PORQUE ARMAZENAR SAL – PROTOCOLO 550

PORQUE ARMAZENAR SAL É TÃO IMPORTANTE | PROTOCOLO 550 | ARMAZENANDO COMIDA EM CASAGuia do Sobrevivente

1001 UTILIDADES: UM DOS ALIMENTOS MAIS IMPORTANTES DO SEU ESTOQUE E COM CENTENAS DE USOS ALTERNATIVOS

Aos seis anos de idade “eu” comecei no escotismo e nunca mais parei, foi lá que pude aprender e treinar muitas habilidades. Como chefe escoteiro passei a me dedicar aos estudos e pesquisas sobre autossuficiência individual e doméstica e sobrevivência em todos os seus aspectos.

O 𝐂𝐮𝐫𝐬𝐨 𝐆𝐔𝐈𝐀 𝐎𝐅𝐅 𝐆𝐑𝐈𝐃, 𝐯𝐢𝐯𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐟𝐨𝐫𝐚 𝐝𝐚 𝐫𝐞𝐝𝐞 te guiará pelo universo da sustentabilidade, autossuficiência, preparação para emergências e para uma vida sem depender de nada, nem de ninguém. Crie com tuas mãos tudo o que precisa para uma vida plena, segura e saudável.

Você está preparado para enfrentar situações que deixam você e sua família vulneráveis?

Eu não estava!

E em 2009 quando tivemos que enfrentar aquela conhecida “marolinha” eu e minha esposa vimos o nosso negócio afundar. E se não bastasse isso, ela estava grávida do nosso primogênito.

Morando longe da família, sem muitas perspectivas de emprego, resolvi começar a tornar o meu quintal mais produtivo afim de garantir nutrientes básicos para a gestação da minha esposa.

Em momentos de desespero, o humor nos centra e também nos une, fazendo com que nos sintamos mais fortes e encorajados à passar pelas dificuldades e pesos. CássiaUnebrasil

E foi aí que tudo começou! Na época eu acabei ganhando um problema de saúde sério e o medo de não poder repassar meus conhecimentos para o meu filho bateu na porta. Senti a necessidade de fazer um diário para, que na minha falta, a mãe pudesse treina-lo.

Só que nessa época os blogs estavam em alta e o Youtube começa a dar os primeiros passos no Brasil, foi quando um amigo sugeriu que ao invés de escrever eu deveria gravar vídeos.

Assim nasceu o Guia do Sobrevivente, que hoje se tornou uma gigantesca família cujo objetivo principal é preparar preparadores pelo Brasil.

𝗖𝗼𝗻𝗵𝗲ç𝗮 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗼𝘀 𝗺𝗮𝗻𝘂𝗮𝗶𝘀: https://hotm.art/Hsm8zn

Nesses quase 10 anos já ouvimos muitas histórias, já presenciamos greves que por dias deixou o Brasil no caos.

Vimos o milhões de pessoas perderem seus empregos e outras tantas ficarem no desalento. Vimos epidemias fazer suas vítimas, chuvas devastarem cidades e tsunamis de lama soterrar centenas de pessoas. Vimos também a criminalidade aumentar e deixar o cidadão de bem, assim como eu e você, refém em suas próprias casas. Também presenciamos a crise hídrica que deixou milhares de paulistanos sem água nas torneiras por um longo período.

Foram inúmeras tentativas e erros até acertamos, para que você não precise errar na hora de colocá-los em prática, e foi assim que começamos a compilar nossos anos de estudo e pesquisas no que chamamos de Manual Básico de Preparação Civil: Guia do Sobrevivente. Para que você possa se preparar de forma eficiente, minimizando erros e maximizando os benefícios.

A previsão é que este manual ganhe novos volumes a cada ano. Ele evolui conforme nós evoluímos a nossa casa e já são três volumes de material exclusivamente adaptado a realidade brasileira.

No volume 1 – Como Sobreviver a Crises e Ameaças falamos sobre os princípios básicos da autossuficiência doméstica e o que é o conceito do sobrevivencialismo, como ele surgiu e quando começou a ganhar espaço no cenário brasileiro.

O volume 2 – Alimentação: como armazenar, conservar e cozinhar alimentos de sobrevivência traz diversas técnicas adaptadas sobre conservação e preparo de alimentos, visando a segurança alimentar do um indivíduo ou família, independente da sua situação.

