horas antes de ingeri-las e não utilize microondas.
Cozinhe os legumes frescos orgânicos com especiarias, grãos integrais e em sopas.
Consuma:
Frutas frescas como maçã, mamão, pêra, romã, toranja, laranja lima, limão, ameixa, pêssegos. Evite banana, abacate, caqui;
Grãos integrais como macarrão e arroz. Lentilha vermelha, lentilha verde, ervilha partida, feijão moyashi também são excelentes.
Brotos, folhas como rúcula, alface, agrião (temperadas com sal e limão).
Legumes cozidos como abobrinha, abóbora, chuchu, inhame, beterraba, cenoura, espinafre, bertalha.
Use especiarias para estimular o Agni como gengibre, cúrcuma, hortelã, coentro, cominho, cravo, canela.
Beba chás mornos.
Não ingira nada gelado.
Coma a cada 3 horas.
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