Segundo a figura, observem:
Potbox: É o acelerador/potenciômetro.
DC/DC Converter: é o conversor DC – DC, isto é converte a tensão das baterias que o motor exige (72V ou mais) para os componentes eletrônicos do carrro que são os 12V. Deste modo não há a necessidade de deixar uma bateria exclusiva para este fim no veículo elétrico.
Contactor: é um dispostivo eletro-magnético para acionamento do motor.
Motor: na figura é o local destinado a instalação do motor.
Agora abaixo é uma figura muito interessante que é o circuito típico de instalação.
A maioria destas informações agradeço a pesquisa do Alfredo e para mais detalhes acessem o site dele, que é este aqui. O seu carro elétrico
Um carro elétrico é bem simples, separando em grandes blocos, teremos:
1-Motor elétrico: propulsão do veículo. Devemos escolher bem esse item, pois além de ser um dos componentes mais caro é mais crucial no rendimento do automóvel;
2-Controlador de potência: este será responsável quando o motorista acelerar, transmitir maior velocidade ao motor, em outras palavras, controlar o motor ou a aceleração do veículo, de modo bem, mas bem resumido é ele que fará o carro acelerar e também a ajudar o carro converter a energia mecânica em elétrica acionando o motor para funcionar para este fim. Para quem não conhece, o motor elétrico é um conversor de energia, quando aplicamos corrente elétrica ele transforma a energia elétrica em cinética (movimento) da mesma forma que ao movimentá-lo, ele transformará a energia cinética em energia elétrica, e assim poderemos carregar as baterias;
3-Conversor DC-DC: para tornar o automóvel mais econômico, vamos retirar o conjunto alternador para carregar a bateria que server para a parte elétrica do carro tradicional, e com este conversor vamos converter a tensão do banco de baterias para a tensão de trabalho do conjunto elétrico do automóvel. Por exemplo, se tivermos um banco de baterias de 84V, teremos que ter um conversor DC-DC para 12v (84-12);
4-Conjunto de Baterias: o combústivel elétrico do nosso veículo; O seu carro elétrico
Apesar da falta de incentivos, falta de estrutura, falta de interesse de fabricantes e preços elevados, tentar colocar a roda da mobilidade elétrica para girar “criando” um elétrico por conta requer, além de conhecimento técnico, enfrentar muita burocracia e gastos para regularizar o veículo, alterando o documento junto ao órgão de trânsito, informando de que se trata de um carro movido a baterias.
A Abravei (Associação Brasileira dos Proprietários de Veículos Elétricos Inovadores), inclusive, tenta apresentar um projeto para normatizar a conversão, com certificação de órgãos de segurança e aval das montadoras, a ser apresentado ao Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) e ao MDIC (Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços). UOL Carros
O Denatran publicou a Portaria 279/10 em abril de 2010, a primeira a tratar sobre o tema, autorizando a homologação de automóveis, camionetas, caminhonetes e utilitários convertidos para tração elétrica”, afirma Elifas Gurgel que decidiu montar seu próprio veículo movido a baterias, usando como base um Gol G4 2009.
Aline Gonçalves, engenheira eletricista e dona de uma empresa de painéis fotovoltaicos em Vila Velha (ES), está adaptando um Fusca 1972 para rodar apenas com baterias. “Percebi que há pouquíssima oferta ou quase inexistente no Brasil e os carros disponíveis possuem preços muito acima da realidade da da população”, relata.
Poetize-se: Aline Gonçalves Santos e o fusca elétrico, Volkswagen transforma Fusca em elétrico, Fusca híbrido, Movida a água, Barata elétrica, Itaipu E-400: o primeiro carro elétrico brasileiro, iEV20
3 respostas para “Conversão de veículos elétricos”