Já o volume 3 – Planner para Preparadores é um modelo de planejamento e organização anual para preparadores que tem o intuito de ajudar no dia-a-dia de quem está montando suas preparações e facilitar que as metas sejam alcançadas. Com ele você também poderá definir as preparações que quer adquirir ao longo de cada mês, controlar o estoque de armazenamento de alimentos, primeiros socorros e ter um rápido controle de suas finanças, tendo tudo sempre ao alcance das mãos.

𝐀𝐠𝐨𝐫𝐚, 𝐬𝐞 𝐯𝐨𝐜ê 𝐪𝐮𝐞𝐫 𝐧𝐨𝐬 𝐞𝐧𝐯𝐢𝐚𝐫 𝐚𝐥𝐠𝐮𝐦𝐚 𝐜𝐨𝐢𝐬𝐚, 𝐚𝐧𝐨𝐭𝐞 𝐚í:

Caixa Postal Guia do Sobrevivente 270 – Monte Alto – Cep 15910000

Guia do Sobrevivente é um canal de tutoriais e projetos que salvam vidas e resolvem problemas do dia a dia. Ajudamos você a se preparar melhor para situações extremas, economizar uma grana e aprender coisas novas e úteis, a mais antiga mídia civil especializada em sobrevivencialismo no Brasil.

Salze-se: Flash na Biblioteca, Batman – O Livro dos mortos, Máquinas Voadoras, Salário necessário, Remedios Saludables, 10 utilidades do sal úteis no dia-a-dia, Um saco de sal, Sal Verde, Sal e vinagre

A torre de bambu que pode extrair até 75 litros de água por dia “do nada”

Uma nova invenção de baixa tecnologia poderia matar a sede de milhões de africanos sedentos absorvendo a água da atmosfera. Pensando pra Frente

Na África há muita luta para encontrar água potável para seu povo. Milhões de aldeões passam de 4 a 6 horas por dia procurando água, e na maioria das vezes ela nem está limpa.

Uma organização sem fins lucrativos criou uma estrutura de bambu barata e rápida de montar que ajudará a trazer água limpa “do nada” para os africanos.

O arquiteto Arturo Vittori desenvolveu o projeto Warka Water, uma estrutura de bambu projetada para coletar água potável do ar. Fernanda DrumondCASACOR

A invenção deles é o Warka Water Tower, que é projetada para coletar até 75 litros de água por dia da atmosfera. Esta estrutura passiva de fácil manutenção depende apenas da gravidade, condensação e evaporação.

A Warka Water Tower é uma torre de 30 pés de altura feita de materiais locais, naturais e biodegradáveis. Possui uma malha laranja resistente à água no interior que coleta a névoa da atmosfera.

Vapor de água atmosférico da chuva, neblina ou orvalho, condensa-se contra a superfície fria da malha, formando gotículas de água líquida. Um toldo de tecido sombreia a parte inferior da torre para evitar que a água coletada evapore. O desempenho é dependente do tempo, mas a torre tem a capacidade de fornecer 100 litros de água por dia.

A torre de água “Warka” tem o nome da árvore Warka. Esta figueira gigante é encontrada na Etiópia e é sagrada porque fornece sombra, comida e um local de reunião para os africanos.

A Warka Water foi projetada para ser de propriedade e operada pelos moradores, um fator chave, que facilita o sucesso do projeto. A torre não apenas fornece um recurso fundamental para a vida, mas também cria um lugar social para a comunidade, onde as pessoas podem se reunir à sombra de suas copas.

No total, o custo para montar uma torre fica entre US $ 500 e US $ 1.000 – menos de um quarto do custo do vaso sanitário desenvolvido por Bill Gates, que custa cerca de US $ 2.200 para instalar e mais para manter. Como seu design é basicamente paramétrico, a torre Warka pode ser facilmente adaptada e implementada em várias situações diferentes.

Com o baixo custo e materiais prontamente disponíveis para fazê-los, esperançosamente mais africanos terão acesso a água potável em um futuro muito próximo.

Warka Water foi apresentada ao mundo durante a Bienal de Veneza em 2012. A equipe por trás do projeto vem, desde então, desenvolvendo uma série de protótipos experimentais e  adicionais, instalando sua primeira torre piloto em uma vila rural no sul da Etiópia, em maio de 2015, que continua sendo monitorada. Lá, Arturo testemunhou aldeões vivendo no meio ambiente, muitas vezes sem água corrente, eletricidade, banheiro ou chuveiro. A população precisava caminhar longos percursos até a fonte de água, lagos desprotegidos frequentemente contaminados.

O projeto Warka Water busca ajudar diferentes comunidades isoladas em lugares como o Haiti, Madagascar, Colômbia, Brasil, Índia, Sumba e Camarões, entre outros. Essa expansão não apenas estimulou a experimentação com outros materiais locais [inclusive as folhas de palmeira], mas também levou a uma série de projetos adicionais, que buscam resolver outras questões importantes. A iniciativa desenvolveu um sistema modular chamado W-solar, que transforma qualquer torre Warka em uma fonte de eletricidade, adicionando painéis solares para fornecer iluminação e energia para recarregar dispositivos móveis. Enquanto isso, a W-garden propõe um sistema que usa a água coletada para a produção de alimentos e W-Wc para a melhoria do saneamento e higiene.

Árguaze-se: Water Crisis in Pakistan, Reuso de água na Semana do Químico, Ranking da poluição plástica nos oceanos, Patrick Kilonzo Mwalua

Uma breve história da maconha

Maconha, a droga mais polêmica do mundo possuí seu primeiro registro em 27.000 a.C. A planta tem origem no Afeganistão e era também utilizada na Índia em rituais religiosos ou como medicamento. Na mitologia, a Cannabis era a comida preferida do deus Shiva, portanto, tomar bhang, uma bebida que contém maconha, seria uma forma de se aproximar da divindade.

Na tradição Mahayana do budismo, fala-se que antes de Buda alcançar a iluminação, ficou seis dias comendo apenas uma semente de maconha por dia e nada mais. Como medicamento a planta era usada para curar prisão de ventre, cólicas menstruais, malária, reumatismos e até dores de ouvido. Psicodelia.org

Romanos e gregos usavam-na para a fabricação de tecidos, papéis, cordas, palitos e óleo. Heródoto, o pai da História, menciona a utilização do cânhamo (presente no caule da maconha), para fazer cordas e velas de navios. Inclusive, é bom mencionar o quão presente esta planta esteve na formação do Brasil, pois as velas e cordas das caravelas portuguesas que aqui chegaram também eram feitas de cânhamo, assim como muitas vestimentas dos portugueses. 

O cultivo da maconha se expandiu da Índia para a Mesopotâmia, depois Oriente Médio, Ásia, Europa e África. Na renascença a maconha tornou-se um dos principais produtos agrícolas europeus, sendo pouco usada como entorpecente.

Johannes Gutemberg, inventor e gráfico alemão, teve sua maior e mais famosa obra A Bíblia de Gutemberg, a primeira Bília impressa, feita com papel de cânhamo. Ironico, né?! Com a “Santa Inquisição”, os católicos passaram a condenar o uso medicinal da maconha feito por “bruxas”, estas por sua vez foram queimadas por usarem a planta no feitio de remédios. 

Esta pesquisa não tem intenção de fazer apologia ao uso de drogas, mas de uma análise historiográfica em torno da origem da maconha no Brasil e no mundo.

Patrick Kilonzo Mwalua

Patrick Kilonzo Mwalua, water man, kenya

The story of Patrick Kilonzo Mwalua, the farmer bringing water to animals during droughts, has fascinated many. We asked him about his new project.

To many, Mwalua is a hero. When we point this out to him, he bursts out in sincere and melodious laughter. It seems like fame hasn’t changed him at all: he’s driven by his love for animals and for his land, a remote region of Kenya located about fifty kilometres from Tsavo National Park. It all started in November 2016, when Mwalua decided to rent a truck, get behind the wheel and drive for hours, multiple times a week, to bring water to the animals in the park, whose survival was being threatened by a terrible drought.  Ever since, he has made a name for himself as the “water man“. Buffalos and zebras know they can count on him. And now that his first project has taken off thanks to the contribution of those who believed in its potential, Mwalua wants to launch a new one. Something as simple as it is brilliant, that could contribute to safeguarding elephants, bees and communities: cultivating sunflowers. Elisabetta ScuriLifegate

Como aprendemos a comer plantas tóxicas sem ajuda da ciência

Ao longo das gerações, nossos ancestrais acumularam ideias úteis por tentativa e erro, que foram copiadas pelas gerações seguintes.

Em 1860, os exploradores Robert Burke e William Wills lideraram a primeira famosa expedição europeia pelo interior desconhecido da Austrália, mas a sorte não esteve ao lado deles. Devido a uma combinação de falta de comando, mau planejamento e azar, ficaram sem comida na viagem de volta.

Os yandruwandha deram aos exploradores bolos feitos a partir de vagens esmagadas de uma samambaia chamada nardoo, que é um tipo de samambaia nativa da Austrália. Burke brigou com eles e, imprudentemente, os afastou ao disparar sua pistola.
O nardoo, um tipo de samambaia, é coberta por uma enzima chamada tiaminase, que é tóxica para o corpo humano. A tiaminase impede a absorção pelo corpo da vitamina B1, que tem entre suas principais funções o metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas e a estimulação de nervos periféricos.

Como comida, a nardoo é mais uma curiosidade. O que não é o caso da mandioca, que é uma fonte vital de calorias em várias regiões do mundo, em particular na África e na América Latina.
À rigor, há dois tipos de mandioca, a mandioca mansa, também chamada de mandioca de mesa (conhecida também no Brasil pelos nomes de macaxeira e aipim), e a mandioca brava, conhecida como mandioca de indústria, mas a mandioca brava é altamente tóxica – e requer um procedimento industrial ou um ritual de preparação tedioso e complexo para torná-la um alimento seguro. Ela libera cianeto de hidrogênio.

Plantas tóxicas estão por toda parte. Às vezes, processos simples de cozimento são suficientes para torná-las comestíveis. Mas como alguém aprende a elaborada preparação necessária para a mandioca ou o nardoo?

Para Joseph Henrich, professor de biologia evolucionária humana na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, esse conhecimento é cultural, e nossas culturas evoluem por meio de um processo de tentativa e erro análogo à evolução em espécies biológicas.

Na América do Sul, onde humanos comem mandioca há milhares de anos, as tribos aprenderam os muitos passos necessários para desintoxicá-la completamente: raspar, ralar, lavar, ferver o líquido, deixar a massa repousar por dois dias e depois assar.
Estudos realizados posteriormente mostram que o comportamento de imitar é instintivo entre humanos. Os psicólogos chamam isso de superimitação. Acordo Coletivo

Alexandra Baldeh Loras

Alexandra Baldeh Loras é ex-consulesa da França em São Paulo e considerada hoje uma das líderes francesas mais influentes. Jornalista formada na tradicional Sciences Po, é uma ativista engajada na discussão sobre a representação da população negra na mídia e na educação e os efeitos que isso tem na construção da identidade negra, especialmente das crianças.

Inspiração é a palavra de ordem. Segundo a ex-consulesa, uma importante forma de combater o racismo é trabalhar a autoestima das crianças, resgatando narrativas sobre protagonistas negros que realizaram importantes feitos na história da humanidade. “Somos responsáveis por reconstruir e reequilibrar a história, mostrando toda a contribuição à civilização dos afrodescendentes”.

Alexandra conta que é frequente, durante recepções em eventos e jantares no Consulado, que os convidados passem direto por ela, imaginando tratar-se de uma funcionária indicando o caminho para a festa, e não da consulesa os recepcionando, conforme determina o protocolo francês. Iolanda Barros – afreaka


O racismo é muito mais forte no Brasil do que em qualquer lugar por onde passei. Aqui nós não somos minoria. Pelo contrário, somos uma maioria. Então o problema é muito mais grave. Em outros lugares do mundo a questão racial pode ser tratada com descaso, por estar relacionada a uma pequena parte da população. Mas aqui é totalmente diferente. Há quem diga que o racismo no Brasil é velado. Não é velado de jeito nenhum. Estamos num País que ainda está numa dinâmica de feudalismo que, inclusive, choca os gringos. Uma dinâmica de ricos e pobres, em que os mais abastados são servidos pelos mais pobres, sem ninguém questionar. Aliás, ninguém questiona o uniforme branco das babás por aqui, que nada tem a ver com higiene. Tem a ver, sim, com o período da escravidão, quando as mulheres escravizadas trabalhavam na casa-grande. Elas tinham que se apresentar sempre de branco, limpinhas, para se diferenciar dos negros escravizados que trabalhavam no campo. Esse uniforme já era uma questão de status. Em nenhum outro país as babás estão vestidas de branco, só no Brasil. Geledés

A sombra e a escuridão!?!

Os caçadores furtivos se metem em reservas protegidas para tentar caçar alguns animais, especialmente os rinocerontes, porém, às vezes, a própria natureza age e consegue proteger espécies ameaçadas pela estupidez humana, por meio de outros animais, que agem apenas por instinto. Planeta dos Animais


Em março de 1898, os ingleses começaram a construir uma ferrovia sobre o rio Tsavo, no Quênia. Para a construção havia sido contratado o engenheiro Coronel John Henry Patterson (1865 – 1947) e logo após sua chegada ao local, mortes violentas começaram a acontecer durante a noite. Os autores dos assassinatos foram identificados como dois leões que rondavam a região da obra: Sombra e Escuridão. @museudeimagens.

UMA HISTORIA REAL – OS LEÕES DE TSAVO A SOMBRA E A ESCURIDÃODenis Coruja

Editado via celular

‘Ibaré Lewá’: amizade bonita entre Orixá e natureza

O Orixá é uma divindade e também é energia presente nos elementos da natureza. Na água doce dos rios e cachoeiras; na salgada dos mares; em meio aos caminhos de florestas e matas, fato é que ‘kosi ewe kosi orisà’. ‘Sem folha não há orixá’.

Em iorubá, língua falada especialmente em países da África Ocidental, entre eles a Nigéria, ibaré lewá quer dizer amizade bonita entre uma pessoa e seu ancestral. Ancestralidade tão bem retratada pela colaboração entre Erica Azeviche, expoente do cenário artístico brasileiro e formada em Artes do Corpo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC) e a fotógrafa francesa Claire Jean. Vivimetaliun

Tudo começou em novembro de 2013, quando a artista Erica Azeviche vivenciou os costumes Ketu e Efon com a Iyalorisá Maria Helena Ti Yoba na casa de candomblé Àse Egbé Òmò Yoba Tunde, de Pirituba, em São Paulo. Na ocasião a artista e candomblecista aprofundou pesquisas de costumes africanos da antiga civilização iorubana que chegou ao Brasil por meio de pessoas trazidas na condição de escravos. Tais atividades existem hoje no país em mosaicos culturais de encontros entre africanos, indígenas, portugueses etc. Durante os rituais iniciáticos, Erica Azeviche teve a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre seus ancestrais africanos, neste caso, a rainha da sociedade Elekô Yoba. geledes

Para facilitar o acesso às obras a exposição também está disponível no sitehttp://www.ibarelewa.com
Para facilitar o acesso às obras, a exposição também está disponível aqui: https://www.facebook.com/ibarelewa/

África Liberdade

Em 1821, foi o grito por liberdade do soldado negro condenado à forca Francisco José das Chagas uma das possíveis razões do nome atual do bairro. CECÍLIA GARCIA
No período pós-abolição, que tem seu início em 1888, a população negra vivia em casas e cortiços no centro da cidade; era naquela região que homens e mulheres sem acesso a direitos básicos como moradia conseguiam trabalho. Segundo a historiadora Cláudia Rosalina Adão no livro A Luta Contra o Racismo do Brasil, tanto a vinda de operários imigrantes como também os chamados trabalhos de melhoramentos da cidade – políticas de Estado para embranquecer e europeizar o centro – empurraram a comunidade pobre e também a negra para as periferias da cidade. Cidades Educadoras
O nome correto da Igreja de Santa Cruz, também conhecida por Igreja das Almas e localizada no ponto central do bairro, é Igreja da Santa Cruz dos Enforcados, pois era exatamente naquele local onde senhores e seus capangas cometiam a punição mais severa contras os negros.
A missão da pesquisadora Patrícia Oliveira é encontrar a memória trágica dos negros até a virada do século XX na maior cidade do país. Encontrar porque esses locais não por acaso foram apagados, apontando assim as histórias negligenciadas, as pessoas indesejadas, e formando o caldo daquilo que pode ainda ser a base de reparações históricas. CAROL SCORCE, da Carta EducaçãoGeledes

A estação do metrô Liberdade mudou de nome , se chama Japão Liberdade . O bairro da liberdade era originalmente um bairro de negros , muito antes da chegada da comunidade nipônica, se chamava Largo da Forca, pois era palco de execução de escravos negros fugitivos e condenados à pena de morte. Foi, aliás, por causa de um negro que a praça e o bairro foram chamados de Liberdade. Em 1821, um soldado chamado Chaguinha, condenado à morte por liderar uma rebelião por pagamento de soldo, sobreviveu a duas tentativas de enforcamento, ao que o público atribuía a um milagre e passava a gritar “liberdade” – só foi morto após o carrasco usar um laço de vaqueiro. Chaguinha, então, se tornou um santo padroeiro do bairro e protetor da Capela dos Aflitos, onde esteve antes de ser levado à forca, e da Igreja Santa Cruz dos Enforcados, construída décadas mais tarde em frente à praça, que abrigava organizações de ex-escravos e seus descendentes . Neste bairro também foi instalado à Frente Negra Brasileira , o Paulistano da Glória, e o cemitério dos escravos . Os imigrantes japoneses chegaram no bairro em 1912. O nome Liberdade é foi uma resposta à opressão. Miriam S. Ramos (WhatsApp)

Observe mais: MULTIVERSO MARVEL, LUMINESCE™, OUTROS VIAJANTES DO TEMPO, SAUDAÇÃO AO SOL, RESERVE™, CANCERIANO SEM LAR, AUSTRALIA DAY, NAARA BEAUTY DRINK!!!, EM BUSCA DA VERDADE, LIVROS QUE ENSINAM AS CRIANCAS CUIDAR DO PLANETA, INSTANTLY AGELESS ™, 11 INGREDIENTES QUE AJUDAM PERDER PESO, MARIANA OU PARIS? A DOR É A MESMA…, VIDACELL®, NAVE TIERRA, HO’OPONOPONO, EMV, ROBÔ EM BUSCA DE LIBERDADE, A INVASÃO DO BRASIL

Olhos Azuis

Documentário da socióloga americana Jane Elliot sobre discriminação racial.

Algumas coisas que a Ciência tem a dizer sobre olhos azuis:

1. Tendências alcoólatras;

2. Mesmo ancestral

3. Maior tolerância à dor

4. Competitividade

5. Menos confiáveis

6. Mais sensíveis. r7

Red eyes: This is the rarest eye color in the world and is owned mostly by the albinos. In their case, the iris doesn’t contain melanin and the light passes through it and reflects the hemoglobin from the blood vessels of the retina. Glamgrid

A cor dos olhos é uma característica poligênica e é determinada pelo tipo e quantidade de pigmentos na íris do olho, nos olhos humanos, essas variações de cores são atribuídas a diversos rácios de eumelanina produzido por melanócitos na íris ou por mutações genéticas. Três elementos principais dentro da íris contribuem para a sua cor: a melanina do epitélio pigmentar da íris, a melanina dentro do estroma da íris e a densidade celular do estroma da íris.  – Conheça as 5 cores de olhos mais raras do mundoMundo Conectado

Stroma Medical desenvolveu um método pioneiro e ainda único no mundo que altera permanentemente a cor de seus olhos de castanho par azul em semanas.

“O princípio fundamental é que sob cada olho castanho existe um olho azul. A única diferença entre um olho castanho e um olho azul é esta camada muito fina de pigmento na superfície. Se você retirar esse pigmento, em seguida a luz pode entrar nas fibras do estroma e quando a luz se dispersa ela apenas reflete os comprimentos de onda mais curtos e que são a extremidade azul do espectro”, disse Gregg Homer.  – Portal Virgula

Uma pesquisa realizada pelo geneticista dinamarquês Hans Eiberg com DNA mitocondrial revelou que todas as pessoas com olhos azuis descendem do mesmo ser humano, localizou essa mudança na coloração da íris com exatidão de tempo e espaço: esse humano de olho mutante vivia na região do Mar Negro (sul da Europa), cerca de 7 mil anos atrás. A mutação foi seguindo geração em geração e se manteve nas características humanas até os dias atuais – 300 gerações depois. Olhos azuis correspondem a 8% da população da Terra, cerca de 600 milhões de pessoas. Hamilton Kage – Eu nem sabia…

O que se sabe até hoje é que pessoas que possuem olhos mais claros são mais sensíveis à luz, pelo fato de que não há pigmento o suficiente para bloquear os raios de luz e proteger a visão. Um estudo realizado na Universidade de Louisville revelou que pessoas de olhos mais escuros têm, no geral, melhores performances em tarefas que exigem rápido tempo de reação, como acertar bolas, jogar como goleiro e até no boxe, aquelas com olhos mais claros, obtêm melhores resultados em tarefas que exigem mais precisão, como arremessar bolas de baseball, jogar golfe ou boliche. hypescience

Enxergue mais: MAKOTA VALDINATÁXI VS UBEREVOLUIMOS?NÃO É CARRO X BICICLETA.QUEM MATOU O CARRO ELÉTRICO?NAARA BEAUTY DRINK!!!GLOSS DELIVERYEMVBE MY EYES APPINSTANTLY AGELESS ™PALAVRAS QUE NÃO PODEM SER TRADUZIDASÍNDIO EDUCAVOCÊ É SENSITIVO?VIDACELL®, CAMPANHA RECOLHE ÓLEO DE FRITURA PARA FABRICAÇÃO DE BIODIESELVLIBRASEMDRIVE – O MOTOR IMPOSSÍVELRESERVE™, PARABÉNS NESTLÉWIKIAVESOUTRO OLHAR

Baobá

A árvore é um dos símbolos fundamentais das culturas africanas tradicionais. Na Cosmogonia Yorubá, cultura da atual Nigéria,  na época em que o homem adorava árvores, o baobá surge como o princípio da conexão entre o mundo sobrenatural e o mundo material. Serravalle na África do Sul

O baobá é uma árvore perene, nativa da África, que produz flores brancas e frutos utilizados medicinalmente, sua cortiça possui composto medicinal para combater a epilepsia. Como plantar um baobá a partir de uma semente – Rachel Turner

O Recife não é muito arborizado, árvore ameaçada de extinção, foram sendo informalmente adotados, plantados, suas mudas cultivadas e alguns dos defensores dessas grandes árvores, de tronco largo e casca sensível não titubeiam em dizer: Recife é a cidade dos baobás. Oranyan

O primeiro a identificar essa relação dos moradores da cidade com os baobás foi o antropólogo jamaicano John Rashford, professor da North Carolina University, em passagem pelo Brasil justamente para estudar a árvore – natural do continente africano, mas presente em vários países americanos. Celso Calheiros

Originário da África, o baobá é uma das maiores e mais antigas árvores do mundo, chegando a alcançar, quando adulto, de 5 a 25 m de altura e de 7 a 11 m de diâmetro no tronco. Essa planta é milenar e pode viver até 6000 anos, existem oito espécies de Baobás: seis nativas de Madagascar, uma da Austrália e uma do Senegal. Giuliana Flores

Lendas do baobá

Dizem que, no momento da criação, Deus presenteou todos os animais com a semente de uma árvore. O babuíno, um macaco conhecido por sua preguiça, recebeu as sementes de baobá e, ao invés de plantá-las, simplesmente as jogou na terra. As sementes teriam brotado de ponta-cabeça, deixando as raízes da árvore à mostra e sua copa enterrada. Algumas tribos africanas atribuem a aparência da árvore a esta incrível lenda.

Conta a lenda africana que, após ter colocado o baobá sobre a terra, o Criador continuou o seu trabalho, e a árvore o vigiava em tudo e dizia: “Isso não vai funcionar”. “Aquilo não está bem”, dando opinião sobre todas as espécies que eram criadas. Certo dia, o Criador cansou-se de ser contrariado pelo baobá, tomou-o nas mãos, plantou-o com as raízes para cima e perguntou: “E agora, eu acertei? Está bem assim?”.  Sociedade nossa cara

A outra lenda diz que a árvore reinava sobre toda a África, mas o baobá era tão soberbo que os deuses se enfureceram e as colocaram de cabeça para baixo como castigo. A lenda diz, ainda, que aqueles que comerem seus frutos serão amaldiçoados com a morte pela boca de um leão. Pensamento Verde

Uma antiga lenda africana, diz que se um morto for sepultado dentro de um baobá, sua alma irá viver enquanto a planta existir. ARTEANDO

Antes da chegada do homem branco uma phyton adorada pelos nativos vivia dentro do tronco oco da mesma. Os nativos pediam a serpente por chuva, boas colheitas e boas caças e sempre eram atendidos. O primeiro caçador branco na África matou a phyton e as conseqüências foram desastrosas. Até hoje os nativos dizem ouvir durante as noites o sibilar da cobra perto da árvore.

Aula sobre o baobá - Edna dos Santos. SlideShare
Aula sobre o baobá – Edna dos Santos. SlideShare

No Parque Nacional Kafue na Zâmbia a lenda diz que a Baobab é raptora de donzelas. Reza a lenda que a árvore se apaixonou por quatro lindas virgens que se deitavam a sua sombra. As moças cresceram e se casaram. A árvore enfurecida de ciúmes durante uma noite de tempestade abriu se tronco e levou as quatro moças para dentro. Até hoje os nativos dizem que a água das chuvas sã as lágrimas das donzelas raptadas.

A Baobab reinava sobre as outras árvores com soberba, o que causou a ira dos Deuses que como castigo a deixaram para sempre de ponta cabeça com as raízes para cima. Todos que colhem suas lindas e doces flores brancas também serão amaldiçoados com uma morte terrível: assassinados por um leão. Quatro Cantos do Mundo – Eder & Fabi Rezende

Os sobas dizem que os embondeiros já nascem velhos e talvez tenham razão. No meio da savana contemplam o mundo com o vagar da experiência, económicos em gestos: nem sequer se agitam ao vento.  – O Berço do Mundo

Enxergue mais: HUNGUDIA DA ÁRVOREVIDACELL®PLANTE UMA ÁRVOREDICAS DE UMA ÁRVORENAARA BEAUTY DRINK!!!A CEBOLA: O ELIXIR DESCONHECIDOJEUNESSE, VERDADE OU MENTIRA?TIMOLUMINESCE™ CELLULAR REJUVENATION SERUMÁRVORES?NESTE CHÃO TUDO DÁNA ESTRADA HAVIA UMA PEDRA

Hakuna Matata

Hakuna Matata é uma frase do idioma suaíle, uma língua falada na África oriental, que significa “sem problemas” ou “não se preocupe“.

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My Wonderland: Letters* Keep Calm!

A frase é muito utilizada em países como a Tanzânia e o  Quênia. A expressão é usada com enorme frequência, com o sentido de “ok “e “sem problemas”, para responder perguntas. “Hakuna” significa não há, e  mesmo entre falantes, “matata” significa problemas. Significados: descubra o que significa, conceitos e definições.

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Hakuna Matata – O Rei Leão

Compositor: Walt Disney

Hakuna Matata
É lindo dizer
Hakuna matata, sim vai entender
Os seus problemas você deve esquecer, isso é viver
É aprender hakuna matata

[Simba] Hakuna matata?
[Pumba]É, é o nosso lema
[Simba] Lema?O que é isso?
[Timão] Nada, não confunda com lesma hahaha
[Pumba] Sabe garoto.. essas duas palavras resolvem
Todos os seus problemas
[Timão] Tem razão, veja o Pumba por exemplo…. Ouça
[Timão] Quando ele era um Filhote…
[Pumba] Quando eu era um filhóóóóóte
[Timão] É foi Bom Isso, hein?
[Pumba] Obrigado!

[Timão]savana
Sentiu que seu cheiro era de um porcalhão
Esvaziava a  depois da refeição…

[Pumba]
Era Só Eu Chegar, e era um tormento.
Quando via todo mundo sentar contra o vento.
Ai que vexame!!

[Timão]
Era um vexame.
[Pumba]
Quis mudar meu nome!!!
[Timão]
Ah, que que tem o nome?
[Pumba]
Me sentia tão triste!!
[Timão]
Se Sentia Triste
[Pumba]
Cada vez que eu…
[Timão]
Ei Pumba, na frente das crianças não…

[Pumba]
Ah, desculpe!

[Timão e Pumba]
Hakuna Matata, é lindo dizer.
Hakuna Matata, sim vai entender.
[Simba]
Os seus problemas, você deve esquecer.
[Timão] É isso aí garoto

[Simba e Timão] Isso é viver
[Pumba] É aprender!

[Simba, Timão]
Hakuna Matata

[Simba, Timão] Hakuna Matata, Hakuna Matata, Hakuna Matata, Hakuna
[Simba] Os seus problemas você deve esquecer
[Simba, Timão] Isso é viver, é aprender…
[Timão] Hakuna matata
[Simba] Hakuna matata
[Timão] Hakuna matata
[Timão] Hakuuuuuuuuna matata
[Timão] Hakuna matata iiiiiiiié…

hakunamatatareal

Enxergue mais: SAUDAÇÃO AO SOL, INSTANTLY AGELESS ™ISSO É NORMAL?ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANOO TEMPO CHEGARÁCONHECIMENTO ANCESTRALHAPPY TOGETHERMIRELA ZACANINIGLOBAL CITIZEN FESTIVAL

Horrible Histories

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http://vimeo.com/101143821

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